Vinicius Borges Martins 30/07/2018
O triunfo é muito mais que o monetário.
É natural nos dias de hoje, como as pessoas se alimentando de vitimismo. A TV expressa os pensamentos de uma sociedade doente.
A Lei do Triunfo é destinada às pessoas que desejam andar nesse contra-fluxo. Pessoas que querem ser protagonistas, vencer na vida, crescer em plenitude.
É um livro longo, e, como sempre leio nas resenhas aqui no Skoob, repetitivo. Mas o que separa o homem bem sucedido do mau sucedido? A repetição daquilo que é valioso. Essa é uma excelente forma de adentrar a mente do leitor que está em busca de progresso. Ao meu ver, é muito proveitoso seja nesse ou em qualquer outro bom livro.
16 Leis, que se seguidas com atenção, darão rumo ao tão sonhado sucesso que apenas 1% da população alcança (e olhe lá!).
O Master Mind, um objetivo principal definido, confiança em si mesmo, o hábito da economia, iniciativa e liderança, imaginação, o entusiasmo, autocontrole, o hábito de fazer mais do que a obrigação, uma personalidade atraente, pensar com exatidão, concentração, cooperação, fracasso, tolerância e a regra do ouro.
Achei o livro quase perfeito para formação de um indivíduo intrinsecamente bem-sucedido. Desenvolve caráter, inteligência financeira, empatia dentre varios outros aspectos. O autor parece estar muito além da época que o escreveu. Aprendi lições de química, de física incríveis. Me tornei uma pessoa melhor.
Apenas uma crítica ao autor. Em alguns momentos do livro, suas críticas ao protestantismo da época são massantes e não possuem proveito algum. Ao meu ver há uma boa quantidade de contradição. Diversas vezes ele cita termos originários Bíblicos, exemplos de pastores e ora ele repudia a igreja da época. O que me parece é que a fé cristã do autor se oscila conforme épocas em que escreveu o livro.
Quem leu o livro ?Mais Esperto Que o Diabo? me compreenderá perante esta confusão do autor. Mas isso não tira o mérito de mestre da Inteligência Financeira.
Recomendo a leitura, porém recomendo na forma que o autor exorta: que não faça uma leitura passiva sem ação das leis apresentadas.