Adagio

Adagio Felipe Cagno




Resenhas -


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Aelita Lear 25/08/2021

Que quadrinho mais incríveeeeel!!
Não esperava uma leitura tão maravilhosa com este quadrinho, que me surpreendeu do início ao fim! Muito bem desenvolvida a história e os personagens, e muito lindo os desenhos. Fiquei tão impressionada, que quero o físico e reler hahhaha
Amei demais e recomendo a leitura!
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Paloma 25/06/2022

Os vicios e o que as pessoas fazem por likes e visualizações nas redes sociais pode trazer consequências drásticas pra vida delas. Amei a abordagem dos temas na HQ.
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Lila 19/01/2021

Graphic brasileira de alta qualidade
Que trabalho de arte sensacional!
To meio chocada com a história e não sei muito bem dizer o porque. Na verdade acho que é pela representação do vício no uso das redes sociais e as consequências psicológicas e sociais disso. Cada vez fica mais difícil nos distanciarmos do virtual.

Enfim, valeu a pena. LEIAM
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Magnus 26/06/2022

estupro ultra desnecessário
É nojento usar estupro como ferramenta narrativa, além de ter uma história que permite INFINITAS possibilidades de mostrar que o personagem é [*****] SEM USAR ESTUPRO! Dava até de fazer ele cometer isso em sonho de jeito que a personagem veja horrorizada isso, que não seria real! Sem contar que ela supera rápido demais, construção porca.

Sem contar que parece que o autor de forma sádica faz a personagem principal (que sofre a violência) ser insuportável, quase pra castigá-la com isso, como se fosse pra gente ficar feliz por isso por ela ter irritado tanto.

Nojento. Autor nojento por ter feito e pensado nisso.
Magnus 26/06/2022minha estante
Jogou fora uma ideia muito interessante, decepção.




Jefferson Frias 18/01/2019

O melhor episódio não filmado de Black Mirror
Adágio apresenta de forma perturbadora um tema extremamente atual e com o qual todos estamos familiarizados: a influência das redes sociais em nossas vidas pessoais. Aqui uma garota vê seu mundo desabar após o sucesso repentino na rede social de compartilhamento de sonhos em tempo real. Até que ponto a exposição nas redes é benéfica? Qual é o limite desta tecnologia que a cada dia se torna mais presente em nossas vidas? Estas e outras questões são abordadas em Adagio de forma poética com um toque de nostalgia e profetização. Vale a reflexão, vale apreciar esta deliciosa leitura coroada com uma belíssima arte.
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BibiCourty 27/12/2022

A premissa é muito boa e o cenário futurista é muito bem construído, mas achei que o final foi um pouco corrido e faltou um pouco de explicação pra alguns detalhes.
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shelukessonarry 02/09/2022

Queria que fosse maior
Achei incrível o conceito dessa história, fiquei super intrigada e adoraria ver mais!

O formato de quadrinhos valoriza muito a narrativa, pois acredito que como a maioria de nós sonha com imagens, não faria muito sentido ter essas situações da história apenas descritas. O visual é arrepiante e te deixa nervoso até a ultima página!
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livrosepixels 17/04/2023

Cuidado com o que você sonha...
Se você acha o filme Inception (A Origem, no Brasil) engenhoso ao propor a ideia de construir sonhos dentro de sonhos, imagine se no futuro fosse possível criar, gravar e transmitir eles via rede social? Essa é a proposta de Adagio, um futuro tecnológico onde a maior obsessão dos jovens é ser um dreamer famoso e popular.

Na trama, Kaya quer ser popular como sua amiga. Ela atinge o seu objetivo ao começar a compartilhar os seus pesadelos na rede e, do dia para noite, se torna famosa. Com medo de ser uma fama passageira, Kaya começa a buscar meios cada vez mais perigosos para se manter sempre popular. Um desses “meios” é o consumo de uma droga injetável que potencializa os sonhos lúcidos. Mas algo sai de controle e interfere não só nos pesadelos virtuais, como também na realidade de Kaya.

A ideia para esta Graphic Novel brasileira vai além de uma mera história de ficção científica e traz à tona temas delicados, como o vício pelo mundo virtual, consumo de drogas, depressão e o estupro. São temas pesados, mas que são tratados de forma direta e explícita. Pode ser que não fique claro logo de início, mas após finalizar a leitura as peças se encaixam.

É uma GN curta, com pouco mais de 100 páginas, e por isso, acredito que a trama siga muito depressa. Dado a importância dos temas que debate, acredito que poderia ter sido mais lenta e exploratória. Mas isso é mero detalhe, dentro desse universo o autor ainda pode explorar inúmeras ideias e discutir muitos outros temas (e eu iria gostar muito de ler).

[RESENHA ORIGINAL PUBLICADA NO IG ESTANTE X em 2019]

site: https://www.instagram.com/estantexbooks/
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Gárgula 11/03/2020

Adágio, uma reflexão profunda da super exposição
Vivemos em uma época onde privacidade é um conceito em aparente decadência. A vida ganhou novos ares e as redes sociais são os novos álbuns de fotografia desses tempos. O que antes eram lembranças e anotações na parte de trás de uma foto impressa, hoje são comentários, likes e emojis.

O mundo mudou e continuará mudando em velocidades cada vez maiores. Com isso me indago se teremos respostas rápidas assim como o tempo necessário para analisar os impactos dessas mudanças. Talvez esse meu pensamento já esteja tão atrasado antes mesmo que eu chegue no próximo parágrafo. Mesmo que me sinta jurássico em questão de minutos, lendo Adágio, percebo que alguma crítica e análise já está sendo ao menos tentada, o que alivia em muito minha alma inquieta.

Precisamos ler Adágio e refletir sobre o rumo que resolvemos tomar como sociedade. Que caminhos são esses que optamos por galgar? Essa simbiose tecnológica é realmente um caminho válido? Será a privacidade um conceito assim tão anos 2000? Ou 2015? Calma, talvez muito julho de 2019!

Nesse quadrinho sensacional muito é discutido sobre esse tópico através da tecnologia do compartilhamento de sonhos. Mas o que acontece quando os sonhos se tornam reais? Quais os riscos de quebrarmos o véu que existe entre a realidade e as terras de Morfeu?

Através de um argumento muito atual, Felipe Cagno nos presenteia com essa reflexão importantíssima e profunda da sociedade e dos males que ela mesmo pode criar para si. Aterrador pensar nisso. São os horrores atuais disfarçados de likes e apps.

As artes de Sara Prado e Brão nos levam da realidade ao sonho enquanto brincam com nossa psique. Não conseguirmos mais saber o que é sonho do que é real. As cores ficam aos cuidados de Natália Marques e as letras à Deyvison Manes.

Adágio é uma publicação da AVEC Editora, daquelas que torna-se muito importante termos em nossa coleção. Indico demais que educadores usem esse quadrinho como ponto de reflexão junto aos nossos jovens. Eles vivem muito mais essa realidade do que eu por exemplo, nascido no século passado.

Esta é só a ponta de um iceberg que está à deriva em oceanos desconhecidos. Somos um pequeno barco próximo à este gelo, que já sentiu um arranhar no casco. Será que devemos mudar logo nossa rota? Será que estamos fadados à afundar?

Estas respostas você só conseguirá lendo Adágio!

Resenha publicada no site Caverna do Caruso, na coluna Sexta-Feira 13.

site: http://cavernadocaruso.com.br/sexta-feira-13-18-adagio-uma-reflexao-profunda-da-super-exposicao/
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hagabrielah 05/08/2020

Esperava mais
Nesse quadrinho encontramos um mundo onde não há qualquer outra forma de entretenimento além do Adagio, uma rede social por onde qualquer pessoa pode compartilhar os seus sonhos em tempo real.
Eu achei essa premissa super interessante, pois adoro tudo que envolve o mundo dos sonhos, mas ele acabou indo por outros caminhos e se atropelando um pouco no final, o que me decepcionou de certa forma.
Entretanto, no geral é uma boa história e eu adoraria ler continuações se existissem.
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Paula1735 13/09/2020

Há brasileira com ótima crítica social.
Nessa Hq com pegada de Black Mirror, o Felipe Cagno cria uma espécie de futuro distópico, cyberpunk, com uma ambientação bem convincente, bem feita de Sara Prado e Brao com cores da Natália Marques, que casaram muito bem a arte.
Nesse futuro, as pessoas só querem saber de assistir os sonhos umas das outras, através do rede social "Adagio". Aqui, as pessoas não tem mais o hábito de ler, assistir filmes e séries ou praticar esportes, o que mais importa é a quantidade de visualizações, comentários e compartilhamentos desses sonhos.
A protagonista da estória, é uma jovem que não consegue formar sonhos lúcidos, não conseguindo se tornar famosa, mas ela conhece pessoas e coisas ocorrem mudando tudo isso.
A Hq trás uma crítica social bastante interessante e bem explícita no enredo: a crítica ao consumo e dependência das redes sociais, no qual as pessoas buscam de toda forma estar sempre publicando, sempre divulgando, em busca do maior número possível de visualizações, utilizando até de drogas ou substâncias que façam sua popularidade aumentar, sem pensar nas consequências.
De forma sutil o Felipe Cagno fala de temas como dependência das redes sociais, drogas e estupro. Apesar de trabalhar bem os personagens, deu a impressão que o final foi muito ocorrido, deveria ter sido melhor trabalhado, mas não podemos negar que é um ótimo material.
Sobre o material editorial, a editora Avec manteve o padrão das suas HQs, com capa cartão, papel couchê de alta gramatura e colorida, sobre a versão digital (que sempre crítico a resolução ruim dos materiais da Avec), dessa vez acertaram, a Hq está perfeita para ler no app do Kindle, a resolução e formatação estão ótimas para o formato digital, tudo bem nítido e confortável de ler. Parabéns a editora pelo capricho nas duas versões: física e digital.
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Ricardo.Barroso 31/12/2021

Surpreendeu
A premissa da HQ já parecia incrível, mas o desenvolvimento me surpreendeu. A história trata do tema do vício nas redes sociais e na dependência dos likes num mundo onde nossa maior intimidade, os sonhos, é pública. Os dois estilos de arte se alternando ficou muito bom. Recomendo.
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Guido Alexandre - @lendocomotempo 07/02/2019

Uma HQ que aborda temas importantes e atuais, como depressão, vício e tecnologia.
Em 2067 as redes sociais, televisão, filmes, séries e toda a mídia em geral dão espaço para o Adagio, o aplicativo do momento que nos permite transmitir nossos sonhos gravados ou AO VIVO.

Kaya Muniz sempre sonhou em ser famosa, mas suas transmissões tinham pouquíssimas ou nenhuma visualização. Já sua melhor amiga Réver consegue ter sonhos lúcidos (consegue ter controle do sonho, até interage com os telespectadores) e tem várias visualizações.

Numa festa, Kaya experimenta uma droga sintética chamada pó-de-fada e ao dormir, consegue ter seu primeiro sonho lúcido, só que na verdade, ela tem um pesadelo lúcido.

Pesadelos e cenas de nudez são censurados para maiores de 21 anos, o sistema do Adagio interrompe a transmissão em poucos segundos. Só que o pesadelo lúcido de kaya não é detectado pelo sistema e ela tem milhares de visualizações em minutos.

Com isso, a garota vê a oportunidade de ficar famosa, só que para alimentar essa fama, Kaya terá que ter pesadelos lúcidos todos os dias, e para isso, ela precisa tomar o pó-de-fada.

Muito além de uma HQ, Adagio vai nos mostrar como a tecnologia pode interferir em nossas vidas.

Até que ponto Kaya vai suportar ter pesadelos e usar drogas todos os dias para ter a tão sonhada fama? Quais serão os efeitos em sua saúde mental e psicológica?
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nastasja.lyra 25/03/2020

Você sonha, a gente compartilha
Em Adagio nós somos apresentados a um mundo onde é possível se gravar os próprios sonhos e compartilhá-los na internet. Um ideia simples que nos faz refletir sobre o nível de exposição que a que nos submetemos nas redes sociais e as consequências que isso pode ter para o nosso bem-estar psicológico.
Nunca fomos tão pressionados e frustados pela necessidade de aceitação como na era digital e adagio usa de uma ideia aparentemente simples para retratar esse conflito.
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Thalles.Haydan 23/05/2024

Curioso
Achei a história válida e bem colocada. Uma história que trata de assuntos complexos e de maneira responsável. Vale salientar que essa história possui gatilhos para abuso s3xual... No geral, uma boa história!! Gostaria de ler mais desse mundo.
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