Minha avó pede desculpas

Minha avó pede desculpas Fredrik Backman




Resenhas - Minha Avó Pede Desculpas


224 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Bcvc 04/07/2023

Apaixonante
O que dizer deste livro? Que sensibilidade! Todas as personagens da história são preciosas demais. Recomendo fortemente a leitura de ?Britt-Marie esteve aqui? antes desta, porque os acontecimentos estão muito conectados.
Por fim, gostaria de agradecer Fredrik Backman por mais uma obra de arte, sou sua fã.
comentários(0)comente



bea666 22/06/2023

Cacete, como eu te amo!!
Eu não tenho quase 7 anos, mas tinha quase 24 quando a minha vó morreu. e ainda dói.

de uma forma surpreendente o livro ajuda a lidar com as diferentes faces do luto, não só aquele vazio que a gnt sente quando alguém morre.

eu não tenho palavras. ele é muito bom.

e dona Neusa, independente da forma q vc tenha agora, eu te amo muito véia! a gnt se vê em outra dimensão
comentários(0)comente



sabados 16/06/2023

?Então fica tudo como devia, diz a velha que cagou na pia?
Ai, que coisa mais linda, gente;

É tudo tão confortável e tristinho ao mesmo tempo. Impossível sair dessa leitura sem amar todos os envolvidos.

Chorei pouco kkkkkkk
comentários(0)comente



Helena 08/06/2023

Uma realidade fantasiosa, pelo olhar de uma criança
É meu terceiro livro do autor e, exceto pela mistura cômico-dramática em que os livros são escritos, este não tem nada a ver com os outros.

Elsa é uma menina de 7 anos (quase 8) que perde a avó (sua única amiga) e precisa enviar as cartas que ela deixa para as pessoas que magoou.
Resumidamente, é isso. Mas na verdade, o livro conta a história de um mundo mágico e fantasioso, que tem grande relação com a realidade, e onde uma criança aprende a entender e a lidar com a morte, a perda, o perdão, a empatia, o medo, entre outros sentimentos.

A forma criada pra explicar a realidade com histórias de fantasia foi genial, e os personagens foram bem construídos e explicados ao longo da trama.
Mais uma vez, é um livro muito bem construído, que prende o leitor para saber o próximo passo, e gera afeto do leitor com os personagens.

É um ótimo livro, mas não chegou a ser o meu preferido dele.
comentários(0)comente



mah :) 06/06/2023

Porque toda criança de sete anos merece um super-herói.
Esse livro foi uma mistura de emoções e sentimentos, ele tem muitos pontos positivos e muitos pontos cansativos também. Mas, acima de tudo, é um livro lindo e muito delicado.

"Minha avó pede desculpas" equilibra o drama e a comédia de uma forma muito bonita. Trata o luto, as histórias, a infância e a relação avó-neta de uma maneira muito simples, porém significativa.

E os personagens desse livro são INCRÍVEIS! No começo, é difícil entender o porquê disso, mas quando as coisas começam a encaixar, é fácil perceber que cada personagem tem sua importância naquela narrativa, que todos eles complementam a história de uma maneira diferente. E aqui, todos os personagens foram bem construídos. Principalmente a Elsa, que é uma criança inteligente e implacável na mesma medida, ela é muito fofa e muito difícil ao mesmo tempo. E eu amei ela por isso.

Minha crítica a esse livro é que em muitos pontos, achei a narrativa maçante, principalmente quando envolvia a parte fantasiosa da história. Os diálogos e a construção de personagens foram ótimos, mas quando chegava na parte só de narração sobre Miamas, de repente ficava muito enrolado, difícil de ler sem se cansar rápido.

Entretanto, eu acho que valeu a pena ler essa história, apesar dos altos e baixos.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Cassiane.Schultz 04/06/2023

Mais um favorito desse autor
O começo é confuso e meio complicado, mas do meio para o final tudo fica muito claro e descomplicado e você fica pensando que esse cara é um gênio por escrever tão bem.

Que livro, eu não mudaria nenhum detalhe. Os personagens apesar de suas características serem diferentes parecem seres humanos muito reais.

Eu ri, chorei e tive ataques de fofuras é um livro completo.

Elsa, Wurse, Alf, vovó? tem um lugar especial no meu coração.
comentários(0)comente



Ellen - @anotacoesliterarias 03/06/2023

Pra mim não rolou?
Narrado por uma criança de 7 anos, a narrativa gira em torno de muitas histórias de faz de conta. Mas no decorrer dos capítulos, Elsa vai conectando as histórias de reinos, dragões, bruxas e heróis contada por sua avó com as pessoas ao seu redor.

Então, todo esse faz de conta, na verdade era a história da sua vó, que tem muito pelo que se desculpar.

Uma história que mistura fantasia com realidade pra falar sobre luto, abandono, traumas, família, amizade e esperança.

Tinha tudo pra ser um livro bom, mas pra mim não rolou.
comentários(0)comente



Déa 29/05/2023

Eu amo as histórias que esse autor escreve?
?Toda criança de sete anos merece um super-herói.?

Verdade Elsa, toda criança merece um super-herói. E no caso dessa menina esperta, curiosa e diferente, essa super-herói era sua vó, maluquinha espirituosa e divertida.

Elsa sofria bullying na escola e sua querida avó criou um universo imaginário para ajudar a neta a refugiar-se e até mesmo aprender a defender-se. Esse universo mágico tinha direito a reinos e seus habitantes eram peculiares.

Quando sua vó falece, ela deixa cartas para a neta entregar aos remetentes em forma de ?caça ao tesouro?. E dessa maneira ela fica sabendo que sua vó não era perfeita, pois nessas cartas ela pede desculpas. Mas também descobre que a avó ajudou muito todas essas pessoas, da maneira que sabia e podia.

Uma história linda e cheia de reflexões da maneira que somente o autor sabe escrever, com vários personagens envolvidos na trama e todos bem desenvolvidos. Aliás, assim como em ?Gente Ansiosa?, o autor interliga os personagens de uma maneira fantástica. Ele com certeza virou um dos meus autores favoritos da vida.

Essa história tem ligação com ?Britt-Marie Este Aqui?, a personagem foi citada e desenvolvida nesse enredo e agora irei ler esse próximo livro para conhecer mais dela.

Conhecer o luto e outras perspectivas de vida através do olhar de uma criança de ?quase 8 anos? (como Elsa mesmo diz), é muito interessante. Recomendo que você conheça essa criança astuta, que junto com sua vó, te fará refletir sobre determinadas coisas da vida.

Instagram @dealeitora
comentários(0)comente



eu eu 27/05/2023

Tão tão lindo e delicado e divertido ao mesmo tempo, é um livro que retrata essa relação avó-neta de uma forma única, amei.
comentários(0)comente



Evellyn.Laise 23/05/2023

A vida é tanto complicada quanto simples.
Esse livro é incrível, assim como os outros que li do Fredrik, ele tem uma escrita muito emocionante e todos os livros que li dele me deixam reflexiva e com algumas lágrimas ?. A história de todos os personagens, o jeito como a avó era, o mundo de conto de fadas que ela construiu e as pessoas que ela salvou, é tudo tão emocionante. O jeito que as histórias se encaixam na vida real, enfim, absolutamente tudo nesse livro é maravilhoso. Confesso que depois desse livro ler o da Britt Marie é um pouco complicado, pq ela de fato é muito difícil, talvez até mais do que o Ove, mas pelo menos o fim me empolgou um pouco mais e sei que a leitura com certeza valerá a pena. Vou levar esses personagens comigo assim como levo o Ove, estou completamente apaixonada por todos eles (ou quase todos) e por todo o universo desse livro ??
comentários(0)comente



Karina 11/05/2023

O poder das histórias
"Ter uma avó é como ter um exército. É o derradeiro privilégio dos netos: saberem que têm sempre do seu lado sejam quais forem as circunstâncias. Mesmo quando estão errados. Na verdade, principalmente quando estão errados."

É um livro encantador, narrado por uma menina, extremamente inteligente, de quase oito anos e que ama Harry Potter!

Gostei muito da Elsa, corajosa como uma grifinória! A forma com que os contos de fadas da Avozinha se entrelaçam com a realidade é muito interessante.

A narrativa de Elsa é inocente e ao mesmo tempo tempo límpida. Ninguém vê a realidade tão bem quanto ela, mesmo que ela veja todas as peças dos contos de fada se encaixando, algo pouco real para os adultos.

O drama da história não é daqueles que querem nos fazer chorar, mas sim sentir afeto. Elsa não romantiza os erros que sua Avozinha cometeu, nem os minimiza por ela ter falecido, mas compreende e perdoa.

"Há algo de muito especial na casa de uma avó. Mesmo que passem vinte ou trinta anos, nunca esquecemos do cheiro."

Li em português de Portugal e isso foi uma experiência à parte haha

"Você não é uma pessoa completamente merdosa, pois não, Britt-Marie? - comenta Elsa com um sorriso."
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Vitória 02/05/2023

Eu comecei esse livro por um motivo específico e, assim que terminei, percebi que tinha caído num golpe. Já li gente ansiosa do mesmo autor e fiquei completamente apaixonada, então pegaria esse aqui em algum momento de qualquer forma, mas o motivo principal foi saber que ele tinha sido uma das leituras do clube do geefe. A minha vontade de ler e assistir a discussão depois, ainda que atrasada, bateu com força, então imaginem a minha surpresa quando abri o Instagram e descobri que o perfil do clube não existia mais. Estou revoltada? Óbvio, mas a minha revolta maior agora é pelo fato de não saber a fofoca completa. Fofoca pela metade mata fofoqueira, então quem souber do ocorrido, por gentileza explane.
Começando agora a falar do livro em si, ele possui alguns aspectos muito parecidos com gente ansiosa, e outros completamente diferentes. Já percebi que esse autor gosta de apresentar um grupo pro leitor e focar nele até o final da história. Em gente ansiosa foi a galera que tava visitando o apartamento, em um homem chamado ove (que eu só assisti o filme mesmo) é a vizinhança da vila, e aqui são as pessoas que moram no prédio. Sinceramente, eu amo que ele tenha escolhido esse jeito pra construir tudo, porque ainda que sejam muitos personagens, e que eu tenha confundido alguns deles nos momentos iniciais, o autor consegue apresentá-los pro leitor com muita profundidade, de uma forma que eu realmente achei que conhecia cada um deles, e sofri com cada plot que eles precisavam enfrentar ao longo da narrativa.
O ponto diferente é a narração. Em gente ansiosa, apesar de ter uma grande revelação sobre quem é o narrador no final, a gente sabe que está acompanhando tudo pelos olhos de um adulto, e aqui a gente permanece o tempo todo ao lado de uma criança. Isso poderia ter sido prejudicial pra história, mas o autor soube usar isso de uma forma que só enriquecesse a sua narrativa. A Elsa é uma menina de 7 anos e, apesar de ser um tanto quanto precoce, ela não deixa de ser isso em momento algum. Como qualquer outra criança, ela não entende o luto, e acaba achando na fantasia, e nas histórias que a avó contava pra ela, uma forma de enfrentar tudo isso. Eu tinha 14 anos quando perdi a primeira pessoa importante pra mim, e mesmo que eu tivesse o dobro da idade que a Elsa tem aqui, foi impossível não ver aquela Vitória sendo retratada aqui. Naquela época, eu me refugiei nos livros, que eram e ainda são o meu local de segurança, pra não encarar uma realidade que era assustadora pra mim, e é exatamente isso que a Elsa faz aqui. O autor cria uma mitologia de livro de fantasia sem estar escrevendo um livro de fantasia, utiliza tudo isso e ainda faz com que faça todo sentido junto com os plots da história "no mundo real". Não dá pra ser mais genial que isso.
A história de cada vizinho é importante de uma forma diferente. Confesso que o monstro e o taxista foram os que mais me encantaram, mas não existe sequer um desses persoangens que não seja interessante. Aqui o autor se utiliza novamente da idade da Elsa pra tirar uma carta da manga. Como toda criança pequena, ela tem a ideia dentro de si de que a vida de todos ao seu redor começou no momento de seu nascimento. O autor usa disso pra fazer com que o leitor crie um pré-julgamento a respeito das histórias dos secundários e construa uma narrativa (ou quase uma fic) dentro da sua cabeça sobre cada um deles, só pra depois a gente quebrar a cara junto com a Elsa e descobrir como tudo estava errado. É incrível vê-la percebendo que a sua avó, que era a pessoa mais próxima dela no mundo inteiro, tinha segredos, outras amizades, outras convivências. Isso, como era de se esperar, gera uma revolta nela num primeiro momento, e tenho que dizer que eu mesma fiquei revoltada, mas assim que ela aceita o passado de cada um à sua volta, inclusive da sua avó, e aceita mergulhar nisso, a história deslancha.
Inclusive, temos que falar da vovó, porque eu acho que esse livro é tanto dela quanto é da Elsa. A mulher é incrível desde a primeira página. Totalmente fora dos padrões, a gente sequer consegue imaginar o que ela pode fazer na páginas seguinte, porque a mulher não segue absolutamente regra alguma. O autor consegue fazer com que o leitor se apegue a ela rapidamente e sofra profundamente com a sua morte que acontece na página 40. Dá pra acreditar? E como se não bastasse, ele novamente nos coloca no papel da Elsa, porque o leitor também não conhece o que essa mulher fez ou quem ela era no passado, então a gente vai descobrindo tudo, se surpreendendo e se revoltando junto com ela. A cada carta que a Elsa recebia a missão de entregar eu queria bater numa parede me perguntando onde estaria a carta endereçada a ela, ao mesmo tempo que morria de curiosidade pra saber o motivo das desculpas.
O tema principal da história é obviamente o luto, e não só um tipo de luto, porque mais pro final temos outra morte que eu não vou dizer de quem é, mas que também foi dolorosa com força. Ainda assim, o autor versa sobre muitos assuntos que, eu creio, se encaixam na vida de quase todo mundo. Não vou nem tentar comentar sobre cada um deles aqui, porque são vários, mas basta dizer que todos são tratados com muita responsabilidade e um toque de humor, e que eu poderia ler mais 500 páginas desse homem versando sobre cada um deles. Nesse momento eu realmente não sei dizer se o meu favorito do autor é o gente ansiosa ou esse daqui, mas minha avó pede desculpas com certeza acabou de entrar pra minha lista de favoritos do ano. Só acho que vou precisar de um bom tempo antes de pegar a próxima obra do autor, ele mexe demais comigo, de um jeito que eu não aguento ser mexida com frequência.
comentários(0)comente



Fran289 25/04/2023

Do melhor ponto de vista: o de uma criança.
Eu tenho um amor particular por livros narrados no ponto de vista de crianças e de idosos. Fredrik já me pegou só nisso aí, porque o próximo livro que vou ler é "Um homem chamado Ove"! Esse autor me ganhou!
"Minha avó pede desculpas" é mágico. É bem diferente do que eu imaginava para os personagens, o cenário, mas é incrível. O autor tem uma boa capacidade de construir personagens variados, traçar histórias complexas e importantes e desenvolver bem a narrativa.
É o ator perfeito pra quem gosta de marcar trechos nos livros, porque é um atrás do outro. E eu adoro isso, são frases que nos levam à reflexão.
E, não menos importante, a Elsa é uma criança incrível. Ela é diferente e, apesar das dificuldades, tem orgulho disso. E o amor de sua avó por ela é puro, é lindo de se ver, e também passivo de falhas, afinal os avós também são humanos, já cometeram erros como qualquer um.
Esse livro me encantou, por vezes parecia que eu estava lendo um conto de fadas. Foi diferente do que eu esperava pelos outros livros do autor, mas não diferente do que eu imaginava que viria da mente de uma garotinha de 7/8 anos.
Sara.Godoy 25/04/2023minha estante
Quero muito ler ! Amo crianças narrando ?




224 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR