Kentukis

Kentukis Samanta Schweblin




Resenhas - Kentukis


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Book 'n' Beverage 29/05/2024

Espelho para a nossa realidade.
Uma história original, estilo sci-fi, porém muito perto da realidade para ser considerada apenas entretenimento. A criação de um dispositivo virtual que promete diversão e companhia acaba levando muito mais para dentro da casa das pessoas. A escritora argentina explorou bastante as possibilidades do gadget e suas implicações na sociedade, porém algumas das histórias não me interessaram tanto e acabaram por me cansar antes da hora. Ainda assim, as discussões que o livro inscita são valiosas. Recomendo.
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Leticia2490 26/05/2024

Li por indicação, confesso que a propaganda que me fizeram me deixo com altas expectativas. Ao final do livro digo que achei boa a ficção
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Dani 23/04/2024

Todos são carentes nesse livro (e nós também)
Livro curtinho que li aos poucos, durante 2 meses, em meio à uma pós-graduação extenuante. primeira leitura do ano (ritmo muito fraco), mas, feliz por ter lido. mais feliz ainda por ter sido uma grata surpresa, uma leitura estranhamente reconfortante e pertubadora, do jeitinho que eu gosto.
aqui, como na vida, todos são carentes, faltantes, necessitados. de quê? afeto-presença-atenção. um bichinho de pelúcia comandado por um anônimo pode ser o suficiente pra preencher esse vácuo. não pode?
me apeguei tanto a certas personagens (emília e alina - com esta me identifiquei de forma mais profunda) que, ao chegar ao final do livro, fiquei com a sensação de incompletude, de que eu precisava de mais - mas essa sou eu sendo resistente à finais abertos. por fim, foi uma experiência muito válida, original e melhor que a última temporada de black mirror (impossível não comparar o livro à série e vice-versa). quero ler mais da samanta (e quero um kentuky, não vou mentir).
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EduardoCDias 15/03/2024

Voyeurismo
Mais uma ideia interessante, mas mal desenvolvida. Várias estórias sobre pessoas que compram um ?robô?, em forma de bicho de pelúcia, que é controlado por outra pessoa, aleatória, em qualquer lugar do mundo, que compra um acesso, também aleatório, à algum robô. Na verdade, um voyeurismo consentido. Mas as estórias não tem uma finalização interessante.
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Alessandra 04/02/2024

"Se o artista era um operário diligente, e cada segundo de seu tempo era um passo na direção de um destino irreversível, então ela era exatamente o contrário. O último ponto no outro extremo dos seres deste planeta. A inartista. Ninguém, para ninguém e nunca nada. A resistência a qualquer tipo de concretude. Seu corpo se interpõe às coisas, protegendo-a do risco de chegar, qualquer dia, a alcançar algo."
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Dri 28/01/2024

Você prefere ser ou ter?
Isso é muito black mirror! kkkk
O ser humano é realmente algo ruim viu pqp
Em kentukis as pessoas que 'são' podem tem a experiência de entrar na casa de alguma outra pessoa aleatória do mundo e observar tudo o que ela faz. As pessoas que 'tem' utilizam esses kentukis pra diversos fins, desde como um bichinho de pelúcia para algo ainda mais louco (spoiler: Kentuki com várias coisas pregadas pra fins sex*ais).
Mas o que fica mesmo é o fato de que tanto tendo quanto sendo o ser humano é um lixo ambulante e consegue revelar uma face bem horrível.
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Fernanda.Outuki 27/01/2024

Possui uma premissa boa, mas senti que por ser uma história desenvolvida em curtos contos alternados, os personagens não conseguem te cativar o suficiente para prender na leitura.
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pam.ggs 21/01/2024

O que faz as pessoas quererem observar ou serem observadas?
Vários contos curtíssimos, mas te pegam de um jeito que olha...
O mais doido e chocante é começar lendo tendo aquela sensação que se tem quando vê algo pique Black Mirror, tecnologias futuras e tal, mas se dar conta que o que está lendo é tão próximo e fácil de imaginar acontecendo que dá medo.
Recomendo!
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Jussara 03/01/2024

Quando comecei a ler Kentukis pensei imediatamente em Black Mirror, toda essa vibe de coisas inocentes q podem esconder ou não bizarrices
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Jordania 10/12/2023

Leiam
Eu amei muito isso aqui, que autora genial. Uma distopia tecnológica bem estilo black mirror.
Só gente zuada da cabeça kkkkk. Só consigo pensar como o ser humano é carente.
Dani Veiga 10/12/2023minha estante
Fiquei animada




Stella 29/11/2023

Comecei esse aqui com zero expectativas e acabou sendo uns dos melhores que li esse ano! com uma história que permeia a privacidade no mundo digita, a autora cria universos que se conectam mas ao mesmo tempo são muito diferentes entre si. é um livro 100% envolvente, não dá pra parar depois que você começa!
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Leo 12/11/2023

Os olhos vermelhos da capa conferem todo o drama que se passa dentro do livro. Curtas histórias de personagens que interagem com seus Kentukis, sendo um deles ou convivendo com um deles. E o desenrolar de todas as histórias parecem convergir para um mesmo lugar: o que ser humano está fazendo consigo mesmo? Por que completos estranhos são mais interessantes que viver a própria vida e conviver com pessoas de carne e osso? Eis a questão.
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Ana Júlia 29/10/2023

Apesar de ter uma premissa muito interessante, não consegui me conectar muito. Acredito que a expectativa em torno da história tenha me levado a esperar por grandes feitos dos kentukis, o que não acontece. A leitura é angustiante considerando que - apesar de assustador, não parece algo tão distante. Vale a pena para refletir nossa relação com a tecnologia pois é estranho pensar na tamanha solidão e necessidade de interação que leva a essa relação com o total desconhecido. Se você não for o tipo de leitor que precisa de respostas e espera histórias mais profundas e conectadas, provavelmente terá uma resposta positiva a leitura.
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Breno 27/10/2023

Kentukis
Como você agiria, ou se sentiria, se estivesse constantemente sendo observado por outra pessoa, anônima? E se você que estivesse observando outra pessoa? Até onde é seguro expor sua privacidade pra alguém totalmente estranho? Até onde invadir a privacidade alheia?
Neste livro, encontramos essas perguntas a partir da dúvida: "Ser kentuki" ou ser um(a) amo(a)? Kentukis são um híbrido de pelúcia, computador, animal de estimação e câmera ambulante. Existem aos milhares, mas a conexão entre amo e kentuki é única, uma vez perdida, eles se perdem pra sempre. É nesse contexto que as diversas histórias - algumas curtas e intensas, outras longas e fracionadas - se desenrolam. Encontramos personagens sem pudor, violentos, abusivos, respeitosos, solitários, dependentes emocionalmente, etc, toda uma sorte de facetas humanas.
É um livro ótimo, em que, mais uma vez, a Samanta (autora de Distância de Resgate) consegue nos envolver em sua obra. Eu gostei muito da experiência de leitura.
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