Perdão, Leonard Peacock

Perdão, Leonard Peacock Matthew Quick




Resenhas -


595 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Nick 18/12/2014

Incrível!!!
Simplesmente me fez ter muita vontade de ser amiga de Leonard Peacock....ou então pelo menos ter apenas um dia para conversar com ele...ou então simplesmente assistir há um filme de Bogart
Leandro 19/12/2014minha estante
perfeito


Lucas 19/12/2014minha estante
perfeito +2


Nick 19/12/2014minha estante
*--*


Vinicius 19/12/2014minha estante
Perfeito +3


Vinícius Américo 19/12/2014minha estante
Esse livro


Lucas Brelaz 20/12/2014minha estante
fiquei curioso para ler :p


Nick 20/12/2014minha estante
leia!!! é muito bom *-*


Lucas Brelaz 21/12/2014minha estante
li a resenha, deve ser ótimo mesmo hehe :P.


Nick 26/12/2014minha estante
*---*




Sil 13/01/2017

Confuso
Desculpe, mas alguém entendeu esse livro? Tudo bem, é um cara se desculpando porque vai cometer suicídio. Mas foi tão enrolado que simplesmente não gostei. Fraco.
Soninha.Demarchi 19/01/2017minha estante
Tambem não entendi o final, ja li duas vezes e fiquei tipo annnnn?? Não gostei!


Nicolle 11/03/2017minha estante
Se fosse pra ser uma história menor que essa, seria um folheto, não um livro. Não é só chegar e escrever "Meu nome é Leonard Peacock, hoje é o meu aniversário e também o dia da minha morte. Peguei a P38 que meu avô usou na segunda guerra mundial, atirei na minha cabeça e morri. Essa é a minha história. Fim." A história se baseia no que acontece antes do suicídio do Leo. Não se trata de um folheto e sim de uma história.


Sil 11/03/2017minha estante
Hum... aonde esta escrito que eu queria que fosse um folheto? É um livro repetitivo e fraco. Talvez devessem ter escrito em um folheto, quem sabe teria sido melhor.


Nicolle 15/03/2017minha estante
Puta que pariu. Garota, não acredito que perdi meu tempo lendo esse livro. Eu botei tanta expectativa num livro com um final tão merda. Realmente, era melhor ter lido um folheto!


Sil 15/03/2017minha estante
Oie, pois é. Também não gostei. Cansativo e fraco. Mas valeu a experiencia ne? Vale a pena a gente ler e ter nossas proprias conclusoes, mesmo que negativas. Mas eu larguei mao desse autor, porque tambem li o lado bom da vida e tive a mesma experiencia. As vezes a historia pode ser boa, mas o autor consegue estragar ela kkkkkkkk nem todo mundo tem o dom da escrita, infelizmente.


Nicolle 15/03/2017minha estante
Verdade.


Nicolle 15/03/2017minha estante
E o pior é que eu comprei outro livro dele (Quase uma Rockstar), espero que não seja a mesma merda.




Emanuelle Najjar 17/08/2013

Tocante sem ser piegas
O livro é tocante e comovente ao extremo, e tudo isso sem cair para a pieguice. Não me arrependi de ter dado uma chance a Matthew Quick, cujo best-seller (O lado bom da vida) não me atraiu tanto. O texto e a narrativa são extremamente atraentes e é impossível não ser atraído para a mente de Leonard e entender o que leva o personagem a um momento tão extremo: toda a tristeza, as humilhações e os pequenos gestos de abuso e negligência. Fala sobre pessoas, pequenas segundas chances e todos os gestos que impulsionam para os diferentes rumos da vida, seja ela a loucura ou a reinvenção. Está na minha lista de livros preferidos de todos os tempos.
Leo 24/08/2013minha estante
Também gostei muito, achei envolvente e muito bem escrito, levanta questões interessantes e é extremamente comovente.


Helias 23/09/2013minha estante
Muito bom realmente, passa uma otima mensagem para aqueles que se sentem diferentes e não consegue se relacionar, mas o publico alvo é para aqueles que são iguais na multidão. O livro faz o leitor pensar que ser diferente e mudar os abito não te faz um estranho, mostra o quanto é importante pensar por conta propria e a carta do futuro, sem palavras muito lindas. Realmente gostei e recomendo!!!!


Alice 22/10/2013minha estante
Está na minha lista de livros preferidos de todos os tempos.


Tiago 26/04/2015minha estante
Também não botava muita fé no livro, especialmente por conta de sua capa - bem dizia o ditado... -. Agora, realmente um dos melhores livros que li na vida. Passei toda sua leitura à beira das lágrimas, absorvido totalmente pela história.


Nanda 28/02/2016minha estante
Matthew Quick me surpreendeu!
Essa história é envolvente e aborta assuntos muito interessantes. Sem falar que me fez refletir sobre relacionamento, amor, o que definimos como "estranho". Enfim, adorei o livro.


davidpatrick 01/06/2021minha estante
MDS a 8 anos




Tha Ferreira 08/09/2013

Intenso e Marcante.
Tenho que confessar uma coisa aqui sobre o livro(pode ficar tranquilo(a), não é nenhum spoiler): quando comecei a ler esse livro, mais precisamente quando vi a capa dele e o autor pensei que ia ser um livro de comédia e que seria só mais um na minha lista de livros.


OK, eu estava totalmente errada, tanto pela comédia do livro, quanto pelo mais um na minhas lista.


Esse livro não é uma comédia, ele é totalmente ao contrário. É um livro intenso que fala sobre a triste história que o Leonard teve ao de sua vida de 18 anos. E não é só mais um livro para mim, esse ficou marcado pela sua história e tenho certeza que ele não vai sair da minha cabeça pelos próximos dias.


O livro conta a história do Leonard Peacock, que sofreu praticamente sua vida inteira e os dias que ele foi feliz ele poderia contar nos dedos. Eu não sabia como isso podia ser triste. Tá bom, eu nunca tinha pensado em pessoas assim, admito. Mas, agora eu sei que existem pessoas por aí sofrendo, mesmo que não seja por fome, tortura ou guerra, mas sim por falta de amor.


Ao longo do livro eu comecei a concordar com o Leo sobre muitas coisas, odiei também as pessoas que ele odiou e amei as pessoas que ele amou. E mesmo assim, no final, não queria que ele se suicidasse. Tinha partes que eu queria que ele matasse o Asher, para que acabasse logo com o seu tormento, mas que ele se matasse eu nunca quis.


Eu chorei nas partes da ´´Cartas Para o Futuro``, porque elas me faziam pensar que o futuro do Leo poderia ser diferente se ele seguisse em frente. Também chorei em todas as partes que ele foi se despedir das pessoas do livro, ou seja da sua vida, que ele mais gostou ou fizeram a diferença para ele.


Esse é um livro que me fez refletir muito sobre a vida, porque quando você está em sua casa, rodeado de sua família e de amor, você não se quer pensa que pessoas como o Leo possam existir. Mas esse livro me fez sair da minha ´´Zona de Conforto`` para ver o mundo que o Matthew Quick quis que eu visse e isso me fez muito bem.


´´A chave é fazer algo que marque você para sempre na memória das pessoas comuns. Algo que importe.``
Bom, esse livro foi essa chave para mim. Eu sempre vou lembrar dele. Obrigada Leonard Peacock!


P.S: Eu não sei do que eu tenho que te perdoar, sabe Leonard. Mas se te faz sentir melhor, eu te perdoo! E Feliz Aniversário!
Alice 22/10/2013minha estante
A sua resenha foi fantástica! Principalmente a ultima frase! Concordo completamente com você.


Tha Ferreira 28/10/2013minha estante
Pois é! Amei esse livro também!


Alberto 12/07/2014minha estante
FILHA DE UMA MÃE! ¬¬
acabei de comprar o livro, voce disse que nao teria tantos spoilers, pra quando eu nem chegar na metade, voce falar que ele se mata.. (O PIOR SPOILER POSSIVEL)
OBRIGADO! ¬¬'


Júlia 12/08/2014minha estante
Alberto, ela não disse que ele se matava.
Tha, sua resenha foi incrível.


Caroles 05/09/2014minha estante
Puta que pariu, viu! Obrigada mesmo. (Lê-se ironicamente, por favor)




spoiler visualizar
RayRay 09/09/2022minha estante
Odiei, me obrigou a ler e ainda tem spoiler! Q tipo de amiga é essa???


RayRay 09/09/2022minha estante
Terminei de ler a resenha em lágrimas


RayRay 09/09/2022minha estante
?????vou ler esse livro


RayRay 09/09/2022minha estante
Linda


Camilarf 09/09/2022minha estante
KKKJJJKK




Lindsey 19/03/2019

Perioso
Li esse livro logo após o massacre ocorrido em Suzano, onde dois garotos entraram atirando em uma escola, matando muitos estudantes e depois se mataram. Acredito que esse livro ajude a entender um pouco as motivações pra tais atos (não que os justifique), já que é escrito na visão de um garoto que está pensando em matar um colega de escola e depois cometer suicídio. Criação problemática, negligência da família, solidão, abusos, necessidade de chamar a atenção.. leia e tire as suas próprias conclusões. Só não recomendo a pessoas com depressão, pois possui perigosos gatilhos negativos. É uma leitura pesada, mas o debate é necessário.
Helen.Fernanda 19/03/2019minha estante
Adoro suas resenhas são diretas e verdadeiras


Lindsey 19/03/2019minha estante
Obrigada =)


@Guggagustavo 19/03/2019minha estante
Também Gosto muito!!!!!! ???????


Lindsey 20/03/2019minha estante
=)))


Gustavo Igor 30/08/2019minha estante
Ahhhh eu me apeguei demais ao Leo! As vezes, queria só abraça-lo, conversar com ele e lhe mostrar como ele era fenomenal e semelhante a muitos!
To bem frustado com este final aberto! :( Queria mais respostas...




Jenny 26/03/2022

Todos te devem perdão, Leonard Peacock.
O primeiro livro que li do Quick foi 'Quase uma Rockstar' e eu achei incrível a imersão na realidade da personagem que o autor é capaz de fazer. Aqui ele repete esse feito com maestria, adentramos na mente doente e depressiva de Leonard (atenção, os gatilhos são pesadíssimos) e compreendemos um pouco de sua vida com direito a notas explicativas feitas pelo próprio.
Eu nunca me senti tão motivada a escrever sobre um livro como esse, porque ao mesmo tempo que possuímos distanciamento referente a principal escolha dele - matar o ex amigo e se matar logo em seguida - em diversos momentos é possível se identificar com ele e ver como nossa sociedade doente produz milhares de Leonard Peacock, que somem e nem sequer obervamos sua singularidade, pois caem no esquecimento. Nenhum personagem passa despercebido na história e apesar de ser um livro curto (li em uma tarde, é uma carga de sofrimento pesada, por isso acho que tem o tamanho ideal) é possível conhecer tanto deles....

A PARTIR DAQUI TEM SPOILERS.

Pra mim Leonard morre. Fim. A sinopse deixa bem claro que até o fim do dia ele estaria morto, então acredito que ele morreu no dia seguinte ao dia do seu aniversário. As estatísticas mostram que a maior probabilidade de acontecer um suicídio é logo após uma tentativa frustrada e naquele momento em que ele pede para mãe fazer panquecas, ele implora por um motivo para não cometer tal ato. Ele fez isso ao ligar para o Herr Silverman, que o acolheu. A Linda (te odeio) não fez o mesmo, ele sozinho fez sua última refeição sozinho, bateu a porta e com certeza nunca mais voltou.
Na última carta para o futuro, a filha dele diz que o farol não está mais operando. Compreendi que ele desistiu de deixar pistas, de pedir ajuda e pra mim é mais um indício de que ele morreu.
Eu realmente odiei esse final aberto porque me incomodou, eu esperava um final certinho, um bom epílogo, principalmente em que Leonard desse a volta por cima e decidisse viver. Seria utópico, depois de viajar tão longe na mente dele e principalmente de saber o que o atormentava tanto. É um livro necessário, me fez refletir sobre como cada um de nós estão travando suas próprias batalhas e como estou contribuindo para a felicidade dos outros, e que meus traumas não me tornem um monstro, para que novos monstros não sejam criados. (Asher pra mim é uma vítima tanto quanto Leonard).

Se tornou um dos meus prediletos.
Priscila 19/05/2022minha estante
Uau! Ótima resenha. Li o livro há uns 7 anos e não lembrava alguns detalhes. Lendo você tudo voltou a mente como se tivesse lido dias atrás. Me lembrei porque esse livro virou um dos meus favoritos e porque eu tinha uma sensação triste ao lembrar dele. Esse livro marca, e também acho que ele morreu. ?


Jenny 28/05/2022minha estante
Procurei tanto alguém que compartilhasse dessa mesma ideia kkkk muito obrigada! Esse livro é pesado mas é incrível!


Priscila 28/05/2022minha estante
Nada. Ele é incrível mesmo.


kareadthis 23/02/2023minha estante
Uau! Tô perplexa (e triste) com a sua visão sobre ele ter morrido. Não tinha pensado desse jeito, e faz muito sentido


Jenny 04/06/2023minha estante
Esse livro é marcante, não consigo enxergar de outra forma de jeito nenhum kkk.




spoiler visualizar
catolvz 13/08/2021minha estante
Mano, sim!!! A gente sente raiva de todo mundo que negligenciou a dor do Leonard


catolvz 13/08/2021minha estante
Eu realmente quis que ele se matasse em alguns momentos só pra ver as pessoas que negligenciaram a dor dele sofrerem


catolvz 13/08/2021minha estante
E aquele bagui da Lauren é foda, mas a gente entende no final o porquê ele fez aquilo, até que ele fica com nojo dele mesmo


rafinha 13/08/2021minha estante
simm achei bom a parte que ele reconheceu que tinha errado! com certeza o final do livro não era o que eu esperava




livia 16/04/2021

eu amei???
com personagens únicos, o narrativa fluida e uma história linda, Matthew Quick nos trás um livro cheio de sentimentos, pensamentos e reflexões e com uma escrita maravilhosa e fácil de ler apesar de seu assunto delicado, pesado e profundo.

Mesmo com uma história super difícil de lidar, ele escreve com uma forma meio ?bem humorada? (entende?). Eu gostei muito do Leonard, ele não era um menino ruim, só tinha uma vida ruim.

Esse livro me mostrou que é possível odiar muitas pessoas, e me mostrou como um tapa na cara o mundo real, os problemas diários que teremos de enfrentar no futuro.

Eu realmente gostei muito do livro, e não sei muito bem o que dizer sobre o final. Gostaria que tivesse um final exato, certinho, mas também gostei ao mesmo tempo que ele não deixou claro o que aconteceu, como uma ?metáfora??

Recomendo muito, mas é um livro muito delicado e +18
beattrrzz 17/04/2021minha estante
quero lerrr


livia 17/04/2021minha estante
mt bom quando vc terminar pjo5 eu te levo


beattrrzz 17/04/2021minha estante
obg ????




KeylaPontes 14/12/2015

Leonard Peacock sai de casa no dia do seu aniversario com uma P-38 na mochila e com um plano em mente: Matar o seu ex- melhor amigo e depois se matar com um tiro na cabeça.

Leonard é o típico garoto "estranho", o invisível da escola, que acredita que ninguém irá sentir a sua falta. Se finge de adulto usando um terno, mas ao observar os adultos ao seu redor percebe que ser adulto talvez não seja bom. E ser adulo será um destino terrível.
Porém, antes de completar essa tarefa, ele precisará se despedir de algumas pessoas. Pessoas que foram importantes na sua vida. Para eles, ele dará um presente especial.
No decorrer do livro conhecemos um pouco mais sobre essas pessoas, sobre a família de Leonard (destaque para uma mãe relapsa que parece não se importar com a vida do filho).
No decorrer do livro você tenta buscar entender o que levou Leonard a pensar em se matar e matar o ex amigo.

Algo interessante no livro foram as "cartas do futuro". Cartas destinadas ao Leonard com assinaturas de pessoas que ele ainda não conhecia. Pessoas que o ajudavam a lidar com o que estava acontecendo com ele naquele momento. No início essas cartas são confusas. São jogadas ali em meio e você não entende o seu real propósito. Porém, não é difícil ver o quanto Leonard se sente sozinho. Sozinho em um mundo que ele parece não fazer diferença.

Enfim, o livro é daquele tipo que te da uma lição, que te faz pensar. O tipo de livro que eu amo. Porém, este não me arrebatou como pensei que aconteceria. Talvez por ser um estilo do qual eu sou leitora assídua, assim já ficando um pouco "batidas" certas situações exploradas aqui. Mas não posso dizer que o assunto abordado pelo autor não é pertinente, é. E muito.

Recomendo a leitura. Não pelo livro em si, mas Matthew toca na ferida. Fala dos problemas que muitas vezes evitamos falar abertamente. Transtornos mentais, suicídio, luto e depressão. Quero ouvir as suas discussões e quero pensar sobre assuntos que me tiram da zona de conforto.
Matthew Quick é o tipo de autor que todos deveriam conhecer.
.
No fim, uma pergunta fica:
Será que vale a pena crescer?
.
Resenha completa no blog

site: http://keylinhastureads.blogspot.com/2015/12/resenha-perdao-leonard-peacock-matthew.html
Kennia Santos | @LendoDePijamas 14/12/2015minha estante
Faz tempo que quero ler, adoro a forma como o Matthew aborda toda essa temática, não com tanta intensidade mas com precisão.


KeylaPontes 15/12/2015minha estante
Verdade! Ótimo autor.


Day 14/01/2016minha estante
Uma pergunta boa a sua... realmente, as vezes é complicado isso.
Eu tive outra pergunta "Se somos livre para escolher tudo aquilo que queremos, por que deixamos que o mundo nos amolde?"




Luis0501 05/07/2023

Eu te perdoo
Leonard Peacock, um rapaz considerado por muitos (e por ele mesmo) como alguém "problemático", decide tirar a vida do valentão da escola e, em seguida, a sua. Mas primeiro ele precisa se despedir daqueles que gosta.
Esse livro me destruiu. Mas de um jeito bom. É uma leitura difícil. Aborda temas pesados, como bullying, depressão, suicídio e outros que vão ficando cada vez mais evidentes no decorrer da leitura. Mas também é um livro que trata sobre esperança. Sobre superação. Se a vida bate em você? Deita ela na porrada.
Não é sempre que dou cinco estrelas a um livro (se não me engano, é só a segunda vez que faço isso), mas esse merece. Ele tem um bom ritmo do começo ao fim, com muitos altos e baixos (momentos que me fizeram rir e momentos em que quase chorei). Ele afunda o leitor em um caos emocional (o que julgo ser uma estratégia inteligente para nos colocar no lugar do protagonista). Num primeiro momento achei seu final ruim, mas refletindo um pouco depois entendi o significado dele (ou eu dei um significado que o autor sequer imaginou, não importa) e passei a gostar muito desse encerramento.
É um livro que recomendo para adolescentes. E falo isso como uma coisa boa. Se bem que provavelmente eles não teriam maturidade pra entender. Na verdade, acho que a maioria dos adultos também não entenderia esse livro. Pensando melhor, recomendo esse livro aos diferentes e aos loucos, aqueles que não conseguem seguir a maré e se sofrem pela solidão causada por isso. Nós somos pessoas maravilhosas. Afinal, ser diferente é bom. Mas ser diferente é difícil.
Sara.Godoy 05/07/2023minha estante
Nossa eu adorei essa resenha


Luis0501 05/07/2023minha estante
Valeu. Realmente gostei muito desse livro.


carolina 17/12/2023minha estante
Acho que não entendi esse livro da forma correta durante a adolescência haha mas fico feliz em ter lido




Prof. Gabriel 19/10/2016

É difícil ser diferente?
Meu Deus! Que livro é esse?
Eu tinha o lado bom da vida e acabei dando, acabo de me arrepender amargamente.
Que livro magnífico! É o tipo de livro que todos adolescentes, jovem-adultos, adultos deveriam ler.
Leonardo Peacock é um jovem de 17, quase 18 anos ( você irão entender ), o típico garoto invisível, que ninguém repara, ninguém olha, exceto um professor... Professor esse que irá mudar a vida do Leo.
Sua mãe é uma promíscua, só liga para o dinheiro e para a fama que ganha sendo estilista de moda, não lembra nem de ter filho nem mesmo do aniversário dele ( isso desencadeara algo horrendo ). Ela pensa que dando dinheiro, tudo do bom e do melhor para o "filho" isso o fará bem, a resposta vocês já sabem, né? Uma mãe maluca, só falta o pai ser doido das "ideia"... Pior que ele não é doido, é totalmente pirado kkkk.
Leonardo é um garoto extremamente inteligente, mas assustadoramente diferente e isso traz coisas horríveis para a sua mente, pensamentos ruins. Afinal, ser diferente é tão ruim ao ponto de querermos nos matar? Com certeza é.
Ser diferente é bom, e essa missão só é dada aos escolhidos, só os escolhidos são diferentes.
A narrativa do livro é em 3° pessoa, bem fácil de ler, bem fluida. É o livro que você pega e não quer largar, é o livro que te leva para dentro da vida do protagonista; é o livro que te faz sentir todos os sentimentos do protagonistas. Seus medos, conflitos, raivas, amores.
19/10/2016minha estante
AMO esse livro. É um dos meus favoritos. Chorei litros


Prof. Gabriel 19/10/2016minha estante
Eu não chorei não kkk só algumas gotas de suor masculino


19/10/2016minha estante
Kkkk




Arthur Azir 16/01/2014

Vazio...
Vazio e sem graça. É isso que o novo livro do "renomado" escritor Matthew Quick é. A trama é fraca e previsível. O protagonista não apresenta nenhum tipo de emoção, a não ser um tipo de frustração misturada com ódio. Algo que não só frustra o leitor, mas também desgasta o personagem.
Frio, distante e sem nenhuma carisma são também os coadjuvantes. Feitos à partir de modelos-base já usados diversas vezes em livros, filmes, hq's, etc., os personagens secundários são compostos por:

- o professor gente boa, o qual a turma não gosta, ao contrário do protagonista. Serve como figura paterna ao protagonista;

- a mãe piranha e totalmente ausente;

- um velhinho bebum e gente boa, que divide várias estórias (no caso os filmes) com o protagonista. É o mais perto que tem como amigo;

- a garotinha pura, com um coração bondoso. Ingênua e sem graça, chama a atenção do protagonista devido muito mais às suas bizarrices;

- e por fim, o antagonista: um garoto mala, que "espalha o terror" na escola. Ex-amigo do protagonista, banca de machão porque é um enrustido.

Quando li a sinopse do livro, achei-o interessante, com uma trama crua e profunda, e comprei. Pensei que seria uma versão mais "sombria" de 'As Vantagens de ser Invisível". Mas não. É somente uma tentativa desesperada de chamar atenção do público jovem - com um protagonista que pode se identificar com alguém do público -, e parte da crítica, usando um tema interessante e explorando a total insanidade e depressão de um jovem solitário e conflituoso.

O "clímax" do livro, é o momento em que Leonard está preparado para matar Asher. O grande 'plot-twist' ocorre (ou deixa de ocorrer): a "traição" de Asher é a primeira suposição do leitor.

"Perdão, Leonard Peacock" é um livro fraco, vazio e que não prende o leitor na trama por momento algum. Cheio de falhas e 'clichés', o livro não passa de uma tentativa de abordar um tema interessante que chama atenção de crítica e público.
bort0 19/01/2014minha estante
Tua resenha resume tudo, história fraca e sem graça. Final sem criatividade.
Único ponto positivo ao meu ver foram as cartas doo futuro e a história com a menina religiosa.


Alana.Freitas 17/06/2015minha estante
tbm não gostei do livro. Quis ler pq achei a sinopse interessante. Não achei as ideias dele geniais e não entendo porque as pessoas fazem tanto alarde por causa desse autor. A sua resenha foi ótima quanto ao que senti no livro todo. Não me prendeu em nada e eu não via a hora de acabar logo para ler algo realmente decente e bom.




Bruno 05/07/2014

Um perdão da boca pra fora
É difícil descrever a sensação de que um livro nos dá duas ideias de tal forma contraditórias a seu próprio respeito que, no final, não sei explicar exatamente o que achei dele. Vou tentar o melhor possível aqui, mas Perdão, Leonard Peacock está sendo algo difícil de resenhar.

Não costumo esconder que me atraem, por motivos que só Deus sabe, histórias cujos protagonistas sejam jovem perturbados ou esquisitões. Talvez seja por isso que gostei tanto de ler O condado de Citrus (John Brandon) e Se alguma vez… (Meg Rosoff), ambos do começo do ano com os quais tive contato lá no trabalho. Então, quando Meu Amor™ se interessou por este romance, e o comprei pra ela como parte de um presente de Dia dos Namorados, logo resolvi que depois eu daria uma olhada também.

A premissa me atraiu: Leonard Peacock está comemorando seu aniversário de dezoito anos com uma atitude singular. Ele entregará presentes a quatro pessoas que significam muito em sua vida e, com um revólver herdado de seu avô no tempo da Segunda Guerra, matará o seu ex-melhor amigo e colocará fim a própria vida. Parece pesado, e é algo que não se vê todos os dias; como esta história poderia se desenrolar era o que me deixava curioso e animado para a leitura.

A história já começa fácil de se ler; a narrativa é simples e dinâmica, na primeira pessoa de Leonard Peacock, uma voz jovem e tranquila de se acompanhar. Econômica nas descrições, foco no pensamento e nos acontecimentos; temos uma visão em primeira mão da mente fervorosa do jovem Peacock. Há o uso sagaz de notas de rodapé, do próprio narrador, para adicionar alguns detalhes, factóides, opiniões e anedotas que poderiam também ser inseridas no corpo principal do texto. Apesar de acrescentarem ao texto, também poderiam ser descartáveis em momentos de pressa. Os capítulos são curtos, o que adiciona à dinamicidade da obra, e a sua curta extensão, de pouco mais de duzentas páginas, contribui para que seja um livro rápido.

Agora, a questão começa com o próprio personagem-narrador; creio que o nível de gosto que o nosso protagonista nos proporcionará é relativo a quanto o leitor ver um pouco de si mesmo naquela mente entristecida. Leonard Peacock quer se matar por inúmeros motivos: ele sente que não fará falta, sua própria mãe não se importa com ele, dando enfoque à carreira e à vida com um francês que namora após o divórcio com o pai; não tem amigo nenhum além de um senhor com o qual assiste filmes em preto-e-branco regularmente, e é provavelmente todo complexado devido a algum acontecimento (a princípio misterioso) envolvendo seu ex-melhor amigo e alvo de sua vingança, Asher Beal.

Ao mesmo tempo, Peacock se vê superior e esnoba mentalmente a muitos: adultos infelizes, aos quais vê como forçados pelo sistema a manter vidas que não gostam; seus colegas de sala, que julga “cordeiros”, ou “ordinários” e sem qualquer tipo de característica redentora. Ele se crê intelectualmente especial, o único que entende como as coisas funcionam. E isso acaba sendo um motivo para que desgostemos desse protagonista. Entretanto, isso não pode ser creditado a um problema de escrita, já que é provavelmente intencional uma arrogância latente na construção do personagem, mesmo que acabe o tornando irritante.

Não obstante, se pensarmos que ele tem um complexo de inferioridade, o que combina perfeitamente com seu estilo, seus traços tornam-se contraditórios. Sua insegurança faria com que julgasse os demais, e por isso se tornasse um pouco esnobe. Mas o jeito como os julga não combina com o esquema de insegurança; é mais reminiscente de uma total certeza de sua superioridade por um lado – que, por outro, com seus sentimentos de inutilidade, formam um retrato um pouco ambíguo e contraditório do que o personagem supostamente deveria ser.

Mas, mesmo com todos os revezes, o livro teve sucesso em fazer com que eu me importasse com Peacock. Chega àquele ponto em que queremos saber o que vai acotecer, e tive o interesse real em que Leonard arranjasse algum tipo de fechamento em sua própria história – nem que isso, de fato, envolvesse a própria morte. Só desejava que ele atingisse alguma espécie de satisfação em seus próprios atos, e não se deixasse invadir pela total apatia.

O que me leva ao meu problema principal: o desenrolar da história. Perdão, Leonard Peacock foi um romance para o qual eu implorava que me surpreendesse, que não tomasse o caminho previsível e fácil, e que me apresentasse com um desfecho satisfatório para completar uma experiência que, como sua premissa, fosse inusitada. Infelizmente, acabei decepcionado. Durante certos trechos da história, eu imaginei “como isso seria ou acabaria do jeito mais comum”, e tive que fazer caretas quando descobri que, sim, eles acabavam daquela maneira. Na expectativa alta de ter algo que nos tirasse da zona de conforto, acabei com mais uma tentativa de história de superação que, digamos, não consegue nem ao menos completar o seu final pouco inspirado de maneira satisfatória.

Spoilers nesse parágrafo e no seguinte, então favor pular caso não tenha lido e queira manter algumas das surpresas. Uma conversa com Amor após o fim da leitura me ajudou a apontar o que exatamente não gostei do livro. Meu problema é que, depois de tudo o que ele passou, absolutamente nada das partes mais importantes de sua missão foi cumprida. Ele não matou seu ex-melhor amigo que, além de tudo, ainda não faz ideia de que Leonard Peacock tem alguma relevância. Representado durante todo o romance como o mal encarnado, Asher Beal se mantém completamente intocado, sem mudar comportamentos, sem sequer saber que quase fora alvo de uma vingança sangrenta. Ademais, toda a questrão com Beal parece pouco explorada: só descobrimos perto do clímax o que de fato aconteceu entre os dois, e o tal é colocado de maneira muito breve. Senti que faltou um aprofundamento: como os eventos se desevolveram para tornar Leonard quem ele é? Como foi a transição de melhores amigos para quase desconhecidos? Esta parte, que nas sinopses do livro pareciam e deveriam ser tão cruciais para a história, é exposta de maneira apressada, no meio dos enredos dos presentes.

Além de tudo, o próprio final de Leonard é insatisfatório, na medida que ele se prejudicou e destruiu possíveis amizades durante o seu “último dia”, apenas para voltar atrás, decidir viver, e agora ter de encarar uma vida provavelmente ainda mais miserável do que a que mantinha antes do começo da história. Isso sem contar o fato de ter desapontado a única pessoa que realmente acreditava nele. O que me leva a crer que, não tendo ele se matado agora, não deve demorar muito para que ele volte a ter as intenções suicidas. Até porque sua mãe, representada como alguém incrivelmente negligente, ainda se mantém alheia à vida de Leonard. Em negação, ela acabará sendo um empecilho para que Leonard consiga ajuda profissional, coisa com a qual o próprio já estava reticente, indicando que ele continuará sem procurá-la. E, apesar do último capítulo tentar apresentar uma nota esperançosa, com uma promessa dele para si próprio de que combateria seus próprios demônios, quando consideramos todo o conjunto da obra, é bem pouco convincente de que isso surtiria efeito real nos dilemas pelos quais passa.

Apesar da decepção com os aspectos do desfecho e do último quinto do livro, não posso dizer que foi uma experiência ruim ou que me arrependi de ter lido. Naquele maior esquema de “a viagem é mais importante que o destino”, foi uma leitura legal de se fazer, não exigiu muito, e ainda que tivesse problemas com o personagem de Leonard Peacock, da metade do livro para a frente isso acabou se abstraindo e permitiu uma aproximação com a mente deste protagonista. E as minhas opiniões tornam-se mistas: por um lado, gostei bastante de ler o livro. Por outro, uma expectativa alta e várias resslavas fizeram com que eu me sinta indisposto em relação a ele. Sei que para muitos a história foi tocante. Mas, para mim, a sensação de irrealidade da qual não consegui escapar acabaram prejudicando um romance que eu esperava que fosse outro.

site: http://adlectorem.wordpress.com/2014/07/05/perdao-leonard-peacock/
Mari 14/07/2014minha estante
Eu ia resenhar. Ai você tirou as palavras da minha boca. Exatamente isso!


Adri 04/08/2014minha estante
Acabei de ler o livro.
Também me decepcionei pelos mesmos motivos.




Bruna 02/02/2018

Fui confiante que seria um livro bom e me decepcionei com a narrativa, não me surpreendeu, não foi como esperava mas achei que seria de um jeito no começo e depois ia melhorar, mas o final não foi como pensei. Mas foi uma experiência boa, não excelente, mais valeu a leitura.
Carolina 29/04/2018minha estante
Nooossq Bruna, to me arrastando! Ja li 1/3 do livro e to achando péssimo, fraco! Ao ruim qdo isso acontece ne?!


Bruna 29/04/2018minha estante
Tbm não gostei do livro, achei que a escrita seria tipo o lado bom da vida,mas me decepcionei. Mas como não gosto de abandonar livro,eu fui até o final para saber se melhora, mas foi em vão, mas valeu a experiência.




595 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR