O Caçador Cibernético da Rua 13

O Caçador Cibernético da Rua 13 Fábio Kabral




Resenhas - O Caçador Cibernético da Rua 13


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Tanseles 27/01/2024

Bom livro de aventura
A narrativa não linear pode confundir um pouco, mas nada que afete o desenvolvimento da história. É uma leitura dinâmica e interessante que permite ao leitor imaginar um mundo povoado de ancestralidade africana.
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Jean.Guimaraes 08/11/2023

Ótimo!
Adorei esse livro. A representatividade criada pelo autor neste universo é maravilhosa demais. Me pegou completamente de surpresa, não tinha ideia. Peguei para ler apenas por ser uma ficção nacional e que grata surpresa! Gostei muito mesmo.
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Ariadne 12/10/2023

Em uma mistura maravilhosa de elementos da mitologia Iorubá em um mundo cyberpunk, acompanhamos João Arolê, um jovem negro, caçador de aluguel de espíritos malignos pelas ruas de Ketu Três.

Em Ketu Três, religião e tecnologia se complementam, sendo o próprio João um mutante cibernético.

O universo criado é muito rico, e repleto de uma diversidade que, infelizmente não encontramos facilmente, mas que soa extremamente natural conforme avançamos na leitura.

Meu único porém fica par ao final, extremamente apressado em relação a todo o cuidado que o autor teve no restante da obra.

Indico para quem está começando a se aventurar no afrofuturismo.

site: https://www.instagram.com/p/CxgYxZTvDEF/?img_index=2
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Raíto 02/10/2023

Esse aqui é bom demais. A história é envolvente e bastante afrocentrada, recomendo muito. Peguei emprestado e nunca mais devolvi kakaka
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Aline.Armond 13/06/2023

Bom, mas poderia ser melhor
Gosto muito da criatividade, do novo mundo criado, da integração com elementos da cultura africana e da fluidez da escrita. Mas a história poderia ser mais complexa, deixaria tudo ainda mais rico.
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Gabriela 06/06/2023

Senti certa dificuldade em terminar o livro, acredito que as idas e vindas entre passado e presente dificultaram um pouco. quanto a ambientação e desenvolvimento de alguns personagens achei ótimo
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Graciele.Gomes 17/01/2023

Uma realidade alternativa, um futuro utópico incrível
Fabio Kabral foi muito feliz em criar esta obra. Sem dúvidas uma literatura diferente do que estamos acostumados a ler. Trata-se de uma realidade criada a partir de uma ótica afrocentrada e futurística. Tem viagem no tempo, por isso o leitor deve se atentar para não se perder n narrativa; Trabalha os valores e crenças da matriz africana e mostra como esses valores também devem ser considerados. De uma forma leve e intuitiva, este livro te transporta para uma aventura. Interessantíssimo.

Recomendo!
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Natália Tomazeli 29/12/2022

FICÇÃO CIENTÍFICA AFROFUTURISTA NACIONAL
"Era alto. Magro. Pele bem escura. Dreads longos brotavam da cabeça. Braço e perna direitos tomados por tatuagens tribais esbranquiçadas. Braço esquerdo de metal reluzente. Metade direita do rosto também de metal. O olho direito era um monóculo azul."

Já começo o post com essa descrição de personagem completamente incrível, para que vocês possam entender o clima tão único dessa preciosidade literária que li em janeiro, "O Caçador Cibernético da Rua 13", de Fábio Kabral.

Esse foi mais um dos títulos maravilhosos que descobri através das meninas do @afrofuturas e que me rendeu uma leitura tão rica e incrível, que nada mais justo do que comentar sobre ela aqui com vocês!

Essa é uma história muito singular, que apresenta um universo todo estilo "cyberpunk" misturado com fantasia. Eu já sabia que era uma boa pedida misturar esses dois gêneros, mas nunca tinha lido de fato um livro assim. E meu primeiro contato com isso tudo foi através de "O Caçador Cibernético da Rua 13", um livro que é uma experiência literária muito completa, que instiga quem lê a sair pesquisando, conhecendo algo realmente novo na literatura de ficção científica.

Com uma ambientação rica em detalhes (que é complementada através de ilustrações no livro), a aventura desse livro é cheia de personalidade! Tudo vai se encaixando ao longo da narrativa e ficando cada vez mais legal de acompanhar.

É um livro que faz parte do "afrofuturismo", que na verdade é um movimento estético e cultural não exclusivo da literatura, acontece em todas artes e no mundo todo! Ele traz a perspectiva completamente voltada para as questões socioculturais das pessoas pretas não só nativas do continente africano, mas também de fora dele. Temos muitos autores incríveis escrevendo muito sobre isso, e to amando demais conhecer mais sobre, já que essas narrativas saem bastante do lugar comum da ficção especulativa e científica.

Esse é o primeiro livro de uma série que não tem necessariamente uma ordem para ser lida, mas que se passa no mesmo universo literário, mas com personagens diferentes. Até agora foram publicados 3 livros dela e eu to muito empolgada pra poder conhecer os outros dois também!
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Fran NM 22/09/2022

Não gostei
Não gostei dessa leitura pq tem uma narrativa que não me prende. A história é contada com muita ação. Eu não consegui "respirar" durante a leitura e por ter tanta ação e poucas reflexões dos personagens não me conectei.
Uma pena, eu tinha muitas expectativas.
Mestizo 23/09/2022minha estante
Nossa e eu tenho vontade de ler esse hehe


Fran NM 30/09/2022minha estante
Leia, talvez vc goste. Eu prefiro narrativas mais descritivas, por isso não gostei.




minefreitas 02/08/2022

Incrível ambientação
Eu gostei muito do livro. A ambientação é ótima e super criativa, gostei muito de como ele traz flashbacks do passado ao longo da história para nos explicar todo o contexto, fica num clima de filme de suspense bem gostoso. Achei a forma como os sentimentos do personagem são demonstrados bastante imersiva, eu podia sentir um pouco da dor dele. Um ótimo livro de aventura com bastante sangue e morte pra quem gosta. Conheço muito pouco dá cultura Iorubá e foi ótimo para conhecer um pouco mais.
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Alan 21/07/2022

ANCESTRALIDADE, AFROFUTURISMO E DESCOLONIZAÇÃO DO PENSAMENTO
Nos 13 distritos de Ketu Três, a Cidade das Alturas, o recôndito João Arolê atua como um caçador de aluguel de Ajoguns, monstros espirituais malignos que aterrorizam o povo melaninado. Nascido ?mí ?j?, Arolê é dotado de um dom especial que, quando jovem, o obrigou a ser submetido a um treinamento voltado ao propósito de caçar e eliminar membros da elite de Ketu Três envolvidos em corrupção. Interrompendo seu esforço de superar os traumas do passado, os ócios do ofício reverberam na vida de um João já maduro quando uma série de misteriosos assassinatos contra celebridades passam a se destacar nos jornais. Mergulhando nas circunstâncias, gradativamente o caçador deve descobrir sua íntima relação com a sequência de crimes. 

Sob apoio de uma narrativa abundante em detalhes, com elementos da mitologia Iorubá, somos introduzidos a uma diegese em que a tecnologia se embrenha simbioticamente à ancestralidade ? podendo facilmente ser transportada graficamente para as imagens de uma HQ ?. O ofício de João Arolê, suas relações interpessoais e demônios do passado se tornam fios condutores de uma viagem metafórica, alusiva e retroativa no cosmo afrofuturista moldado por Fábio Kabral, que pode ser pensado como um Brasil pós superação dos arranjos coloniais, em que nossas origens ancestrais exercem papel fundamental nas formas organizacionais do mundo. 

Fábio Kabral soma à nossa literatura o componente de um movimento que conjectura, por intermédio do entretenimento e da arte, a libertação do pensamento cultural e intelectual do imaginário coletivo, fomentando a descolonização do pensamento popular e a restauração da maneira como enxergamos nossas raízes históricas. Embora alguns arranjos no mundo de Fábio Kabral remeta a estruturas forjadas pelo colonialismo ? o que pode ser enxergado como uma herança ainda não superada do passado colonial ?, O caçador cibernético da rua 13 se torna um antológico membro do afrofuturismo ao modelo brasileiro, tornando Fábio Kabral merecedor de destaque no mercado editorial nacional. 
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kikikko 08/07/2022

a história é bem interessante, esse universo futurista foi o que me chamou atenção.

gostei muito da escrita do autor, ela foi bem fluida para mim.

o que pegou foi essas voltas pro passado. eu só queria ler sobre o presente mas estava sempre voltando ai foi me desanimando. o texto é de muita ação, que não faz muito meu tipo, por isso não dou realmente 3 estrelas, mas foi uma leitura boa apesar de tudo.
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Amanda.Paes 07/06/2022

Confesso que senti que eu me apeguei mais ao universo e aos personagens secundários do que propriamente ao João Arolê. Mas terminei a leitura mais satisfeita do que esperava, principalmente nas últimas páginas que mostra um outro João depois dos acontecimentos do livro. Eu sinto que esse livro é uma prólogo ainda, que ainda há muito a se explorar nesse universo e que bom que já tenho os outros livros pra explorar kkkk
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Hiego 18/03/2022

Uma delícia ler esse livro de autor brasileiro. Enxergar a delicadeza que ele tem com a obra é satisfatório
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Grecia.Regis 04/02/2022

É legal mas...
O ambiente que se passa o livro é bem legal. Gostei de Ketu três. Um mundo onde todos tem a pele retinta, o estilo descrito pelo autor faz a imaginação ir longe. Porém achei muita luta pra pouca história. Um ponto do livro começa a explicar um pouco mais sobre isso porém não faz meu estilo.
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