Contos clássicos de terror

Contos clássicos de terror Machado de Assis...




Resenhas - Contos clássicos de terror


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Ronaldo.Barbosa 10/01/2019

Poderia ser melhor
De positivo quero destacar o livro físico em si - capa dura com bom acabamento - e a presença de um conto da Lygia Fagundes Telles (contista excepcional, inclusive quando se aventura no terror) e um conto ainda inédito no Brasil do Lovecraft.
De negativo eu aponto a escolha dos contos, tanto pela repetição (Não suporto mais ver o conto "a mão do macaco", do W.W.Jacobs, nessas coletâneas) e as histórias em si de alguns deles.
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Jeff.Rodrigues 09/01/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
Incrivelmente, Contos Clássicos de Terror conseguiu reunir uma coleção de narrativas fora do comum tanto pela sua qualidade quanto peso, carreira e fama dos nomes que a compõe. E como resenhar essas coletâneas em sempre é tarefa fácil, vou prosseguir da forma como tradicionalmente faço, destacando as histórias que mais me chamaram atenção.

Singrando os mares nacionais, é tão bom (re) ver Machado de Assis recebendo destaque pelos contos macabros que escreveu, como em “A causa secreta”, história que investiga o fascínio humano pela dor. Mas nada horroriza, e se encerra com um toque um tanto sarcástico, quanto Lygia Fagundes Telles e seu “Venha ver o pôr do sol”. Conhecido por seus retratos do cotidiano carioca, João do Rio também se aventura pela sensação de prazer que a dor ou a degradação humana causam nas pessoas. Seu conto “Emoções” é uma pequena pérola que dá as mãos ao de Machado para abordarem sentimentos semelhantes através de formas distintas.

No terreno exterior, Contos Clássicos de Terror traz os consagrados mestres do horror Bram Stoker, Edgar Allan Poe, H.P. Lovecraft, Stephen King e Shirley Jackson junto a escritores que se aventuraram pelo gênero como H.G. Wells, Joseph Conrad ou Walt Whitman, por exemplo. Aqui residem algumas obras-primas capazes de horrorizar e provocar estranhos (e deliciosos) incômodos nos leitores. O inédito “Na cripta” de H.P. Lovecraft é claustrofóbico ao mesmo tempo que tem um tom de sarcasmo, a meu ver, na forma como se encerra. “Vovó”, de Stephen King, é perturbador porque quem nunca viveu angústia semelhante ao do garotinho e sua velha avó? Hugh Walpole mostra a vingança do peso na consciência em sua “O tarn”; vingança essa que se soma à soberba em “A selvagem”, de Bram Stoker. Destaque absoluto pelos holofotes que a autora está ganhando atualmente no Brasil, embora não seja a melhor história da coletânea, “A loteria”, de Shirley Jackson é um dos contos mais instigantes sobre o comportamento das pessoas. Parece inocente até se mostrar terrível.

Leitor nenhum sairá impune de Contos Clássicos de Terror. Aqui, o sobrenatural caminha lado a lado ao cotidiano, aos infortúnios do azar ou aos caprichos de um destino implacável que às vezes traz a punição mais rápido do que esperamos. Do inexplicável ao lado obscuro da alma humana, todos os contos têm uma pitada de realidade que certamente nos identificamos. É o mal em todas as suas formas. Para nosso deleite…

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2019/01/01/resenha-contos-classicos-de-terror/
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douglaseralldo 05/01/2019

10 CONSIDERAÇÕES SOBRE CONTOS CLÁSSICOS DE TERROR OU SOBRE O CREPÚSCULO DAS ALMAS
1 - Contos Clássicos de Terror é uma potente seleção que reúne grandes nomes do gênero, inclusive com a ótima decisão de inserir entre os clássicos internacionais, grandes autores brasileiros, de modo que as 19 narrativas reunidas perpassam diferentes momentos e literaturas, de autores pertencentes à gênese deste gênero literário como Poe e Lovecraft a nomes mais contemporâneos como Lygia Fagundes Teles e Stephen King;

2 - A seleção dos contos pertencentes ao livro foi feita por Julio Jeha, que segundo ele, "os contos reunidos nesta coletânea transitam entre gótico, horror e terror, sem se afiliar a nenhuma dessas categorias com exclusividade. Contudo, vale deixar de lado a tentativa de distinguir essas formas entre si e pensar numa literatura do medo, conceito mais amplo e abrangente" que para o apresentador e selecionador destas narrativas "a literatura do medo é, sobretudo, múltipla e não se deixa capturar em um só desenho".

3 - Embora não possamos de fato negar a multiplicidade dos trabalhos e estilos reunidos nesta seleção de contos, um inclusive flertando com a ficção científica, caso de Os olhos que comiam carne, de Humberto de Campos, há pelo menos dois elementos que independentemente de suas épocas parecem unir todos os trabalhos escolhidos, como a proximidade de praticamente todos os trabalhos com a acepção do conto e suas teorias, no caso as contribuições de Edgar Allan Poe para o seu conceito de conto, trabalho que parece liderar todos os demais contistas selecionados, pois que os contos do volume presam bastante pelo uso do efeito final no leitor e pela concisão, estética cara à Poe;

4 - Por exemplo, o conto A Causa Secreta, de Machado de Assis, nosso prolífico e múltiplo beletrista nacional. Neste conto vemos muito da influência de Poe para o gênero, em que Machado conhecedor do desafio e cioso de que o conto "a despeito de sua simplicidade, é gênero difícil" constrói sua narrativa com muito primor, primeiro apresentando ao leitor o metodismo da vilania e do antagonismo para ao final impactar os leitores a partir da sequência narrada ao imaginar a frieza maldade de uma noite longa, muito longa;
+: http://www.listasliterarias.com/2019/01/10-consideracoes-sobre-contos-classicos.html

site: http://www.listasliterarias.com/2019/01/10-consideracoes-sobre-contos-classicos.html
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Alan Martins 31/12/2018

A seleção dos contos poderia ter sido melhor
Título: Contos clássicos de terror
Autores: Vários
Editora: Companhia das Letras
Ano: 2018
Páginas: 408
Tradução: Vários tradutores

“Se os poetas sondassem profundamente as almas, a poesia seria um treno doloroso.” (NETO, Henrique Coelho. A tapera. In: Contos clássicos de terror. Companhia das Letras, 2018, p. 203)

Parece que já virou um costume a Companhia das Letras publicar um livro de terror no final do ano — ano passado tivemos ‘Contos extraordinários, de Edgar Allan Poe. Em 2018 temos ‘Contos clássicos de terror’, uma reunião de contos de diversos autores. Um livro interessante, mas a seleção de histórias não foi a melhor.

Conhecendo novos autores
Costumo falar sobre o autor do livro em minhas análises, só que dessa vez não farei isso. Temos dezenove contos, cada um de um autor diferente, então fica meio impossível falar sobre cada um deles em particular (seria um post dedicado apenas a isso).

Nessa antologia, o leitor encontrará histórias escritas por diversos autores nacionais e internacionais, o que enriquece a experiência, afinal é sempre bom ler obras de autores diferentes, conhecer novas literaturas. E isso também contribuiu para deixar a leitura menos estática, uma vez que cada autor tem seu estilo de escrita.

Encontramos, no meio disso tudo, alguns contos mais curtos e outros mais longos. Como o título da obra diz, são histórias de terror. Todavia, não espere nada muito assustador, a não ser que você seja uma pessoa que se assusta muito fácil. Há uma variação legal no terror. Temos o terror sobrenatural, o mais violento, o terror do desconhecido e relatos sobre casos “aterrorizantes”. Em suma: a variação é interessante.

“Tu sabes, o homem é um animal que gosta.” In: Emoções, de João do Rio, p. 283

“Clássicos”
Pelo título da antologia, imaginamos se tratar do melhor conto de cada autor. Alguns até que são, temos algumas das obras mais conhecidas de certos autores, como ‘Venha ver o pôr do sol’, de Lygia Fagundes Telles, um de seus contos mais populares, senão o mais popular. Mas, em geral, a seleção é fraca. Temos um conto de Stephen King, um autor que escreveu inúmeros contos legais, mas o selecionado para este livro foi um “mais ou menos”.

Quem fez a seleção dos contos foi Julio Jeha, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ele também é um pesquisador da área da literatura de terror e possui livros publicados. Acredito que a seleção poderia ser composta por contos mais interessantes, já que a maioria não agrada, não assusta e não entretém. A variedade dos contos e dos autores não salva a chatice.

Tirando os contos de Stephen King, Shirley Jackson e Lygia Fagundes Telles, os demais são todas obras já em domínio público (talvez o “clássico” venha disso). Um dos carros fortes é a publicação de um conto inédito (no Brasil) de H. P. Lovecraft e a nova tradução do conto ‘A loteria’, de Shirley Jackson (um conto que não é lá grande coisa). A leitura vale para conhecer contos de terror de autores nacionais e como uma documentação histórica. Não foi uma leitura que agradou, ao menos eu não fiquei satisfeito. Ademais, alguns dos contos já foram publicados em outras antologias, algumas até mesmo publicadas pela Companhia das Letras.

“Pois eu acho, dona, que nada é terrível demais para uma mente curiosa.” In: A Selvagem, de Bram Stoker, p. 161

Sobre a edição
Edição em capa dura, com um design bonito. Miolo em papel Pólen Soft e uma diagramação ok.

Cada conto internacional foi traduzido por um tradutor diferente, e são bons trabalhos, quanto a isso a qualidade é assegurada.

“[…] a natureza compô-lo de maneira que lhe não deu ciúmes nem inveja, mas dera-lhe vaidade, que não é menos cativa ao ressentimento.” In: A causa secreta, de Machado de Assis, p. 85-86

Conclusão
O título dessa antologia é bem chamativo, quem a adquire espera algo muito bom. Todavia, não é bem assim. A seleção dos contos não é a melhor, há muitas histórias enfadonhas, chatas, que não assustam, muito menos entretêm. Sim, alguns contos são muito bons, realmente clássicos de seus autores, mas são poucos. A edição é composta por contos de autores internacionais e nacionais, o que a deixa bem variada e distinta; o leitor terá a oportunidade de conhecer diversos autores, nomes nacionais que escreveram terror, e é sempre bom conhecer “novos” autores. Ao todo, são dezenove contos, sendo que dezesseis estão em domínio público. Há um conto, inédito no Brasil, de H. P. Lovecraft e uma nova tradução do conto ‘A loteria’, de Shirley Jackson, as únicas coisas que essa edição apresenta de novidade. A leitura, em geral, não agrada. É um livro que vale mais como um documento histórico e pelo conhecimento de autores nacionais. Uma decepção.

“Os demônios e fantasmas são criações do fanatismo e da superstição.” In: Esperidião, de George Sand, p. 21

Minha nota (de 0 a 5): 3

Alan Martins

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Sumário do livro
Apresentação – Julio Jeha, 7
GEORGE SAND – Esperidião, 11
WALT WHITMAN – Morte na sala de aula, 25
EDGAR ALLAN POE – O barril de Amontillado, 35
R. L. STEVENSON – O ladrão de corpos, 45
MACHADO DE ASSIS – A causa secreta, 73
VILLIERS DE L’ISLE-ADAM – A tortura pela esperança, 87
THOMAS HARDY – Bárbara, da Casa de Grebe, 97
BRAM STOKER – A selvagem, 147
H. G. WELLS – Pollock e o homem do Porroh, 167
HENRIQUE COELHO NETO – A tapera, 191
W. W. JACOBS – A mão do macaco, 233
JOSEPH CONRAD – A Fera, 249
JOÃO DO RIO – Emoções, 281
HUGH WALPOLE – O tarn, 291
H. P. LOVECRAFT – Na cripta, 311
HUMBERTO DE CAMPOS – Os olhos que comiam carne, 327
SHIRLEY JACKSON – A loteria, 335
LYGIA FAGUNDES TELLES – Venha ver o pôr do sol, 349
STEPHEN KING – Vovó, 361

site: https://anatomiadapalavra.com/2018/12/31/minhas-leituras-101-contos-classicos-de-terror-varios-autores/
Thiago 31/12/2018minha estante
Basicamente, eles "reeditaram" a antologia de contos de horror do Século XIX, pois tirando os autores brasileiros, e os contos da Shirley Jackson, Poe, Lovecraft, H.G.Hells e do Stephen King, ou seja nove contos dos dezenove, se repetem. A outra antologia que também foi editada pela mesma cia das letras, foi antologiada pelo Alberto Manguel.


Eis os contos da antologia:
W. W. Jacobs - A Mão do Macaco
Aleksei Konstantinovitch Tolstói - A Família do Vurdulak: Fragmento Inédito de Memórias de um Desconhecido
H. G. Wells - O Cone
Henry St. Clair Whitehead - Os Lábios
Giovanni Papini - A Última Visita do Cavalheiro Doente
Ruben Darío - A Larva
Joseph Conrad - A Fera
Pedro Antônio de Alarcón - A Mulher Alta (conto de terror)
Ambrose Bierce - A Janela Vedada
Henry James - A Volta do Parafuso
Jack London - O Chinago
Pierre Louÿs - A Falsa Esther
Villiers de L'Isle Adam - A Tortura pela Esperança
Jules Verne - Frumm-Flapp
Achim von Arnim - Melück Maria Blainville, a Profetisa Particular da Arábia
Walt Whitman - Morte na Sala de Aula
Theodor Storm - A Casa de Bulemann
Lamed Schapiro - Halá Branco
George Sand - Esperidião
Horácio Quiroga - O Travesseiro de Penas
Edgar Allan Poe - Os Fatos no Caso do Sr. Valdemar
Guy de Maupassant - Uma Vendeta
Léon Bloy - A Fava
Hugh Walpole - O Tarn
Bram Stocker - A Selvagem
Georges Rodenbach - O Amigo dos Espelhos
Eça de Queiroz - A Aia
Vsévolod Mikháilovitch Gárchin - A Flor Vermelha
Fitz-James O'Brien - O Que Foi Aquilo? Um Mistério
Thomas Hardy - Bárbara, da Casa de Grebe
Edith Nesbit - A Casa Mal-Assombrada
Arthur Conan Doyle - O Cirurgião de Gaster Fell
Robert Louis Stevenson - O Rapa-Carniça


Alan Martins 05/01/2019minha estante
Exato. Foi algo bem preguiçoso isso. Parece que quiseram economizar dinheiro até. A maioria dos contos já estão em domínio público e Shirley Jackson e Stephen King já fazem parte do catálogo da editora, o que já dá uma economia.




Queria Estar Lendo 26/12/2018

Resenha: Contos Clássicos de Terror
O mais recente lançamento da Companhia das Letras - que cedeu este exemplar para resenha - aqui para o Brasil é uma antologia que reúne dezenove histórias de terror dos mais variados tipos, escritas por grandes nomes do gênero. Contos Clássicos de Terror é uma obra completa para quem gosta de histórias para assombrar seus pensamentos.

Shirley Jackson, Stephen King, H.P. Lovecraft, Machado de Assis, H.G. Wells e outros grandiosos autores compõem o leque talentoso de contos aterrorizantes apresentados neste livro. Com um trabalho primoroso e uma edição magnífica, essa obra é perfeita para fãs do horror.

Considerando a quantidade de contos, achei melhor focar nos que mais me agradaram e fazer um geralzão sobre o que essa antologia apresenta, que é o medo da morte em suas mais variadas formas; do gótico ao sobrenatural clássico, os autores e autoras focam no desconhecido e como ele se apresenta dentro da figura da morte. São histórias para te deixar com medo de olhar por cima do ombro, outras mais questionadoras e críticas, outras satíricas dentro do próprio gênero. O que todos os contos tiram de letra é essa sensação inquietante de que algo horrível está escondido nas sombras, a sensação que só as melhores histórias de terror conseguem causar.

Meus títulos favoritos foram, respectivamente, de H.P. Lovecraft (uma história inédita aqui no país, inclusive!), Shirley Jackson, Machado de Assis, Stephen King, Bram Stoker e W.W. Jacobs.

Na Cripta, de Lovecraft, temos os artifícios bizarros que se tornaram familiares na narrativa do autor; um coveiro e alguns caixões e sons estranhos e presenças misteriosas, dentro do estilo de escrita do Lovecraft, e pronto: tá aí o medo do desconhecido de maneira exemplar.

A Loteria de Shirley Jackson mexe com o macabro de maneira inesperada; é um conto que se desenvolve através da tensão, mostrando uma aldeia isolada onde um "sorteio" está sendo feito entre todos os seus moradores. A sensação de "mas o que diabos está acontecendo aqui?" permeia toda a narrativa até a entrega da resposta; e de repente você só quer fugir porque é rápida, visceral e assustadora por isso.

Machado de Assis entrega um conto trabalhando o emocional dos seus personagens e o sentimento de traição e de desconfiança que ele sabe desenvolver tão bem; A Causa Secreta pode não ser tão aterrorizante quanto os outros, mas usa o suspense em uma amizade inesperada e a obsessão de um homem com a ciência para entregar um final surpreendente e arrepiante dentro da sua premissa.

Vovó, do Stephen King, tem todos os detalhes já conhecidos do autor para quem - como eu - acompanha suas obras. Eu amo como o King consegue mexer com o seu psicológico com algumas frases e segura essa tensão por uma cena inteira. Pelos olhos de um garotinho amedrontado chamado George, descobrimos que ele ficou responsável por olhar a avó doente enquanto a mãe lida com um problema familiar; o mistério e o terror estão na figura da avó, nas lembranças desconexas que George tem a respeito dela - e na sensação inquietante de que alguma coisa macabra ronda a velha.

A história de Bram Stoker, A Selvagem, mostra um casal em sua lua de mel em companhia de um homem estranho fascinado pelas piores coisas da vida - em especial a tortura. Assim como os outros contos, Stoker usa muitos artifícios de sombras e oculto para criar a tensão e trazer a sensação de medo; foi uma das histórias que mais me deixou inquieta.

Por fim, minha maior surpresa foi com o conto de W.W. Jacobs - o único mais "desconhecido" ali para mim. A Mão do Macaco fala sobre o poder de um desejo e as consequências para alcançá-lo acima da razão; não sei se foi a narrativa ou a escolha de ambientação, mas rapaz que deu medo nesse conto do começo ao fim.

A Companhia das Letras fez uma das edições mais bonitas que já tive o prazer de ter na estante; capa dura, com acabamento especial e essa capa em lettering gótico bem sombria, tem uma diagramação simples e muito bonita e uma revisão impecável.

Contos Clássicos de Terror é uma leitura excelente aos fãs do gênero, mas também para quem quer algumas histórias arrepiantes dos grandes nomes da literatura de terror sem demorar muito nesse clima de tensão e desespero; são tramas curtas, bem desenvolvidas e que apresentam o medo em suas diversas formas de maneira exemplar.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/12/resenha-contos-classicos-de-terror.html
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