F*deu Geral: Um Livro Sobre Esperança?

F*deu Geral: Um Livro Sobre Esperança? Mark Manson




Resenhas - F*deu Geral: Um Livro Sobre Esperança?


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ACarolinneUs5 21/03/2020

Uau! Melhor que o primeiro
Mark Manson conseguiu me surpreender neste livro, pois vim na expectativa de ser algo maçante que ele já havia falado no primeiro livro. Porém, diferente de todas as esperanças, Manson ainda assim conseguiu inovar bastante o seu repertório.
Mantendo sempre o bom humor (me vi gargalhando umas três vezes) o autor mostra que seu conhecimento não é pouco (neste livro ele acrescentou todas as suas referências, que não são poucas, e expôs, de forma concisa, que consegue usá-las com maestria), e que, embora o livro tenha esse título, ele não está para brincadeira. Concordei em muitas partes e alguns "ensinamentos" tentarei levar para a vida.
Recomendo a leitura pra quem gostou do primeiro. Aqui vão algumas passagens que tive que pausar a leitura muitas vezes para anotá-las:
"No mundo rico e desenvolvido, vivemos uma crise que não é de riquezas ou material, mas de caráter, virtude, meios e fins. A divisão política básica já não é mais direita contra esquerda, mas valores impulsivos infantis contra valores adolescentes/adultos prontos a concessões. O debate já não é comunismo contra capitalismo ou liberdade contra igualdade, mas maturidade contra imaturidade, meios contra fins."
"Ninguém é totalmente feliz o tempo todo, mas por outro lado ninguém é totalmente infeliz o tempo todo também."
"Quando evitamos a dor, quando fugimos do estresse e do caos e da tragédia e da desordem, nos tornamos frágeis. Nossa tolerância para problemas diários diminui, e nossa vida precisa diminuir na mesma proporção para que só tenhamos que lidar com o pedacinho de mundo que somos capazes de digerir por vez. Porque a dor é a constante universal."
"A dor é a moeda dos nossos valores. Sem a dor da perda (ou da possibilidade de perder), fica impossível determinar o valor de qualquer coisa."
"As pessoas parecem ter confundido direitos humanos fundamentais com uma vida livre de desconfortos. Querem liberdade de expressão, mas não querem lidar com algum ponto de vista incômodo ou ofensivo. Querem liberdade de empreender, mas não querem pahar os impostos que sustentam o aparato legal que é fiador dessa liberdade. Querem igualdade, mas não querem aceitar que igualdade exige que todos vivenciem a mesma dor, e não os mesmos prazeres. A liberdade em si exige desconforto e insatisfação. Pois, quanto mais livre se torna uma sociedade, mais as pessoas são obrigadas a reconhecer opiniões, estilos de vida e ideias conflitantes com as suas, e abrir concessões."
"Somos uma espécie que se odeia e se destrói."
"Não tenha esperança de que as cosias vão melhorar. Seja uma versão melhor de você mesmo. Muitas pessoas acrescentariam aí um 'seja mais humano', mas não: seja um humano melhor. Talvez, se tivermos sorte, um dia consigamos ser mais que humanos."
GABRIEL SAN 21/03/2020minha estante
É preciso ler o livro anterior antes deste ?


Natália Tomazeli 21/03/2020minha estante
Quero ler esse!


ACarolinneUs5 22/03/2020minha estante
Não precisa, Gabriel. Algumas das referências que ele usa são dele próprio, da Sutil Arte... Mas não precisa ter lido :D


Carlise Paiva 22/03/2020minha estante
Eu não curti o primeiro


Angelo.EsperanAa 16/04/2020minha estante
Parece interessante


Luana.Paula 14/05/2020minha estante
Estou amando esse livro


ACarolinneUs5 14/05/2020minha estante
;D que bom, Luana! Depois diz o que achou!


Beliza 15/06/2020minha estante
Eu simplesmente não gostei desse livro,repetiu muito a questão da religião e tornou o livro desinteressante pra mim,o primeiro é muito melhor


Geisalanis 15/07/2020minha estante
Senti falta das referências no primeiro livro um dos motivos pelos quais não gostei e tendo a não indicar.


ACarolinneUs5 15/07/2020minha estante
Compreendo. Eu gostei mais por causa da mensagem em si que achei mais aprofundada ^^


Geisalanis 15/07/2020minha estante
Mas a sua resenha me motivou a ler esse. Pq eu nem tinha me interessado por não ter gostado do primeiro


ACarolinneUs5 15/07/2020minha estante
Hahah, legal ter te motivado, mas lamento vc ñ ter gostado tanto kkk


Isis.Henriques 23/09/2020minha estante
Vou ler


Liliane 05/11/2020minha estante
O livro é ótimo, porém precisa ter uma mente aberta, pois ele fala de tudo. Que talvez faça com que você não goste dele.


Ana Balbino 12/01/2023minha estante
Sem palavras pra explicar o quão esse livro é necessário!! Obrigada, Manson.


Maria21680 15/05/2024minha estante
Estou lendo ainda, passei pelas leis emocionais de Newton, nossa! Que profundo, tem que ter muito a mente aberta para isso. Parando frequentemente a leitura simplesmente para grifar, pois cada página é uma frase de impacto tremendo, até então estou gostando.
Amei sua resenha.


Maria21680 15/05/2024minha estante
Estou lendo ainda, passei pelas leis emocionais de Newton, nossa! Que profundo, tem que ter muito a mente aberta para isso. Parando frequentemente a leitura simplesmente para grifar, pois cada página é uma frase de impacto tremendo, até então estou gostando.
Amei sua resenha.




Laiz 26/08/2020

achei fuen
- acho que o autor é jornalista ou blogueiro, o que explica porque o livro não é terrível de se ler, mas em questão de conteúdo achei fraco, fraquinho
- tem uns insights legais e tal mas assim como no primeiro livro a fonte são as vozes na cabeça dele
- diferente do primeiro esse aqui nem me divertiu...... uma "continuação" desnecessária
Michel 06/09/2020minha estante
Nossa real! Super concordo. "Fontes são as vozes da cabeça dele" É um livro muito vago com um monte de texto vomitado.
Basicamente se resume em (...) quando eu era criança(...) (...)quando eu estava no colégio (...)


Laiz 06/09/2020minha estante
sim!!!!! se ele usasse esse tipo de exemplo uma vez ou outra seria ok, mas O TEMPO TODO PARCERO? soa enviesado.............




Lorraine.Dias 28/04/2020

Bom
Nos mesmos moldes do 1º livro, porém um pouco melhor.
Tenho algumas ressalvas quanto a uma parte do livro, por discordar do autor no aspecto religiosidade.

Não é um livro prioritário, porém mediano pra passar o tempo.
null 01/05/2020minha estante
Mesmo ponto de vista qto a parte de religiosidade, foi onde desisti de continuar com a leitura.




herbert.goncalves 27/01/2021

mais um livro foda do mr. mark
tão legal quando "a sutil arte de ligar o foda-se", mark manson mais uma vez lança a braba com uma obra sem meias palavras, sem frescuras, e que vai direto ao ponto. a realidade é: quanto menos esperança, melhor de se viver. uma vez estive acompanhando a minha família em uma igreja, e o pastor disse para termos esperança, expectativas, para viver de verdade. sinceramente, não sei mesmo se isso é bom não, porque expectativas não cumpridas é uma merda, então acredito no "menos é mais" para a vida. em praticamente tudo.

site: https://filmow.com/usuario/herbert_
@bibliotecafelina 28/01/2021minha estante
Olha, eu confesso que esse não me prendeu tanto, achei que o autor se perdeu um pouco no meio do livro.
Apesar de gostar do ponto de vista que ele expõe.




Karina Matos 20/06/2019

Ainda melhor que o anterior
Eu sempre tive mais dificuldade de defender os livros que adorei, do que de explicar os motivos de não ter gostado de uma leitura. Então saiba que estou depositando todos os meus esforços nessa resenha para te convencer a ler Fodeu Geral. :)

Desde que eu li A Sutil Arte de Ligar o Foda-se, tenho esperado ansiosamente por outros livros do Mark Manson. A escrita dele me encantou por ser muito simples e leve – mesmo quando está dando dados de pesquisas e estudos científicos ou usando filosofia antiga para embasar suas ideias, Mark usa uma linguagem muito descomplicada e atual, inclusive fazendo piadinhas descontraídas aqui e ali.

Nesse sentido – e nos outros também! –, Fodeu Geral não decepcionou. A escrita do autor continua impecável e divertida, e eu acrescentaria um outro elogio à ela nesse segundo livro. Assim como na Sutil Arte, muitas ideias e conceitos são abordados, e, ainda que a esperança seja o tema principal, muita coisa diferente é discutida em menos de 300 páginas.

Diferente do livro anterior – que, apesar de bastante coerente, me pareceu mais um compilado de aprendizados do Mark Manson do que um livro sobre um tema específico –, em Fodeu Geral eu senti que todos os assuntos foram conectados de um jeito que te faz entender o porquê de cada um estar ali. Tudo é bem construído e amarrado; e, como se fosse uma história de ficção, você fica preso na narrativa do autor esperando o que vem depois.

Além disso, Mark tem um jeitinho encantador de falar coisas desconfortáveis na cara da gente; e ele começa o primeiro capítulo já nos presenteando com um pouco desse desconforto:

"Se eu trabalhasse no Starbucks, em vez de escrever o nome das pessoas no copo de café, eu colocaria o seguinte:

Um dia, você e todos que você ama vão morrer. E com exceção de um pequeno grupo de pessoas por um intervalo extremamente breve de tempo, pouco do que você fizer ou disser vai significar alguma coisa. Esta é a Verdade Desconfortável da vida. Tudo que você pensa ou faz não passa de uma forma elaborada de evitar isso. Somos poeiras estelares irrelevantes, que toparam em um pontinho azul e perambulam sem rumo por ele. Imaginamos nossa própria importância. Inventamos nosso propósito; não somos nada.

Aproveite seu maldito café."

Parece desanimador, né? Outra característica dos livros do Mark: no início eles parecem um poço de niilismo; o oposto de tudo que aprendemos como certo no que se refere à crescimento pessoal. Mas você vai ver que não é bem assim: o que ele faz é nos apresentar o niilismo, para depois poder argumentar contra ele. E você pode ler isso for free em um pedacinho do primeiro capítulo do livro, disponibilizado no site do autor, em inglês.

Esse tapa na cara, apesar de meio doído, sempre fez muito sentido para mim. Primeiro porque, como agnóstica, eu considero que tudo o que existe na Terra nada mais é do que poeira de estrelas; e acho esse conceito, ao mesmo tempo, meio triste e encantador. Segundo porque, de vez em quando, eu me pego refletindo sobre o sentido de ainda sentirmos coisas como vergonha e medo de fazer algo novo ou arriscado, considerando a grandiosidade do universo e o fato de que, daqui a algumas décadas, nós e todos que conhecemos estarão mortos.

Achei interessante acompanhar a construção de um raciocínio em cima dessa ideia. Mark a usa como start para construir sua narrativa sobre esperança e sobre o porquê de, apesar de os tempos atuais serem, historicamente, a melhor época para se viver, ainda sentimos que tudo está uma merda.

"Algo que muita gente não entende é que o oposto de felicidade não é tristeza ou raiva. Estar triste ou com raiva significa que você ainda não ligou o foda-se para pelo menos alguma coisa. Significa que tem algo aí que ainda importa. Significa que você ainda tem esperança.

Não, o oposto de felicidade é desesperança, um horizonte cinza infinito de resignação e indiferença. É quando acreditamos que “fodeu geral”, então para que fazer qualquer coisa?

A desesperança é um niilismo frio e desolador, uma sensação de que não há objetivo, então que se dane tudo. É a Verdade Desconfortável, uma percepção incômoda de que, em face ao infinito, tudo com que poderíamos nos importar chega a ser praticamente nada."

Essa frase, o oposto de felicidade é desesperança, me chamou atenção porque eu consegui me identificar com esse sentimento. Houve uma fase da minha vida, há uns 3 anos atrás, em que um acontecimento meio traumático me deixou nesse limbo por vários meses. Eu me lembro de sentir desespero, desesperança, mais do que raiva ou tristeza – e esse foi o período mais difícil que já vivi até hoje. Hoje em dia eu já superei e, de certa forma, sou grata por ele porque, como veremos mais adiante, as nossas dores são a única constante da vida, e passar por elas nos torna pessoas melhores.

Passando um pouco mais adiante – já que infelizmente eu não posso copiar o livro todo aqui para você* –, vamos à outro tema abordado no livro: a forma como nosso cérebro funciona e o porquê de fazermos (ou não fazermos) qualquer coisa.

"Só a emoção nos faz agir. Isso porque ação é emoção. A emoção é o sistema hidráulico biológico que impulsiona o movimento do corpo. O medo não é algo mágico que nosso cérebro inventa. Não, ele de fato acontece no corpo. É o aperto no estômago, a tensão nos músculos, a descarga de adrenalina, o desejo opressivo por espaço. A raiva impele o corpo ao movimento. A ansiedade o leva a se retrair. A alegria acende os músculos da face, ao passo que a tristeza tenta encobrir nossa existência. Emoção inspira ação. Ação inspira emoção. As suas são inseparáveis.

Assim chegamos à mais simples e mais óbvia resposta para a maior questão de todos os tempos: por que não fazemos as coisas que sabemos que temos que fazer?

Porque não estamos a fim.

Todo problema de autocontrole não é um problema de informação, disciplina ou razão, mas de emoção. Autocontrole é um problema emocional; preguiça é um problema emocional; procrastinação é um problema emocional; baixo rendimento é um problema emocional; impulsividade é um problema emocional.

(…)

A gente sabe que deveria parar de fumar ou de ingerir açúcar ou de falar mal dos amigos pelas costas, mas continuamos fazendo. E não é por falta de noção, é por falta de vontade."

Me fala se isso aqui não é uma daquelas coisas que te parecem óbvias – agora que alguém colocou o assunto na mesa –, mas que você nunca tinha parado para analisar?

Não existe nada mais simples do que ter o conhecimento teórico sobre alguma coisa: sabemos que devemos nos alimentar melhor; sabemos que devemos fazer exercícios regularmente; sabemos que devemos parar de procrastinar e fazer um pouquinho de trabalho por dia para não estourar prazos. Quando deixamos de fazer essas coisas, não é porque não sabíamos como, mas sim pela forma como nos sentimos em relação à elas, pelos sentimentos que associamos à cada uma.

"A felicidade é a sensação de estar livre de dor, enquanto a culpa é a sensação de que você merecia uma dor nunca chegou."

Uma das principais teses desse livro: Mark defende que a dor é a própria experiência da vida. Vivemos momentos de alívio ou de acentuação da dor, e precisamos dela para formar nosso valores como seres humanos. Nunca tinha visto a culpa ser abordada desse ponto de vista, e a simplicidade dessa ideia me surpreendeu.

"A única forma de mudar nossos valores é ter experiências contrárias. E qualquer tentativa de se livrar deles por meio da experiência novas ou contraditórias inevitavelmente causará dor e desconforto. É por isso que não existe mudança sem dor, crescimento sem desconforto. Isso explica por que é impossível se tornar alguém novo sem antes sofrer a perda da pessoa que você era."

Aqui me chamou atenção essa última frase: é impossível se tornar alguém novo sem antes sofrer a perda da pessoa que você era. Durante a maior parte da minha vida, eu acreditei que era de uma certa forma; que certas coisas não eram para mim, como se eu fosse imutável e estivesse fadada a permanecer sempre igual.

Hoje vejo como, na verdade, eu provavelmente estava evitando sentir dor e desconforto, ainda que inconscientemente. Estudar desenvolvimento pessoal e me envolver com pessoas grandiosas me fez entender esse conceito de que, sem dor, não há transformação; e ler sobre isso me faz enxergar melhor como funciona esse processo de crescimento e metamorfose.

"O corpo humano pode funcionar de uma forma ou de outra, dependendo de como você faz uso dele. Se você levanta a bunda da cadeira e sai em busca de dor, o corpo se torna antifrágil, ou seja, quanto mais estresse e dificuldade você faz ele passar, mais forte ele fica. O desgaste do corpo através de exercícios e trabalhos físicos aumenta os músculos e sua densidade óssea, melhora a circulação sanguínea e te deixa com uma bunda ótima. Mas se você foge do estresse e da dor (ou seja, se fica o dia todo no sofá assistindo à Netflix), seus músculos se atrofiam, seus ossos ficam fracos e você se degenera e enfraquece.

(…)

Quando evitamos a dor, quando fugimos do estresse e do caos e da tragédia e da desordem, nos tornamos frágeis. Nossa tolerância para problemas diários diminui, e nossa vida precisa diminuir na mesma proporção para que só tenhamos que lidar com o pedacinho de mundo que somos capazes de digerir por vez."

Aqui entra minha parte fitchata. Estou longe de ser musa fitness – na verdade o meu negócio mesmo é um belo hambúrguer –, mas eu tenho sentido na pele as transformações físicas e mentais causadas pela prática de atividade física. Então me tornei quem eu mais temia e hoje prego a palavra da academia para as pessoas, porque sei que a dor do exercício torna a gente melhor.

Mas esse trecho do livro é só um exemplo de um dos conceitos apresentados pelo autor, a antifragilidade. Ele defende que essa é a forma que temos para nos tornar mais tolerantes às dores da vida e para enxergamos as coisas por um outro prisma – já que nossas tendências emocionais e expectativas é que ditam a forma como percebemos o mundo, e não o contrário.

"Sempre brinco que sou um “guru de autoajuda adepto do ódio-próprio”. Fato é que considero grande parte dela [a indústria de autoajuda] uma furada e acho que a única forma de melhorar a vida não é se sentindo bem mas, na verdade, aprendendo a se sentir mal."

E, para finalizar, uma breve explicação do próprio Mark sobre as suas ideias “controversas” de autoajuda. Todo o seu material – seus livros, seus artigos –, defende essa ideia principal: a de que, para viver bem, não devemos buscar mais alegria, mais prazer, mas sim buscar aceitar as coisas como são e fazer o melhor que pudermos com aquilo que temos. Aceitar que a vida é baseada em dor e que isso não é necessariamente ruim.

Em resumo, essa foi uma das melhores leituras que fiz nos últimos tempos. Adoro a forma como o autor expões as suas ideias e o fato dele se embasar em ciência e filosofia para explicar o sentido delas. Esse não é um livro de achismos, e todos os conceitos apresentados (sobre esperança, religião, fé, política, tecnologia, futuro) são conectados de forma coerente e envolvente.

Indo na contramão da maioria esmagadora dos livros e conteúdos de autoajuda, Mark Manson escreve de uma maneira muito crua e fiel à realidade sobre as nossas fraquezas e sobre os motivos de, para viver melhor, devermos buscar não a felicidade; mas as dores certas. Nada poderia fazer mais sentido.

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*Quem me segue no Instagram viu a quantidade de citações que eu grifei com marca-texto enquanto lia esse livro – hábito que adquiri depois do Kindle. Fui marcando com post-it os trechos mais interessantes para compartilhar aqui e, assim como na resenha anterior, fiz uma curadoria daquilo que achei mais relevante para falar a respeito. Não foi tarefa fácil, mas busquei trazer os pontos de maior impacto e espero ter conseguido transmitir um pouco do que senti com a leitura. :)

site: karinamatos.blog.br/fodeu-geral-resenha
Agenor.Junior 20/07/2019minha estante
A sua resenha sem dúvida foi a melhor que eu li, obrigado por dedicar seu tempo a isso. A leitura é realmente tudo aquilo que você escreveu, acho que o livro deveria ser classificado como "anti-ajuda" que no fim funciona como um auto-ajuda. Também já me vi no limbo do niilismo, em total desesperança e sem encontrar qualquer sentido para continuar. Os dois livros do Mark vieram para me ajudar e mudar completamente minha forma de ver as coisas e de enxergar minha própria vida, o segundo livro é simplesmente sensacional, foi muito útil pra mim. Saber que não devemos ter esperança de dias melhores mas simplesmente ser melhor hoje independente do resultado era o que eu precisa ouvir, ou melhor, um belo murro na cara. No fim por mais que nos esforcemos e façamos tudo de acordo com aquilo que julgamos certo as coisas podem dar errado no final, e a vida é assim mesmo, faz parte, a vida basicamente é dor, o segredo estar em fazer o melhor pela virtude, sabendo que as probabilidades de se estar melhor aumentam dessa forma, não esperar as coisas melhorarem para ser melhor, mas simplesmente ser melhor em tudo que puder por que isso é a vida, como foi dito no primeiro livro, a vida é resolver problemas. Mais uma vez, obrigado por sua resenha.




Gisele567 22/03/2020

null
Leia primeiro "A arte de ligar o foda-se"
Em seguida inicie esse.
Vale a pena.
Para construir e manter a esperança... em dias assim...
Nag 22/03/2020minha estante
eu li o primeiro, é um tapa na cara. Muito bom.




Thiago 04/03/2021

Li o livro, porque achei o primeiro fantástico, com muitos pontos de autorreflexão (mesmo que a contra gosto, rs), mas esse não me agradou, nem de perto, como o outro. Embora tenha muitas coisas legais e relevantes que valem a pena a reflexão e nos faz compreender muitas questões, não concordo com alguns pontos citados, o que em muitas me desmotivou na leitura, que só não abandonei pelo crédito do primeiro livro, rs.
Ritaline 15/03/2021minha estante
Concordo plenamente




Estante Limitada 13/09/2020

Larguei no meio
Até chegar meio do livro estava gostando, só que quando chegou no meio foram capítulos e capítulos com reclamações insuportáveis
Manodirlah 16/10/2020minha estante
Concordo plenamente




Agatha.Hammes 05/01/2024

Fodeu mesmo
No início eu queria muito largar KAKSKSM
mas se eu tivesse largado não teria lido tanta verdade que me deixaria desconfortável,não teria ficado mais atenta em relação a algumas situações,mas eu li,e não sei nem mais o que significa esperança,e como sempre Mark Manson e foda!
Virgolino. 07/01/2024minha estante
Falou tudooo ???




Vitoria 06/03/2021

Minha maior decepção até agora
"O tempo todo, éramos nada."
Que livro maçante e chato!
Li o livro "A sutil arte de ligar o foda-se", do mesmo autor, ano passado e simplesmente me apaixonei.
Sim, fui ler fodeu geral com uma alta expectativa, como era de se esperar. Mas simplesmente não foi pra mim!
Devo admitir, pulei muitos capítulos que se tornaram completamente chatos.
A escrita do autor é muito boa, mas o conteúdo que esse livro apresentou, não.
Estou realmente decepcionada.
Ritaline 15/03/2021minha estante
Eu tbm estou sentindo a mesma coisa. Até que começou legal, mas pelo amor de Deus. Não vejo a hora de acabar. Achei desnecessário várias colocações .




Nivea Ceroni 07/03/2020

Péssimo e enrolado.
Li o 1° dele e até curti, mas nesse acho que ele se perdeu legal. O início é até razoável mas depois ele entra num caminho que para mim, na minha opinião não fluiu. Não curti, não recomendo. Parecia que estava há anos lendo o mesmo livro.
Juliane.Teixeixa 07/03/2020minha estante
Concordo! O autor enrola demais para falar algo que poderia ser resumido em 2 linhas




Estefani 21/11/2019

Um pouco entediante
Sinceramente eu achei bem ruinzinho comparado ao primeiro. O primeiro realmente me ajudou, me fez refletir, usou as palavras certas, nesse não. Eu até gostei da história de cérebro pensante e cérebro sensível, mas a maior parte do livro é composto por histórias que ele conta de filósofos, cientistas e coisas assim, senti muita falta de alguns ítens do primeiro livro, como os conselhos, como realmente ligar o foda-se pra coisas fúteis e que não farão diferença na sua vida, coisas que te farão pensar e refletir se você ta seguindo certo, se você se preocupa demais com as coisas, mas nesse livro não teve isso. Muitas vezes me senti entediada lendo, não conseguiu me prender, não gostei tanto assim desse livro. Achei algumas coisas meio desnecessárias e sem nexo.
Wihad 22/11/2019minha estante
Como a diversidade das pessoas é interessante. Na minha perspectiva sobre o primeiro livro deixou a desejar enquanto o segundo está mais estimulante ( leitura em progresso) justamente pelo os pontos filosóficos e científicos trazidos para a narrativa.




melo 09/05/2024

!
Incrivelmente gostei. gostei de todos os pensamentos que esse livro teve, e os lados que eles foram seguindo, porém mudaria umas coisinhas aqui ou ali, porém vale a pena ler, sem contar que a leitura é tremenda de rápida.

"Um dia, você e todos que você ama vão morrer. E com exceção de um pequeno grupo de pessoas por um intervalo extremamente breve de tempo, pouco do que você fizer ou disser vai significar alguma coisa"

"Pois a única coisa que pode realmente destruir um sonho é realizado"
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Camix 28/07/2019

Ótimo
Mark usa um humor sarcástico e nos faz refletir sobre o cotidiano em geral e sobre nosso futuro!!!
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