O Arqueiro

O Arqueiro Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Arqueiro


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JR 04/12/2023

Empolgante
Meu primeiro contato com o autor. Trama simples. Vários símbolos da jornada do herói. E uma escrita muito leve. Bem que me disseram que o sujeito sabe contar cenas de batalhas como ninguém.
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Valesca.Castelani 21/11/2023

Para os amantes de história
O livro narra a invasão inglesa a França, a guerra dos 100 anos , mistura fatos históricos com ficção.
uma leitura muito fluida, com personagens marcantes
recomendo pra quem nos tempos de colégio
sua matéria preferida era história.
Thiago 21/11/2023minha estante
Cornwell é fantástico, recomendo também.


Beatriz2766 21/11/2023minha estante
Agora vai ser minha próxima leitura


Valesca.Castelani 21/11/2023minha estante
as descrições das batalhas eu me fascino


CPF1964 24/11/2023minha estante
????


Núbia Cortinhas 09/12/2023minha estante
Amei a resenha!! ??




CarlosAugustoMatos 07/11/2023

O destino de um homem, o segredo de um reino
'O Arqueiro' é o primeiro livro da trilogia A Busca do Graal, do escritor britânico Bernard Cornwell, especialista em ficção histórica. O livro narra as aventuras de Thomas de Hookton, um jovem arqueiro inglês que participa da Guerra dos Cem Anos, um conflito entre a Inglaterra e a França que durou de 1337 a 1453. Além de lutar pela sua pátria, Thomas também busca vingar a morte de seu pai e recuperar uma relíquia sagrada que foi roubada de sua aldeia: o Santo Graal.

O livro é dividido em três partes, cada uma correspondendo a um ano da guerra. Em cada parte, Thomas enfrenta diferentes desafios e inimigos, tanto no campo de batalha quanto fora dele. Ele também conhece aliados e amigos que o ajudam em sua jornada.

O autor mistura fatos históricos com elementos fictícios, criando uma trama envolvente e emocionante. Ele descreve com detalhes as cenas de guerra, mostrando a brutalidade e a crueldade dos combates medievais. Também explora os aspectos políticos, religiosos e sociais da época, retratando a vida dos nobres, dos camponeses e dos clérigos. Além disso, insere na história referências à lenda do Rei Arthur e à mitologia celta, dando um toque de fantasia ao romance.

O protagonista Thomas é um personagem carismático e corajoso, que evolui ao longo do livro. É um arqueiro habilidoso e um líder nato, mas também tem seus defeitos e dilemas. Movido por um senso de honra e justiça, mas também por um desejo de vingança e glória. Fiel ao seu rei e à sua nação, mas também se apaixona por uma mulher que pertence ao lado inimigo. Um cristão devoto, mas também tem uma ligação especial com o Graal e com as forças da natureza.

O Arqueiro é um livro que agrada pela história, aventura e romance. É uma obra que combina ação, suspense, humor e drama, mantendo o leitor interessado do começo ao fim. É uma obra que mostra o talento de Bernard Cornwell para criar personagens cativantes e cenários realistas, baseados em uma extensa pesquisa histórica. É uma obra que vale a pena ser lida por quem gosta de literatura de qualidade.

Esse conquistou uma vaga na minha coleção de livros.
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PedroTOS Ribeiro 04/11/2023

Descrições de batalhas brilhantes
Cornwell já consegue fazer livros de histórias fantásticas em meio a eventos reais com maestria, no entanto o que o faz brilhar mesmo são as suas descrições de combate que nos faz sentir sobrevoando o campo de batalha e entendendo exatamente o que está acontecendo.
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Diana.Castor 26/10/2023

Meu 1°livro do Bernard Cornwell
Escrita extremamente precisa e uma história envolvente. Batalhas intensas e personagens críveis. Bernard Cornwell comprova sua fama e entrega uma leitura imperdível.
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Stefwsn 15/10/2023

O Arqueiro
Livro cheio de conteúdo, demorei um pouco pra terminar de ler, mas a leitura valeu super a pena, cada parte foi muito satisfatória e envolvente, o contexto histórico, as guerras, a forma como eram descritas as aldeias e cidades por onde o exército Inglês ia passando, tudo muito claro.
Foi uma ótima leitura.
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João 08/09/2023

Fidelidade com a história
O livro, como a maioria dos de Cornwell, tem uma fidelidade histórica impressionante, jos colocando dentro de uma das batalhas mais importantes da história da Europa.
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Jose 06/09/2023

Abandonei esse livro faltando 20% para terminar, como a história há ficado fresca na minha memória resolvi terminar quase dois anos depois. Não abandonei porque estava ruim, foi por preguiça mesmo. O livro é ótimo
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Ayslan4 31/08/2023

Perfeição
Consegue ser melhor que Azimcourt. Estou lendo o livro seguinte dessa saga e muito animado com o desenrolar da história. Thomas de Hookton é um personagem mais simples do que Nicholas Hook, mas consegue te colocar no ambiente histórico, e esse é o papel é desempenhado de maneira perfeita.
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Andros.Farias 01/08/2023

Primeiro livro fraco
Não me senti cativado pelos personagens centrais muito menos pelo protagonista. A batalha final é legal mas tirando isso achei o livro um pouco chato. Mas não deixa de ser uma boa leitura, só achei que tá mais pra um básico bem feito
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Fernanda631 31/07/2023

O Arqueiro (A Busca do Graal #1)
O Arqueiro (A Busca do Graal #1) foi escrito por Bernard Cornwell.
A série acompanha o personagem fictício Thomas de Hookham, protagonista que se torna arqueiro do Exército Inglês sob o comando de Eduardo III que busca vingança após o assassinato do seu pai, mas que acaba caindo na trilha do lendário Santo Graal.
Aos 18 anos apenas, Thomas vê o pai morrer em seus braços após um ataque-surpresa à aldeia de Hookton. Um lugar simples que escondia um grande segredo: a lança usada por São Jorge para matar o dragão, uma das maiores relíquias da cristandade. Em busca de vingança contra um homem conhecido apenas como Arlequim, o rapaz, um arqueiro habilidoso, se junta ao exército inglês em campanha na França, onde se envolve em batalhas e aventuras que, sem perceber, lançam-no na busca do lendário Santo Graal. Com este romance, o autor usa o cenário da Guerra dos Cem Anos para dar início a uma saga empolgante.
O cunho histórico da trilogia é muito interessante, muitas das batalhas descritas nesse livro realmente aconteceram. O autor se deu a liberdade de modificar alguns detalhes para agregar mais ao personagem criado por ele, mas de um modo geral são todas bem realistas. A busca do graal é ambientada durante a Guerra dos Cem Anos – 1337 a 1453 – entre a França e a Inglaterra e foi a principal e mais sangrenta guerra europeia no período medieval.
A guerra se originou, pois após a morte de todos os filhos de Filipe IV, a França ficou carente de herdeiros diretos e com a morte do Rei, o trono foi herdado por seu sobrinho Filipe de Valois. Contudo, o Rei britânico Eduardo III – filho de Isabel Capeto, filha de Filipe IV – reivindicou o direito de unificar as coroas inglesas e francesas, por se considerar herdeiro direto ao trono.
As narrativas das batalhas são incríveis, você se vê dentro delas, e percebe que nem tudo ali é honra, todos tem um porquê de estar ali, seja dinheiro, status, ou até mesmo lutando por suas terras. Mas não podemos negar que eles tinham muita coragem. A batalha de crécy é algo para além de qualquer coisa, você vê os soldados ingleses liderados por Eduardo III, exaustos e mal alimentados vindo das campanhas de Bretanha e Normandia com uma quantidade bem reduzida cerca de 12mil homens incluindo 7mil arqueiros e do outro lado, liderados por Filipe de Valois cerca de 40mil homens descansados e prontos para lutar.
É nesse cenário que conhecemos Thomas, nosso protagonista, ele mora em uma pequena aldeia na costa inglesa chamada Hookton e filho bastardo de um padre com sua empregada. Seu grande sonho era se tornar arqueiro, desde pequeno aprendeu a manusear o arco – arco de teixo, conhecido anos após como arco longo, mas nessa época ainda era apenas arco. Mas como seu pai não aprova sua ambição de ser soldado queria que ele se tornasse clérigo – foi muito bem educado e conhecedor de várias línguas.
Sua vida mudou da água para o vinho quando na vigília na véspera do domingo de páscoa sua aldeia foi atacada por franceses que buscavam uma grande relíquia cristã, nada mais nada menos que a lança usada por São Jorge para matar o dragão, que estava sob o poder do Pai de Thomas, o Padre Ralph. Sob o ataque, Thomas prometeu ao seu pai no leito de morte que o vingaria e encontraria a lança roubada.
Sem muitas opções, ele resolveu seguir seu sonho e se juntar o exército britânico como arqueiro e com o tempo acaba se esquecendo de sua promessa, mas o destino lhe tá um tapa na cara e faz com que ele retome e honre o prometido, ou pelo menos tente.
Nosso protagonista é indeciso, um tanto cético sobre sua fé, mas vive intensamente seus dilemas e suas paixões. Ironicamente, um dos seus melhores amigos é o Padre Hobbe, ele é meio que a consciência do Thomas, pois fica o tempo todo lembrando de seu dever para com Deus e de sua promessa e o impulsiona a cumpri-la.
A parte romântica do livro foge de tudo aquilo que estamos adaptados, esses triângulos amorosos cheios de nhe nhe não rola. E as mulheres das quais ele se relaciona – Jeanette e Eleanor – são extremamente fortes e objetivas. Cada uma ao seu modo luta bravamente por sua vida e por suas crenças.
A lenda do graal é incluída na história com base na lenda de que os cátaros foram possuidores do cálice durante determinado período. Com o desenrolar da trama, Thomas descobre um pouco mais sobre a sua família e que sua busca não é apenas pela lança de São Jorge, mas sim pelo Graal.
Já no primeiro volume da trilogia, o arqueiro enfrenta vários conflitos armados, alguns deles mais conhecidos, como a Batalha de Crécy, na qual teve papel importante na vitória inglesa. Nestes combates Thomas demonstra ser um guerreiro valoroso e excelente estrategista, o que faz com que seja reconhecido e receba cada vez mais destaque ao ponto de, no segundo volume da obra, receber a incumbência de encontrar o Santo Graal para a realeza inglesa.
Tal missão dá-se não só ao seu bom desempenho em escaramuças, mas também ao fato de que seu pai era detentor de informações importantes sobre o artefato. Durante sua trajetória militar e sua incursão em território francês, o protagonista cria diversos amigos e muitos inimigos, que tornam sua missão um tanto difícil e fazem com que o desfecho dos eventos seja sempre carregado de tensão e interesse por parte do leitor.
Um ponto bastante interessante é que, ao final de cada livro, são esclarecidos quais eventos e fatos são verídicos e quais foram inventados pelo autor. Além disso, são explicados costumes, nomenclaturas e até mesmo os motivos que fizeram com que Cornwell seguisse a história da forma com que foi apresentada.
A leitura da trilogia é cativante e faz com que o leitor se identifique com o personagem principal, simpatizando com seus amigos problemáticos e desenvolvendo antipatia pelos seus inimigos. O texto, apesar de rico em detalhes, não é cansativo e prende o leitor ao tentar descobrir qual rumo a história vai tomar.
É uma leitura fluida e intensa repleta de aventuras, sangue e crueldade – com cenas fortes de estupro, assassinatos e mutilações – e as batalhas que nos deixam sem fôlego. O horror da guerra é detalhado de uma forma nua e crua.
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MarcosTranquiliz 24/07/2023

Bernard Cornwell
Aventura nos idos medievais: Pois é, tipo de leitura viciante (mas que redes sociais kkk), tem que tomar cuidado?Tranquiliz??
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Nilo10 20/07/2023

O arqueiro
Bernard Cornwell é fantástico. Depois de ler as crônicas de Arthur e as crônicas saxônicas iniciei essa trilogia tão bem falada.
Confesso que iniciei com um Hype muito alto e acabei tendo uma experiência boa, mas não excelente.

Em todas as sagas, o primeiro volume das crônicas de Arthur é de longe a melhor. E o Arqueiro foi o que menos me envolveu. Mas isso não o torna um livro chato, mas serve de apresentação de uma história com enorme potencial.

Assim como as outras sagas, acredito que a partir do segundo volume as coisas irão evoluir muito. Espero muito que isso aconteça.

Thomas se torna um arqueiro após sua vila ser devastada por um inimigo ?desconhecido?. Com um passado desconhecido, Thomás irá descobrir muitas coisas e irá atrás do passado de sua família e das relíquias cristãs.
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