A Justiça Chama

A Justiça Chama Annie Bellet




Resenhas - A Justiça Chama


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Ana Carolina 22/07/2021

A Justiça Chama
A idéia da história é legal, mas o livro é tão corrido que acaba não sendo nada demais, apenas outro livro. A escrita é ok, bem básica, então é de fácil entendimento, algo bom. Os personagens são ok também, como eu disse o livro é bem corrido, aí não da pra se apegar a eles. O casal é bem ????, tudo bem que a protagonista sentiu atração pelo personagem, mas meu deus, eles mal se viram e no final já tavam parecendo namorados de anos, achei bem sem graça. O vilão desse livro e o plano dele é algo tão mal explorado, complemente sem graça. Contudo, eu fiquei curiosa para ler sobre o ex namorado da protagonista que com certeza deve aparecer nos outros livros, e justamente por isso vou ler os outros. Eu recomendo esse livro se você estiver procurando um livro rápido e simples para ler.
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izzystorm 17/09/2020

A Justiça Chama - Resenha #13
Eu achei muito legal todas as referências da história aos filmes, jogos e outras coisas; principalmente ao RPG. Mas acho que isso não foi suficiente para manter a leitura, em alguns momentos a narração ficava tão dependente dessas referências que mais me distanciava dos personagens do que aproximava. E no meio de toda a história interessante da investigação cheia de suspense colocaram o romance de maneira muito deslocada.
No final, achei o desfecho interessante e gostei do relacionamento do casal principal, porém até chegar nesse ponto divertido pareceu um fan-service confuso.
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Fagner Viana 27/08/2020

História interessante começo de uma série vamos ver como termina essa série
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spoiler visualizar
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CT dos Livros 14/07/2020

Resenha do @ctdoslivros !
Obra: Magia em Jogo Vol 1 – A justiça chama
Editora: @aveceditora
Autora: Annie Bellet
Gênero: Fantasia
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Jade Crow vive uma vida tranquila em sua loja de quadrinhos e jogos em Wylde, Idaho. Depois de vinte e cinco anos fugindo de um feiticeiro poderoso que quer comer seu coração e tomar seus poderes. Cercada por amigos ainda menos humanos do que ela, Jade acredita que está finalmente segura. Contanto que ela não use sua magia! Quando os poderes escuros ameaçam a vida de seus amigos, aparece um executor transmorfo. Ele é o juiz, o júri e o carrasco de um mundo pouco mundano e acha que Jade é a culpada. Para limpar seu nome, salvar seus amigos, e parar o vilão, ela terá que usar sua inteligência … e seus poderes de feiticeira. Mas jade sabe que, assim que fizer isso, atrairá um inimigo muito mais letal.
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O livro é uma baixa fantasia com um estilo muito próprio de escrita, onde a autora, para criar um laço entre o leitor e a Jade, ela usa o recurso de quebrar a quarta parede. Sendo assim várias vezes temos comentários “exclusivos” da personagem como se ela falasse diretamente com você, isso é muito bom pois o livro é curtinho e não perde muito tempo com apresentação da personagem.
Outro ponto positivo do livro é o dinamismo nos acontecimentos pois desde o começo a autora vai aproveitando todas a oportunidades para nos mostrar um fato novo sobre a sociedade mágica que vive dentro da sociedade “normal”, e a cada nova página uma informação é acrescentada para enriquecer a história.
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Porém o livro tem um ponto negativo que me incomodou bastante foi a falta de maturidade em algumas ocasiões, pois o mundo estava desabando ao redor da Jade e ela agia como uma adolescente que não consegue controlar o “fogo”, e sendo que ela é uma feiticeira experiente e já tem quase 50 anos de idade mesmo tendo uma aparência muito mais jovem.
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Mas, mesmo com esse pequeno ponto negativo, a trama é bem escrita, a história é divertida e é uma boa introdução para os proximos livros! A Justiça Chama é o primeiro livro da série Magia em Jogo, best seller do EUA Today com mais de 100.000 livros vendidos. Essa obra encontra-se disponível no site da @aveceditora
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Avaliação: ★★★.5

site: https://www.instagram.com/p/B340aX-hJxE/
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Guido Alexandre - @lendocomotempo 20/12/2019

Em "A justiça chama", vamos acompanhar a história de Jade Crow, feiticeira e dona de uma loja de jogos, revistas em quadrinhos, figurinhas de Pokémon, miniaturas de personagens e tudo que envolve o universo geek.
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"A sala de estar é dominada pelo meu sofá de veludo roxo e uma TV de LED de 55 polegadas. Instalados debaixo dela estão praticamente todos os console que você puder imaginar."
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Ela foge há 25 anos de um feiticeiro que no passado foi seu instrutor/namorado e agora a persegue para comer seu coração, e assim, ganha mais poder.
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Por essa perseguição, Jade não usa sua magia em grande escala, pois ela acredita que o seu antigo parceiro possa rastrea-la e com isso, ela colocaria a vida de todos que estão ao seu redor em perigo.
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No universo criado pela Annie Bellet, podemos observar metamorfos(que são pessoas que se transformam em animais), deuses, bruxas, feiticeiros e muitos outros seres que vivem entre os humanos nos tempos atuais em Wylde, Idaho.
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"Talvez houvesse um caminho melhor, uma estrada de acesso ou uma antiga trilha de lenhadores, mas meu feitiço de rastreio não era o Google Maps."
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💬 Ah, só uma curiosidade sobre a autora: ela é bacharel em Estudos Medievais e é Best-Seller do USA Today em fantasia urbana, ou seja, o livro é muito rico em detalhes e com certeza não vai decepcionar você.
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💬 Posso afirmar que essa é uma ótima opção para quem quer sair de uma ressaca literária, pois o livro é bem curto e dá pra ler um uma sentada. Além de ser uma fantasia muito boa de se ler. 😍
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Delirium Nerd 21/08/2018

“A Justiça Chama” traz a história de uma poderosa feiticeira gamer
A Justiça Chama é o primeiro livro da série Magia em Jogo, da escritora americana Annie Bellet, lançado no Brasil pela AVEC Editora. Na trama, Jade Crow é uma poderosa feiticeira que vive uma vida pacata como dona de uma loja de revistas em quadrinhos e games na cidade de Wylde, em Idaho. Enquanto Jade tenta se esconder de um feiticeiro poderoso – que a persegue por mais de 20 anos e deseja matá-la – ela passa o seu tempo cuidando da loja e dividindo suas atividades entre os seus amigos que não são humanos, e a vida de uma nerd gamer, usando o mínimo de magia possível para não ser encontrada.


Mas tudo muda na vida de Jade quando um metamorfo (pessoas que se transformam em animais) chamado Alek – agente da lei dos metamorfos – aparece em sua loja. Ele é o juiz, júri e executor de seu mundo, acusando-a de um crime. A partir daí, Jade terá que desvendar um mistério que envolve a morte e o desaparecimento de pessoas próximas, enquanto tenta não usar a sua magia para não chamar atenção do feiticeiro que a está caçando.

Leia na íntegra:

site: http://deliriumnerd.com/2018/04/20/a-justica-chama-annie-bellet/
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Douglas MCT 18/06/2018

Fantasia urbana de primeira
Qualquer nerd leitor de quadrinhos, jogador de RPG ou gamer, vai se encontrar nessa leitura ágil e cheia de bons mistérios.

Sem perder tempo, a autora Annie Bellet inicia a narrativa colocando o leitor no meio de um enigma bem elaborado, com uma protagonista carismática e identificável, com a escrita dinâmica, sem vícios de linguagem e em primeira pessoa. E essa limitação de pontos de vista, favorece a narrativa que vai ficando cada vez mais tensa e sufocada por um mistério pontual.

A personagem principal, Jade Crow, é uma feiticeira que sobrevive escondida na pequena Wylde, Idaho, com sua loja de jogos e seus amigos nerds (a maior parte deles é transmorfo). As coisas viram de ponta cabeça, quando um russo à lá Juiz Dredd (que é juiz, juri e executor), aparece em sua porta com um caso em mãos, que envolve a mãe de um deles e depois um dos próprios amigos, todos sendo afetados de alguma forma por forças sombrias que recaem sobre o grupo.

Sem se perder em romances, já que a história não permite espaço pra isso, Jade e seus amigos conduzem o enredo em capítulos curtos e grossos, que funcionam do começo ao fim. A história é redonda e fechadinha, apesar de fazer parte de uma série, com outros 6 livros pela frente. O passado da protagonista também é interessante e complexo, prometendo uma tempestade que se aproxima vagarozamente, sem saber quando exatamente vai chegar, na figura de Samir, ex amante e mestre de Crow, que funciona aqui mais ou menos como a figura de Kilgrave em Jessica Jones, o que por si só é uma promessa e tanto.

A parte disso, A Justiça Chama se resolve dentro dos mistérios propostos, já que a cada pequeno momento solucionado, outro enigma se abre, até a conclusão final, com ares bem-vindos de Scooby-Doo, já que a ameaça não é de fato grandiosa (e isso me pareceu um indicador de que cada desafio será maior a cada livro), já que as grandes questão do primeiro livro se dão quanto as decisões de Jade Crow. É nela que reside os pontos iniciais, para que uma história maior se desenvolva, a partir da escolha que ela faz no desfecho.

Cheio de referências geeks, que vão da Marvel até a DC, de jogos contemporâneos a RPG atemporais, de filmes e séries antigos, A Justiça Chama é um ótimo começo de série, que dá para ser em um dia, mantendo a curiosidade pelo o que virá a seguir. Fantasia urbana de primeira.
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Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 29/05/2018

A Justiça Chama
Em um universo onde existem realidades ocultas no qual bruxos e demônios, duendes, metaformos capazes de se transformarem em animais tais como tigres, raposas, ursos estão soltos em uma realidade presente, porém, para Jade Crow, é tempo de ser mostrarem e ela como uma feiticeira urbana, vai à luta para combater os males que esses seres tem poderio sobre os demais.

No entanto, Jade Crow teve um namorado que escolheu a arte da magia negra, Samir, no qual devora corações para se saciar no intuito de absorver seus poderes e, para ele, o melhor dos melhores corações é o de Jade. Contudo, ele perdeu seu rastro e afoito a procura por toda as extremidades do universo.

Acompanhada de Loba, sua pantera negra, a guardiã, Jade se esconde em Wylde, uma pacata cidadela no interior dos Estados Unidos, que por sinal, está repleta de metamorfose de seres metamorfose. Acredita ela que se continuar camuflada naquela cidade, Samir jamais poderá encontrá-la.

Porém, sua pacata vida na loja Geek, se encerra como a chegada de Alek, um metamorfo que investiga um homicídio e por sinal, Jade foi considerada a principal suspeita e, para provar sua inocência ela terá que invocar seu poder interno e isso poderá despertar o sinal de Samir, o terrível feiticeiro que a tempos lhe procura para devorar seu coração.

A história como um todo se é escrita de forma rápida e fluida; isso torna o livro interessante que tem um apelo para o cenário de jogos RPG de mesa (uma modalidade que não aprecio, mas aplaudo de pé quem o faz); acredito que fãs dessa modalidade de games interativos vão gostar de ler “A Justiça Chama”.

site: http://bit.ly/aJustiça
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bruno.rauber 28/04/2018

É difícil julgar A Justiça Chama. Apesar de suas qualidades (texto ágil, conceitos interessantes, easter eggs pro pessoal mais nerd) e seus defeitos (um pouco rápido demais, também senti falta de mais construção de personagens e tira pouco proveito dos conceitos que são apresentados), ele tem uma cara muito episódica, parecendo um episódio piloto de uma série de tv. Não só pelo seu tamanho (pouco mais de 100 páginas que podem tranquilamente ser lidas em uma sentada), mas parece que isso é apenas uma introdução.
O livro inteiro se passa num pequeno intervalo de tempo, com pouco tempo gasto em apresentações e já joga o leitor no meio da ação. Eu gostei principalmente por não ser uma história de origem (acho que já tive o suficiente de origens no cinema), há uma certa coragem da autora em nos mostrar uma personagem principal já formada, apesar das habilidades "adormecidas".
E pra ser honesto, ver coisas que eu amo sendo mencionadas no livro (sou um nerd quase clássico, jogador de rpg de mesa, que viu Dragon Ball mais de uma vez e todos et ceteras) me fez ter uma inclinação a gostar da obra. Claro, a edição sempre cuidadosa e nitidamente feita com carinho pela Avec (padrão em tudo que já li deles) ajuda bastante.
No fim das contas, foi uma experiência rápida e agradável, que me deu certeza que vou ler ao menos algumas de suas continuações.

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Acervo do Leitor 21/03/2018

A Justiça Chama de Annie Bellet | Resenha | Acervo do Leitor
Existe toda uma realidade oculta. Repleta de feiticeiros, bruxos, criaturas da noite, duendes, demônios e metamorfos capazes de se transformar em ursos, tigres e raposas. Mas esse mundo não está escondido de nossos olhos sem razão. Talvez não estejamos preparados para lidar com tais criaturas e poderes. Mas é tempo de revelar esse mundo novo repleto de magia pela ótica de uma poderosa feiticeira urbana… a Jade Crow!

Jade Crow é uma fugitiva. Ela escolheu deixar seu passado para trás. Seu ex-namorado Samir é um poderoso feiticeiro negro que vive de comer corações, literalmente, para absorver seus poderes. Para ele não há um coração mais suculento e desejável do que o de Jade. Mas ele perdeu seu rastro. Jade com a ajuda de Loba, uma “pantera” negra gigante que é sua guardião espiritual, decidiu se esconder na cidade de Wylde. Essa pacata cidade interiorana americana é repleta de metamorfos, usuários de magia e uma grande convergência de linhas de magia Ley, o esconderijo perfeito. Enquanto ela se mantiver sem manifestar seus feitiços e no meio de tanto poder estará segura… ou ela pensa que sim.

Sua pacífica vida como dona de uma loja de artigos Geek (quadrinhos, games e RPG) repleta de amizades de metamorfos está para se encerrar. A chegada de Alek, um juiz metamorfo a mando de um conselho que rege todo essa raça, está na cidade para investigar um homicídio. A mãe “raposa” da melhor amiga de Jade foi “empalhada”. Magia foi conjurada para tal feito, e magia negra. Jade é a principal suspeita, mas para provar sua inocência e reverter toda a situação ela terá que invocar todo o seu poder interno e por consequência disparar uma sinal poderoso que chamará a atenção do seu tenebroso ex-namorado. A vida de Jade está para mudar, mudar para pior.

SENTENÇA

Essa pequena obra de fantasia urbana é o primeiro volume de uma série de sete livros que apresenta as desventuras da feiticeira Jade Crow. Uma obra pequena em dimensões (poucas páginas) e pretensões. Me pareceu um “prólogo” estendido do que poderá vir por aí nos próximos volumes. Com uma pegada que lembra, guardando as devidas proporções no que tange ao talento, a série “Os Instrumentos Mortais” de Cassandra Clare, o livro não me convenceu. Mesmo curto, o livro me pareceu bem repetitivo, cansativo e por vezes um pouco bobo demais. Sem contar a previsível e constante atração e tensão sexual bem “clichê” entre Jade e Alek. Mais do mesmo que eu confesso já estar cansado de ler. Pretendo dar mais uma chance a série em seu próximo volume, mas se a trama e narrativa se mantiverem semelhantes abandonarei a mesma sem pena. Mas deixo uma ressalva: creio que a autora não me tinha como público “alvo” quando escreveu esse livro.

site: http://acervodoleitor.com.br/a-justica-chama-resenha/
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