Um jogo bastante perigoso

Um jogo bastante perigoso Adília Lopes




Resenhas - Um jogo bastante perigoso


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cris 15/02/2024

Poesia Portuguesa
Numa busca rápida entre livros e o sono, me fez companhia uma poesia portuguesa, adentrei a vida cotidiana de Adília, esta que nunca conseguiremos ver pessoalmente com facilidade, como descreve o prefácio de Adelaide Ivánova (adorei). Adília é um pseudônimo literário de Maria José, se faz personagem de alguns poemas em que brinca com a realidade. Leitura fácil e mergulha em memórias e referências da literatura portuguesa, conseguir captar o óbvio, aqui fala um leitor estreante de poesia portuguesa!
Gleison Marques 15/02/2024minha estante
Que delícia de resenha meu amor! ?


cris 15/02/2024minha estante
Obrigado meu amor ??




Leticia.Machado 06/02/2024

Leitura as vezes é se propor a conhecer algo novo, a continuar mesmo que esteja desconfortável. Gosto de poesia, mas não conhecia Adília. Foi uma experiência válida, interessante, legal e prazerosa em alguns pontos, mas não totalmente prazerosa.
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Michele Soares 23/01/2024

Um lance de dados etc
Aqui tem poemas excelentes. Não pouco excelentes. Muito. Aqueles de desenhar "!" e "gênia" no final da página. Esses poemas excelentes e que me dão vontade de escrever uma carta (rídicula e, portanto, de amor) dizendo "Adília, eu entendi" convivem com poemas que me deixaram "então tar". É assim, o incrível convive com o mediano, como o bem convive com o mal. Inclusive, o livro é todo nuançado nas coisas do coração humano, coisa difícil que exige o melhor dos melhores romancistas. Um poema é todo terno, a amargura muito bem diluída que de tão diluída parecendo ausente. E esse poema doce logo se segue a um poema amargo, dos incômodos, dos desencontros, das desavenças. E dos vazios. O último poema pra mim já vale a leitura do livro inteiro. No final, gosto do que entendi e gosto do que não entendi. Do doce porque doce, do amargo porque amargo. Fora que ela é dona de uma dicção muito própria, que você logo reconhece e reencontra na voz de outros poemas, se for leitor mais ou menos ávido dos contemporâneos. Atualmente, o fazer poético nas línguas lusas não passa ileso dos versos prosaicos da Adília. Da sua tragicidade tão cômica quanto mordaz. Gosto disso na poesia dela. Não dá voz aos mocinhos, mas também aos vilãozinhos. Jogo perigoso esse de se encontrar nesse texto. E por isso mesmo, duplamente recomendado.
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Poesia na Alma 06/07/2023

Identificação
A autora continua afiada , mas confesso que não me identifiquei tanto com os poemas selecionados para o livro
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joolivis 30/05/2023

Como todo livro de poemas, alguns nos marcam e outros passam batido. esse livro tem uma escrita interessante e alguns poemas bem notórios. é uma junção de palavras que passam uma ideia de rotina da escritora e, além de um ludismo com as palavras, há uma certa banalidade em alguns. os que mais gostei foram "a propósito das estrelas" (a paixão confunde-se entre o gosto pelas estrelas, o rapaz e o gosto dele pelas estrelas; afinal se ama o rapaz ou o fato dele gostar das estrelas? as estrelas são apenas estrelas?) e "para um vil criminoso" (as maldades que recebemos daqueles que amamos).
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Picles 15/08/2021

Um livro pra se transportar para outro tempo-espaço, em versos de certa forma surreais.
Alguns poemas são dignos de serem lidos várias vezes.
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Rics 21/03/2021

É realmente sério quando dizem que Adília é única. Ela consegue ser enigmática e lúdica, brincando com as palavras do português tão bem. Estranheza poética cativante que também intriga e desconcerta.
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