The Handmaid

The Handmaid's Tale Margaret Atwood




Resenhas - A história da aia


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tali 08/06/2024

Ler esse me trouxe a mesma sensação que tive quando li 1984 pela primeira vez. vc fica ?isso jamais iria acontecer? mas ao mesmo tempo ?isso não é impossível de acontecer?. imagine viver em uma sociedade teocrática, machista e totalitária, em que as mulheres servem apenas para a procriação, se não para cuidar das atividades serviçais(marthas) ou serem meras esposas, quando inférteis. isso acontece dps das mulheres de tornarem inférteis devidos à condições do ambiente retratado, poluição, radiação e etc + a queda da taxa de natalidade do país drasticamente devido às evoluções dos métodos contraceptivos. vendo assim n é tão impossível n é msm? enfim muito bom 10/10, me perdi algumas vezes na linha do tempo da história, já que a protagonista fica tendo flashbacks do passado. assisti a série tbm e é ótima, mt fiel ao livro.
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Laís Rocha 07/06/2024

Ainda não consigo escrever uma resenha que seja digna para esse livro e nem sei se um dia conseguirei. O que posso dizer para vcs é que LEIAM esse livro vale cada página lida. Que escrita meus amigos, que escrita. A Margareth entrou para o rol de autores preferidos ??????
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duds4 06/06/2024

Uma ficção não tão afastada da realidade...
Uma brilhante distopia em que a sociedade foi controlada por fanáticos religiosos.

Eu sinceramente terminei o livro com muitas perguntas e acho que isso foi um diferencial, já que quer passar a imagem de um registro histórico de nós como os futuristas e de como a história tem suas lacunas.

normalmente não gosto de finais abertos, porém soube que tem outro livro da autora e quero muito ler

Tive dificuldades no começo da leitura para me adaptar a escrita da autora mas, no momento em que acustumei, as palavras fluiram facilmente.
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tarcila12 05/06/2024

A protagonista é uma espécie de iCarly no multiverso; um enredo em que os personagens coadjuvantes tem mais personalidade que o principal. Pra mim não foi um problema, gostei do livro e me fez refletir sobre:
?como tentar se manter sã em situações caóticas, também, é uma forma de enlouquecer.

?algumas pessoas preferem status a liberdade, porque fazem se sentirem superiores e é o único jeito de satisfazerem seu ego.

?como os corpos femininos são tratados como "objeto coletivo"
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Aline Anjos 04/06/2024

Leitura difícil e impactante porém muito interessante.
Achei um pouco maçante em algumas partes e em outras o desenrolar é rápido .
Mas não é uma leitura muito fácil
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Yasmim 04/06/2024

10/10
Gostei bastante o livro em si e muito bem estruturado.
O enredo do livro é perfeito, amei o final teve uma reviravolta perfeita acho o que o livro que mais me pegou de surpresa.
Se desse uma total 0/10 dou 1000, a personagem principal é muito bem escrita.
Não tem mais o que dizer se n vou dar espoiler (Acho que é assim que que escreve) recomendo muito esse livro ?
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Marcela 04/06/2024

Gostei
Ganhei o box do livro e comecei a ler porque gosto muito da serie, sem esperar muito do livro, mas confesso que me surpreendi com a leitura.

Apesar de ser uma história pesada, achei que a leitura foi super tranquila (ou o fato de já ter visto a série me deixou mais preparada para o que estava por vir)

De qualquer forma, recomendo a leitura! Devo ler o próximo livro em breve.
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Carol Martins 03/06/2024

"O que você não souber não lhe trará sofrimento"
Gosto muito de distopias e das reflexões que elas trazem, na maioria das vezes são críticas do que já vivenciamos e isso me atrai. Contudo, o ritmo arrastado desse livro, a falta de trabalhar melhor os personagens e o final atrapalharam muito minha experiência. Pretendo assistir a série pra, quem sabe, me contextualizar mais sobre esse universo, mas de forma geral, a premissa da história é ótima, mas a execução não né agradou.

"Você não pode controlar o que sente mas pode controlar como se comporta."
Máhleão12 03/06/2024minha estante
Eu assisti primeiro a série e e depois li o livros, e isso tornou minha experiência muito melhor. Aconselho ver, vai esclarecer muitas coisas.
Tô lendo o segundo, achei a escrita dele e a história muito melhor.


Carol Martins 04/06/2024minha estante
Oii, qual é o nome da continuação? Pretendo assistir a série com certeza! ??




Nicpicnic 03/06/2024

"Melhor nunca significa melhor para todo mundo"
Li o livro por causa da série, e apesar de a série expandir MUITO mais o mundo, o conto da aia traz um recorte muito mais doloroso e complexo da vida da Ofwarren. Curiosamente, o que mais me fez refletir e me deixou com crise existencial foi o epílogo. A forma como o livro acaba e o epílogo que sucede foi perfeito, porque nos deixa pensando em tudo em perspectiva. Somos só um pedacinho da história, e isso é lindo
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myhtuck 02/06/2024

?O Conto da Aia? faz parte da minha vida há bastante tempo. Fui apresentada à série e assistia religiosamente os episódios. Infelizmente, nunca foi uma realidade distante, ao meu ponto de vista.
Confesso que o livro me decepcionou em relação à série, a qual é linear e tentou não deixar tantas lacunas, facilitando o entendimento.

?Embora talvez não seja Tua obra; não creio nem por um instante que o que está acontecendo lá fora no mundo seja o que querias.?
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bela 31/05/2024

Para Mary Webster
?A humanidade é tão adaptável, diria minha mãe. É verdadeiramente espantoso as coisas com que as pessoas conseguem se habituar, desde que existam algumas compensações.?

que livro denso, real!! no início, pode parecer um pouco confuso, mas tudo se esclarece no final. a ficção leva ao extremo um contexto de opressão que, em partes, já existiu. os cenários tornam-se vívidos na mente, assim como as personagens. Moira me cativou, particularmente, assim como Ofglen. gostei de imaginar um bom final para Offred, graças à resistência, o Mayday.

?Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante durante toda a sua vida.?
Simone de Beauvoir
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Flavy 31/05/2024

O conto da aia
?Quando o poder é escasso, ter um pouco dele é tentador?

É uma história que me deixou boquiaberta do início ao fim, não conclui a leitura na ano em que iniciei, pois senti que precisava dar uma atenção especial ao que estava nesse livro, e de fato (tanto que preciso ler o segundo agoraaaaa).
É um livro onde a vida sufocante da personagem principal, me deixou igualmente sufocada, consegui me sentir dentro da história, senti a raiva, o medo, a dor de não ser nada, não ser ninguém, de viver como um receptáculo e não um ser humano.
Uma sociedade distópica, de pura e grandíssima religiosidade, com embasamentos distorcidos para fins políticos.
Atwood fez uma obra prima.
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lalisalas 31/05/2024

O Conto da Aia
O Conto da Aia nos conta a história de Offred, uma mulher que foi tirada de sua família para servir ao governo como uma aia.
A narrativa é do ponto de vista da personagem principal e é um livro um pouco difícil e lento de ler, porém a história é cativante e envolvente.
É um livro que nos faz refletir sobre a vida e sobre as coisas que amamos.
"apenas damos valor as coisas depois que perdemos elas"
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Agat(h)a 30/05/2024

Aqui as mulheres sao literalmente objetos, nao tem mae, nao tem nome, nao sao irmas, primas, maes, namoradas, nada. o mais perturbador é ver que a explicaçao pra tudo isso acontecer poderia facilmente ser realidade.
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malucpinheiro 29/05/2024

Será que estamos tão distantes de Gilead?
Crise ambiental, crise social, crise política e econômica. Crescimento do movimento Conservador como uma reação ao medo da Modernidade, e da pluralidade e a insegurança que ela representa. Num mundo com laços fragilizados, o outro se torna objeto, onde a insuficiência dos modelos instituídos nos deixa inseguros diante de tantas escolhas e poucos parâmetros definidos. Além disso, numa estrutura machista e patriarcal, o incômodo de homens (e mulheres) assustados com os progressos das liberdades e ampliação do Direito feminino.

A sexualidade e a reprodução feminina sendo determinada pela sociedade (machista), não por si mesma. No afã de proteger, pais repetem o discurso machista. E é com esse discurso de insegurança e culpabilização das mulheres que Gilead justifica suas medidas opressivas. Quão confusa é a diferença entre a proteção e a prisão! Interessante a perspectiva da autora quanto aos dois tipos de liberdade, liberdade para e liberdade de.

Mulheres confiam em homens sua proteção, pensei em tantas histórias de abusos e outros crimes contra as mulheres perpetrados justamente por tantos homens de confiança. Quem poderá nos defender? Há uma rivalidade feminina tão estimulada, nos ensinando ao não se meter, a julgar e condenar, a não confiar umas nas outras. Uma filosofia ostensivamente imposta no Centro Vermelho de Gilead.

Medo generalizado. Um eficaz sistema de dominação. No fim das contas, uma delicada política de dominação dos corpos femininos e da reprodução humana como meio de política demográfica em determinados meios.

Gilead pode parecer distante para quem não observa ao redor. Tia Lydia avisou que Gilead não
tem fronteira, está dentro de cada um.

É imprescindível conhecer História, saber das coisas que já vivemos, afinal, a Margaret Atwood estabeleceu como critério utilizar somente fatos que realmente aconteceram na nossa história humana, e estar atento ao presente para reconhecer os sinais e refletir sobre os caminhos que tomamos.

Mudanças gradativas ou não, sutis alterações na legislação que passam muitas vezes despercebidas pela grande população. Além de rebeliões, revoluções ou golpes sustentados por consistentes narrativas ideológica que, muitas vezes, apoiados por uma parcela até razoável da sociedade, põem em risco todos nós. Os direitos
não são garantidos. E também se submetem as estruturas de poder. São muitos e grandes os perigos da complacência social, da zona de conforto, especialmente em relação ao declínio das nossas liberdades individuais.

Levando em conta que o livro descreve uma República Teocrática, é importante olharmos ao nosso redor, aqui e agora, e refletir com franqueza e profundidade: O que é Deus? O que Ele quer? Deus e a religião são frequentemente instrumentos de manipulação, de dominação, é crucial estarmos alertas! Falsos profetas são os que não falam o que eu quero? Tão complexa essa questão da fé. A fé deve nos conformar ou nos fazer lutar com coragem? Quem pode falar em nome de Deus?

Vista de longe, a padronização, a homogeneização podem até parecer paz. Mas de perto, além da pobreza miserável monotônica, por mais ricos que possam ser, um preço muito alto é pago, há custas de muito sofrimento e, sim, muitos conflitos.
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