cris.leal 08/07/2020
Leitura leve e divertida...
Eleanor Lyndon cuidava de seus afazeres quando Charles Wycombe, o conde de Billington, meio bêbado, caiu de uma árvore bem aos seus pés. Enquanto cuidava dos seus ferimentos, o lorde contou a ela que dentro de quinze dias faria 30 anos e se não se casasse até lá, toda a sua herança seria arrancada dele.
Eleanor viu-se tomada de empatia, porque também atravessava uma fase delicada. Seu pai estava para se casar novamente com uma mulher extremamente controladora que, antes mesmo de se tornar a madrasta, apresentou a Ellie uma lista de inadequados pretendentes com quem planejava casá-la.
Buscando evitar destinos tão sombrios, Ellie e o Conde concordam em se casar. Quase completos desconhecidos, mas desfrutando de uma boa química, vamos vê-los vencer obstáculos e transformar em uma bela história de amor, a união que começou por mera conveniência. Bastante previsível, é bom que se diga, mas repleto de diálogos espirituosos e personagens agradáveis, o livro cumpre com louvor a missão de distrair.
site: https://www.newsdacris.com.br/2020/07/resenha-mais-forte-que-o-sol-de-julia.html