Resenhas -

Pipo 18/02/2024

A Crise da Igreja e seu remédio.
A Igreja encontra-se perdida, sem nau, sem um timoneiro, sem um norte! Não sabe se defender; não sabe ensinar, não sabe dirigir. Não tem mais força, não tem mais coragem, não tem mais um combate. Esta é a sua clara situação! Asfixiaram-na! Um rapace tomou seus objetos mais sacros e sagrados. Seu nome: ´´Concílio Vaticano II``. Dela tudo roubou. Nela deixou seus despojos: confusão, balbúrdia, profanação e sobretudo, apostasia. A esposa do Cristo está gravamente ferida há mais de cinquenta anos. Só há um único remédio capaz de curar seus cancros: o retorno da sagrada Tradição! Graças ao bom Deus eu a descobri e achei, por consequência, o tesouro do qual nunca vou me separar: O Sacríficio Incruento de Nosso Senhor Jesus Cristo que se renova a cada Missa!

Graziele.Iris 06/01/2024

Desabafo de uma pessoa indignada com as reformas da Igreja pós-conciliar. O que nâo diria hoje em dia, com tantas aberrações jamais vistas ou sequer imaginadas?

Tiago 19/04/2022

Bom, bom, mas com ressalvas
Leitura recomenda sobre a crise da Igreja, sobre os problemas que têm se abatido e agravado no catolicismo após reformas e depredações que a igreja tem sofrido nas últimas décadas. Contudo, há ressalvas, não tanto pelas agressões diretas e certeiras desferidos pelo autor contra tudo que se opõe ao seu pensamento, mas pelo excessivo fatalismo demonstrado quanto ao futuro - no qual a Igreja está fadada ao "fracasso" do qual ele espera ser salvo por sua morte, e, ainda, pela perniciosa ideia de que haveria uma igreja verdadeira e "uma outra", a qual merece ser combatida em seu espírito.

O livro tem argumentos bons e frases memoráveis, e, com a devida cautela, é bastante aproveitável.

Vinícius 26/03/2022

A crise católica
Neste compilado de artigos, Gustavo Corção aprofunda o tema da crise que mergulhou a igreja católica após o Concílio Vaticano II, onde filosofias modernas afeteram gravemente a compreensão das coisas naturais e temporais. Esse processo de decadência piorou com o passar dos anos e a teologia da libertação tomou conta de grande parte da igreja, favorecida por alguns pontífices que propagaram o ideal Marxista na Santa igreja. Termina com o relato de como um Pe. de uma pequena paróquia do Brasil, que não sabe mais como continuar pois se encontra abandonado, onde nem mesmo o poder sacerdotal podia vir-lhe ao socorro diante de sua solidão.