Ex-Libris

Ex-Libris Anne Fadiman




Resenhas - Ex-Libris


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Gabi 20/04/2024

A capa e a sinopse foram as responsáveis por querer ler esse livro...mas não atendeu nenhuma das minhas expectativas!
Não é uma leitora comum, é uma escritora que entende muito das coisas e usa uma linguagem bem sofisticada.
Queria ter me identificado, mas não aconteceu!
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Renata.Borges 18/04/2022

Quem se interessar ou tiver curiosidade sobre construções e revisões, fica a dica.
Por favor, me expliquem como uma pessoa que é jornalista, escritora, casada com um escritor, filha de pai e mãe escritores, que trabalha com palavras, conhece construções e classificações, pode ser intitulada leitora comum? Leitora comum sou eu, minhas amigas, meus colegas de trabalho, aqueles que leem por pura diversão e passatempo, com o objetivo de conhecer algo mais, mas sem avaliações ou críticas. Ler, simplesmente ler.

Neste livro, há textos escritos ao longo de quatro anos que abordam o tema livros, palavras, classificações, plágio. Até a página quarenta, eu esperava algo mais divertido, mais dinâmico, a visão de um amador perante os livros, algo mais envolvente, mas me vi apenas seguindo na leitura, na esperança de que logo os textos seriam realmente de uma leitora comum.

Me senti enganada pelo título. Não são as percepções de um leitor comum, que apenas lê para se divertir. São as percepções de uma leitora revisora de textos. E, sinceramente, achei chato. E então, caio na mesma equação de sempre. O que eu criei? Expectativa. E aí, o que aconteceu? Decepção.
Há exceções como o texto “O imperativo catalográfico”, por exemplo, que teve senso de humor e colocações de um leitor qualquer.

Quem se interessar ou tiver curiosidade sobre construções e revisões, fica a dica.
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Gláucia 29/03/2019

Ex-Libris - Anne Fadiman
Pelo que me lembro, esse foi meu primeiro livro sobre livros que li e minhas expectativas com ele estavam altíssimas. Tanto pelo tema quanto pelas recomendações.
Por se tratar de livro, leituras e leitores apaixonados, parece ter faltado o essencial: paixão, amor pelos livros. Claro que a autora tem isso de sobra mas não consegui sentir isso em sua narrativa. Achei todos os ensaios muito chatos e insípidos. Não consegui me identificar em praticamente nenhum momento, o que é surpreendente se tratando do assunto livros.
Carol 22/03/2022minha estante
Eu esperei mais do livro também. Achei as primeiras páginas divertidas e acabei indo até o final.
Mas a leitura foi tediosa em vários momentos.




Ana 22/12/2017

Casando Bibliotecas
Anne Fadiman é editora da revista The American Scholar e colabora com publicações como The New Yok Times e Life.Seu primeiro livro, The Spirit Catches you and you fall Down (1997), foi premiado na categoria não – ficção pelo National Book Critics Circle. O livro discorre sobre a relação de um leitor com um livro pode ser tão íntima, complexa e delicada, os temas como leitura em voz alta, plágio, dedicatórias e livros usados, entre outros. Transitam com facilidade entre anedotas sobre escritores e episódios de sua família patologicamente literária. O livro pode auxiliar bibliotecários iniciantes a entenderem como leitores comuns classificam seus livros: por cor, tamanho, capa, cronológico, pela pessoa que presenteou, autor, etc. é um livro que fala de um leitor comum, livros, leituras.

Não gostei muito, achei um pouco entediante
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Bia Araújo 12/05/2017

Acho que apartir de agora eu acho ler livros sobre livros mais interessante
Nesse livro a autora, uma dona de cada bibliomaniaca, conta seus causos cotidianos de amor pelo livros. Ela diz que só se sentiu casada de fato, quando juntou sua biblioteca com a do marido, por exemplo, e que todos tem direito a uma estante excêntrica em sua biblioteca particular, conta do livro que possui que foi de sua bisavó, dos problemas de plágio na literatura, e muito mais. Conta várias curiosidades de autores famosos como Dickens e Nabokov, na condição de leitores. Elas narra que Dickens se transfigurava quando lia em voz alta e que ela escreveu uma carta endereçada a Nabokov para alertar sobre erros de digitação no livro A pessoa em questão. Essa e muitas outras excentricidades leitoras.
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Núbia Esther 15/03/2016

“Nossos livros (…) registraram a passagem do tempo real, e porque nos lembravam de todas as ocasiões em que tinham sido lidos e relidos, também refletiram a passagem das décadas precedentes.

Os livros escreveram a história da nossa vida e, à medida que se acumularam nas estantes (e no parapeito das janelas, e debaixo do sofá, e em cima da geladeira), tornaram-se capítulos dela. Como poderia ser diferente? ” (Página 9)

Anne Fadiman cresceu em uma família de leitores e escritores, mais tarde casou-se com um escritor, sendo ela mesma editora e escritora. Desde pequena vive entre os livros e esse relacionamento íntimo lhe propiciou angariar alguns costumes peculiares e colecionar anedotas e curiosidades envolvendo o universo da leitura. São essas experiências como leitora, como escritora e como amante dos livros que Fadiman compartilha conosco. Os ensaios contidos no livro foram primeiramente publicados na coluna “O Leitor Comum” que Fadiman assinava na revista Civilization. Em Ex-Libris – Confissões de uma Leitora Comum, ela compartilha dezoito ensaios escritos em um período de quatro anos.

Alguns dos assuntos tratados aqui merecem menção pois reverberam em experiências vivenciadas por muitos leitores. Como as manias de cada um (ou a falta delas) com a organização de suas estantes. E para os que casaram, a árdua tarefa de misturar estantes e sistemas de organização. Aquela porção da sua estante em que repousa uma coleção de volumes destoantes do resto, sua excentricidade particular. Os diversos tipos de leitores. A dicotomia ente os que não admitem nenhuma marca nos livros, que devem permanecer imaculados, e os que no outro extremo, riscam, marcam, fazem anotações nas margens das páginas. Gente, o pai dela, para reduzir o peso das brochuras que lia em suas viagens de avião, rasgava os capítulos terminados e jogava-os no lixo! Ainda bem que hoje temos os e-readers né. Sobra espaço para ela também falar sobre o prazer de ler um livro no lugar em que a história se passa. E a grande importância dos pais como formadores de futuros leitores.

Outros assuntos não são tão frequentes (uns são particularmente raros) em nosso cotidiano, mas são curiosidades que qualquer fã de livros adoraria conhecer. Como o caso envolvendo George Bernard Shaw, que ao deparar-se com um livro seu dedicado a fulano em um sebo, comprou o livro, acrescentou uma nova dedicatória ao fulano e reenviou o livro ao dono original, impagável,

Há muita coisa boa e divertida envolvendo os livros e a literatura em Ex-Libris, mas Fadiman também não se privou de trazer à tona assuntos espinhosos, como os ensaios sobre os casos de plágio e o sobre a questão de gênero na literatura. O bom é que tudo foi muito contrabalançado, o que rendeu uma leitura leve e densa na medida certa. Ex-Libris é um livro sobre livros. Sobre o leitor comum, sobre a paixão e o amor pela leitura. Um retrato bastante abrangente (em poucas páginas, que bem poderiam ser mais) que tem tudo para agradar os aficionados por livros. A declaração de amor pode ser de Fadiman, mas a mensagem ressoa os sentimentos de qualquer bookaholic, não dá para ficar incólume.

PS: É realmente uma pena que a edição brasileira já esteja um tanto antiga (2002) e que encontrar o livro não seja das tarefas mais fáceis.

[Blablabla Aleatório]

site: http://blablablaaleatorio.com/2016/02/21/ex-libris-anne-fadiman/
ed 25/03/2016minha estante
adorei esse livro




Caroline Gurgel 23/12/2014

Para os amantes de livros...
Não tem nada que me anime tanto a furar uma lista de livros para ler do que um livro sobre livros. Uma pequena frase na capa resume perfeitamente bem o que é Ex-Libris: Confissões de uma leitora comum e o que sentimos ao ler suas páginas: uma declaração de amor aos livros. Exatamente isso, sem tirar nem pôr.

Antes de tudo, é preciso esclarecer que Anne Fadiman não é uma leitora tão comum assim. É uma leitora voraz, uma completa viciada em livros e tudo que eles podem lhe oferecer, uma típica bibliófila apaixonada. Seus ensaios são um convite para uma conversa deliciosa entre duas leitoras, um passeio por seus pensamentos e pelas minúcias de sua família, cujos membros são tão obcecados pelo mundo da leitura quanto ela.

Facilmente nos identificamos com os Fadiman, com alguns de seus costumes e manias, com algumas de suas loucuras, com muitos de seus pensamentos. Imaginem o que é viver em uma família em que todos são obsessivamente apaixonados por livros, pela arte de escrever e por escritores! Aos poucos, ensaio após ensaio, vamos entrando na intimidade desses personagens da vida real, e logo nos sentimos parte da família.

É quase como um diálogo, já que muitas vezes a respondi praticamente em voz alta, algumas vezes concordando com tudo, outras vezes discordando com um grito abafado “não, não faço isso”, mas sempre rindo.

Ela entra também em pontos importantes, como o porquê de algumas crianças gostarem de ler e outras não. Identifiquei-me bastante quando ela diz que sempre viu seus pais lendo, pois foi o que sempre aconteceu comigo. Na cabeceira do meu pai sempre tinha um livro, assim como uma estante cheia deles em outro quarto. Nunca cheguei na casa do meu avô para não interrompê-lo no meio de uma leitura. Lia sentado em uma cadeira no terraço, mas sempre encontrei livros espalhados por toda a casa e sua biblioteca era como um paraíso cheio de magia. Muito pouco – ou nada – adianta mandar uma criança ler se quem ela admira e tem como exemplo nunca está lendo.

“Minha filha está com sete anos, e alguns outros pais de alunos da segunda série se queixam de que seus filhos não leem por prazer. Quando visito suas casas, o quarto das crianças se encontra atulhado de livros caros, mas o dos pais está vazio. Essas crianças não veem os pais lendo, como acontecia comigo a cada dia da minha infância.”

Convida-nos a novas experiências – novas para mim, pelo menos – como ler em voz alta. Demoraria muito para terminar um livro em voz alta, não é? Ela nos faz refletir que isso talvez não seja tão ruim assim.

“Ler em voz alta significa não pular trechos, não passar os olhos apenas, não fazer recortes. Na velocidade em que estamos indo, levaremos seis meses para por Ulisses em casa, em Ítaca – o que não é tão mal assim se considerarmos que ele levou dez anos. Na verdade, nosso ritmo vagaroso pode mostrar que tem algumas vantagens. O poema vai se desdobrando de forma gradual, sua velocidade numa marcha mais apropriada para jônios do oitavo século a.C. do que para novaiorquinos estressados dos dias de hoje, e, à medida que avança, vai nos desacelerando também. Ao começarmos, senti que éramos muito ocupados para ler Homero. Agora sinto que somos muito ocupados para não lê-lo.”

Fala dos livros usados, do prazer de visitar um sebo, dos que gostam das páginas surradas e dos que preferem os livros com cheirinho de novo. Eu adoro livros novos, Anne Fadiman diz que um dia já foi assim, e fiquei me perguntando se eu mudaria também.

“Nem todo mundo gosta de livros usados. As manchas, as marcas, os sublinhados e as migalhas de torradas ossificadas deixadas pelos donos anteriores podem provocar um certo nojo em leitores mais delicados, como roupa íntima de segunda mão.”

Repito, é um diálogo incessante: ela fala, você responde; você fala, logo ela lhe responde também. Adorei conhecer essa família e cada pequena loucura sua, adorei identificar alguns detalhes que temos em comum e adorei querer ser como eles, querer um dia ler todas aquelas obras incríveis dos gênios que já passaram por aqui. Foi um deleite, uma leitura maravilhosa para quem ama livros. Eu estava um pouco errada, não é um livro sobre livros, é um livro sobre amantes de livros.

❤ ❤ ❤ ❤ ♡
★ ★ ★ ★ ★

site: www.historiasdepapel.com.br
Taci 26/12/2014minha estante
Nossa, eu não conseguir parar de ler a sua resenha. Tão simples e viciante e apaixonante. Eu AMO livros que falam sobre livros e amantes de livros. Já sei que preciso ler (:


Caroline Gurgel 27/12/2014minha estante
Obrigada, Taci. Espero que goste do livro :))


Renata CCS 10/10/2018minha estante
Parece ser uma leitura adorável!


Ladyce 17/11/2020minha estante
Caroline, acabo de reler este livro. Sua resenha diz tudo. Hoje em dia, raramente releio livros mas este ... bateu uma saudade de alguém que realmente encanta com sua maneira de falar de livros. E que mulher lida! Vou parar e fazer uma lista do que é mencionado. Muito bom. Sua resenha também. Ele está entre os meus favoritos.




Coruja 03/12/2013

A primeira coisa que tenho a dizer sobre Ex-Libris – Confissões de uma Leitora Comum é: que livro gostoso de ler! Consegui-o numa troca, depois de ter visto um comentário de algum dos meus amigos bibliófilos e comecei a ler praticamente do momento em que o tirei do envelope.

Fadiman nos convida, nos ensaios que compõem esse volume, a entrar na intimidade da sua casa, de sua família, a participar das tradições e manias que sua ‘tribo’ de viciados em livros possuem. E faz isso de forma admirável, sem formalidades, sem didatismo: é uma saborosa conversa daquelas tidas no alpendre da casa da sua avó, balançando nas confortáveis cadeiras de balanço à sombra da mangueira velha.

Considerando que essa é uma das minhas memórias favoritas da infância, devo observar que não é qualquer livro que consegue ganhar tal comparação. Mas não é só o fato de que ela consegue escrever como se estivesse conversando (e comendo bolinhos) com o leitor – é o fato de que ela não tem medo de rir de si mesma, de brincar. De compartilhar sua obsessão com vocabulário e gramática, sobre seu medo de combinar sua biblioteca com a do marido (e o que fazer com os volumes repetidos de ambos...), seu prazer com volumes sobre exploração polar (e para variar, quero ler os autores de que ela falou...).

Todos os ensaios do livro de Fadiman são declarações de amor aos livros. Amor carnal, amor místico, amor sublime, amor platônico. Um amor que ela aprendeu da infância, influenciada pela família (e todos os Fadiman são malucos por livros!), que a acompanhou no casamento (George é praticamente perfeito!), no trabalho, na vida.

Aos apaixonados por livros, fica a dica. Vão ler Ex-Libris – Confissões de uma Leitora Comum . Vocês não vão se arrepender.

site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2013/12/para-ler-ex-libris-confissoes-de-uma.html
Marta Skoober 07/12/2013minha estante
Quem não gostaria de ganhar quilos de livros de presente, não é?




Ana Carolina 23/07/2013

Resenha originalmente publicada no blog Palavra Sonhada
Ex-libris ("livro de" ou "da biblioteca de") é uma expressão latina utilizada geralmente nas folhas de rosto ou contracapas de livros, que indica a quem pertencem.

"Ex-libris - Confissões de uma leitora comum" (Jorge Zahar Editor, 162 páginas) é um livro sobre livros. Demonstrando uma verdadeira paixão pela leitura, Anne Fadiman conta suas experiências literárias, que se misturam e são parte de sua vida constantemente.
Uma leitora não tão comum assim, Anne é filha de escritores e casada com George Howe Colt, também escritor. Juntamente com seu irmão Kim, desde pequenos desenvolveram o gosto e o amor pela leitura. Agora, assiste o despertar de seus filhos para um caminho semelhante.
O livro é composto de pequenos ensaios, narrando diferentes episódios de sua trajetória, sem seguir uma sequência linear. Com algumas passagens curiosas, é muito divertido conhecer os hábitos e histórias de outros leitores. Porém, o que me incomodou muito no livro foram as constantes citações a outros escritores, livros, editores, revistas, lugares e livrarias. Todos esses nomes tornam a narração confusa e sem sentido para o leitor que os desconhece, tornando a leitura um pouco entediante.
Terminei a leitura com vontade de ter um carimbo "Ex-libris" para os meus livros. E vocês?

site: http://palavrasonhada.blogspot.com.br/2012/07/ex-libris-anne-fadiman.html
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Crisim 26/06/2011

Conversa entre leitores
Sabe aquela conversa ótima entre dois leitores que se entendem e que compartilham um amor em comum? Este livrinho para mim foi uma das melhores conversas que já tive sobre livros. Não sobre livros específicos, mas da grande curtição que é ler e envolver-se com a leitura.
O texto sobre amor platônico e amor carnal comparado aos tipo de leitores para mim é o que há de melhor.
Recomendo a todo que estejam sem ouvidos-leitores-amigos para compartilhar. Dá de dez a zero em muitos grupo de leitura em orkuts e congêneres.
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Laura 22/04/2011

Ex-libris Confissões de uma leitora comum
Esse foi um livro desses que você compra por puro impulso e não consegue se aguentar e começa a ler assim que sobra um tempinho. Assim que percebi que era um livro de ensaios sobre livros, escrito por uma jornalista viciada em livros, simplesmente não pude me segurar! O livro ainda por cima estava em promoção! Ele não durou nem uma semana na minha estante... assim que terminei a Trilogia do Cairo (assim mesmo, pois foi no mesmo dia) comecei a devorar Ex-libris.

E não me arrependi, que livro delicioso! Me senti até uma pessoa normal comparada à autora. Anne Fadiman me supera de longe em termos de loucura por livros, e tem histórias maravilhosas para contar! E uma biblioteca bem mais vasta do que a minha, o que me fez me sentir até melhor com as minha estantes abarrotadas... e tem dicas interessantes sobre como arrumar a sua biblioteca, visões interessantes sobre como tratar os seus livros (agora já sei que sou muito arrumadinha com os meus) e sobre livros usados. Inclusive pensei muito nesse assunto... pois fui durante muito tempo uma ratinha de sebos, porém, conforme os anos foram passando e eu fui ficando mais alérgica, precisei trocar os sebos empoeirados por livrarias esterilizadas. E sinto saudades daquele ambiente, que a autora descreve tão lindamente...

Agora, é preciso avisar, a leitura de Ex-libris fica comprometida se você não sabe inglês, pois a autora é americana e brinca muito com as palavras (o que faz muito sentido conforme você vai conhecendo Anne e sua família, todos sofredores do mesmo mal), de forma que pelo menos um ensaio só faz realmente sentido se você sabe inglês, pois tem partes que ficam intraduzíveis.

Fora isso, a leitura é extremamente agradável e leve, recheada de citações belíssimas (todas devidamente traduzidas nas notas de rodapé) e discussões muito interessantes sobre o mundo da leitura. Imperdível para qualquer bibliófilo(a).

Nota 9!
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Cinara 14/06/2010

Livros sobre livros são um dos maiores prazeres que os leitores inveterados são francamente suscetíveis. É irresistível a tentação de descobrir o que outras pessoas pensaram sobre as obras que lemos e nos comoveram, ou como tratam suas bibliotecas e seus livros mais queridos. Uma das melhores conclusões do livro: um casal de leitores somente se sentirá verdadeiramente casado, quando misturar suas estantes e compartilhar seus tesouros literários. Perfeito.
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Iara 22/12/2009

Se você gosta...
... de ler livros, de comparar traduções, de ler catálogos, de discutir sobre livros, de livros que falam de livros, de organizar seus livros.

Se você pensa...

...em livros, no que serão dos seus livros quando você se for, em como organizar seus livros, para quem você deve emprestar seus livros, em escrever um livro.

Se você se encaixa em tudo isso:

LEIA ESTE LIVRO! Você se reconhecerá na autora.
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Bruno T. 09/11/2009

Para minha surpresa, muito bom
Não me lembro onde, li uma crítica favorável de "Ex-libris". Entrei no portal da Estante Virtual, o preço era atrativo (apenas dez reais!), acabei comprando, atraído principalmente por se tratar de "um livro que fala de livros".
Quando chegou meu exemplar, a capa não me agradou: parecia livro destinado a debutantes ou a candidatas a miss ... Por outro lado, a foto da autora, na orelha da contracapa, me surpreendeu positivamente: irradiava simpatia.
Comecei a ler e não parei mais.
O livro é composto por vinte ensaios curtos, de sete a oito páginas cada um, e o que chama mais a atenção é o bom humor e a erudição de Anne Fadiman, presente em todos.
Alguns ensaios (como "Casando bibliotecas", "O encanto dos sesquipedais", "Insert a carrot" e "Nada de novo sob o sol")são excelentes; outros, muito bons. Mas em todos, transparece com clareza o amor (contagiante)da autora pelos livros.
Diversão de primeira.
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