Parque industrial

Parque industrial Pagu




Resenhas - Parque Industrial


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joanzitos 11/05/2024

Infelizmente só entendi 30% do livro porque ela usa palavras muito difíceis mas saquei a mensagem dele isso que importa!
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Aline 11/05/2024

Parque industrial - Pagu
O "Romance proletário", construído com frases curtas, porém repleto de personagens e contextos que retratam a época modernista e a instalação industrial no Brasil, características e críticas à burguesia e ao sistema. Pagu não era a frente de seu tempo, e sim mulher contraditória às questões do seu tempo, muito observadora e detalhista ao descrever seu diagnóstico social, reflexões e críticas. De acordo com Pagu, para a "tapeação", distração de uma mocidade inconsciente daquela época, os Estados Unidos mandam o cinema, a Inglaterra o futebol, a Itália, o padre e a França a prostituição. Uma obra de ficção com base no contexto real fabril e de seus operários.
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verAnica54 24/04/2024

Bom e importante, só que achei a estrutura narrativa difícil de entender em alguns (vários) momentos.
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Isasc.exe 21/04/2024

Viva Pagu!
O livro se caracteriza por um ritmo muito interessante, inspirado pela linguagem cinematográfica e como dito por Vitor Scatolin no posfácio, lembra muito um roteiro.
Eu gosto da prosa rápida, curta e de cortes secos. Gosto de como ela funciona principalmente nos primeiros capítulos com o tempo marcado nos intervalos da fábrica, que se impõe tanto. Tão inspirado nos romances da época, é um livro que nos mostra a mente genial de Pagu aos seus 21 anos.
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Yvan 21/04/2024

Importante mas?
Assuntos importantes são abordados mas a estrutura narrativa não pegou

Valeu pelo conteúdo histórico contado.
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octxbm 16/04/2024

Pagu minha diva
Li essa livro pro vestibular da ufsc e tive 3 aulas sobre, quando li achei a escrita muito robusta e difícil de entender (tinha dado 2,5??), mas depois das aulas mudei a nota para 3??. gosto da autora e acho ela muito real, só não gostei da escrita dela.
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molly6 10/04/2024

Condições de classe e desigualdade de gênero.
Achei a escrita para quem não está acostumada (assim como eu) meio confusa.
O livro é intenso, expõe as condições de abandono e exploração do dia a dia das mulheres trabalhadoras. Trata de assuntos como: machismo, o assédio sexual no trabalho, a violência domestica, o racismo estrutural, além de questões políticas e sociais. A obra de Pagu faz uma crítica social interessante.
Me deixou muito frustrada os acontecimentos, e me deixa mais ainda pensar que a história é da década de 1930 é ate hoje nós mulheres ainda sofremos com essas desigualdades e que o racismo ainda é muito presente na sociedade.
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wawaw 03/04/2024

Sanha do autor, desejo do leitor
Interessante uso do estilo telegráfico - engendrando uma certa ironia com a postura dramática da trama. Em certos momentos realmente parece que você está captando as ondas de uma rádio pirata de outros tempos.

Por outro lado, uma certa caracterização forte dos personagens - que acontece quando a autora deixa de se deter nos acontecimentos banais, nas paisagens e, especialmente, coloca o "panfletário" nas ações das personagens, inflando o drama - não deixa que o leitor complete as lacunas, pense por si próprio, faça conclusões suas. Uma abordagem didática que diminui tanto o tema quanto o estilo.
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Alice 30/03/2024

Li esse livro pq tá na lista de leitura obrigatória da UFSC, e me perdi um pouco na leitura, achei um pouco confusa a escrita, não tô muito acostumada com isso então tinha horas que eu não entendia nem quem era o personagem no capítulo

Apesar disso, o livro traz pautas que são importantes e relevantes, o que despertou meu interesse pra continuar a leitura.Talvez eu leia novamente pra tentar compreender um pouco melhor pq é bem rapidinho de ler
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Ray 29/03/2024

Não consegui me conectar com a história devido à estrutura narrativa, pois há muitos personagens e suas histórias são desenvolvidas paralelamente, sem um grande aprofundamento e de forma ligeira. O enredo está, basicamente, centrado na organização das revoluções e nas mulheres que não podem ver um homem e vice-versa, enquanto todo o restante que poderia ser muito interessante é deixado de lado. No entanto, achei legal a maneira como os diálogos são escritos, visto que a maioria não tem a resposta do outro, o que permite ao leitor criar o diálogo com base em sua perspectiva.
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Gi Gutierrez 25/03/2024

Parque industrial
"Acabam de me despedir da fábrica, sem nenhum explicação nem motivo. Porque me recusei s ir ao quarto do chefe. Como sinto, companheira, a luta de classes. Como estou revoltada e feliz por ter consciência!"
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Pudim.Frango 24/03/2024

Parque Industrial
Devo admitir que só li por conta da lista de leituras obrigatórias da UFSC, e definitivamente não me agradou. Talvez por conta da obrigatoriedade, talvez por não estar acostumado com o ritmo modernista, ou ainda talvez por nunca ter lido Pagu que algo simplesmente não funcionou. Muitos personagens, a trama vai e volta, nunca sabia o que estava acontecendo e com quem.
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Juliara.Hoffmann 22/03/2024

Pagu, uma história de ativismo
O livro de Pagu traz com sensibilidade e acidez as verdades sobre o que significa ser proletário no Brasil de domínio capitalista.

A quase ausência de direitos, combinado ao classismo, racismo e sexismo é denunciado no que fica dito entrelinhas.

É uma leitura que mistura muito bem o humor e o drama da vida cotidiana da classe proletária fabril, auxiliando o leitor a traduzir revolta em potência transformativa.

Super recomendado pra quem curte verdade histórica pintada em romance envolvente.

????
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Leti.luciano 19/03/2024

.
Eu esperava um pouco mais. A ufsc estava acertando tanto nos livros e a expectativa era alta, mas eu não amei não.
Gostei das questões que a autora trouxe, principalmente a visão feminina no proletariado e o machismo envolvido nesse mundo, mas achei a forma de escrita tão confusa!
Acho que em algum momento desse ano vou reler, depois de ter alguma aula sobre o livro. É bem rapidinho de acabar, mas estou um pouco decepcionada.
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Vitor 13/03/2024

Um retrato do anos 30
Viva Pagu!
Fui pego de surpresa por esse livro.
É um filme ficcional de uma época real. O Brás, a Mooca? nem sei o que dizer.
Foi meu primeiro livro dela que eu li, porém me deu o gostinho de ler outros.

Pagu é "meio maluca como convém a todo mundo que presta", como diz Eduardo Bueno.
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