Os Mensageiros

Os Mensageiros Chico Xavier
André Luiz




Resenhas - Os Mensageiros


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@carletogabriel 14/11/2021

Revolucionário
Este livro narra a história de André Luiz após o livro Nosso Lar. André Luiz está em busca de aprendizado, ele não entra em uma escola e nessa escola ele tem oportunidade de acompanhar Aniceto junto de Vicente E durante uma semana eles vão para a crosta, nessa viagem temos vários casos de atendimento tanto a encarnados quanto a desencarnados. Realmente é um livro revolucionário, foi escrito na década de 50 e nele já vemos uma tecnologia mais avançada do que a dos dias atuais, sem contar técnicas e muitas outras informações que ainda são desconhecidas para nós enquanto encarnados.






Cap 7- A queda de Otávio ocorre mesmo ele tendo direcionamento e conhecimento ele não consegue concluir seu plano reencarnatorio e se alia a monstruosos obsessores.

Cap 8- Acelino n consegue por em prática uma das principais leis do Cristo, a caridade e cobrava ao utilizar os seus dons mediúnicos. Como ele diz ele jogou mas perdeu, diferente de Otávio que nem começou o jogo

Cap 9- André Luiz e Vicente escutam varios testemunhos, principalmente, de pessoas que se encontravam preparadas para a reencarnação, mas cairam devido diversos acontecimentos na Terra

Cap 10- A história de Joel nos mostra como ele ficou fascinado com o passado devido sua mediunidade e acabou esquecendo do presente deixando de lado o seu plano reencarnatorio, se comprometendo pela vaidade e orgulho.

Cap 11- Conversando agora com Berlamino, este agora nos explica como deve ser um doutrinador, seguindo os caminhos do Cristo, o maior dos doutrinadores. Berlamino contudo ele teve uma vida q muitos querem ter de ordem material (se envolveu na política, mesmo estando bem preparado vindo de Nosso Lar, desprezou está oportunidade) mas n tinha a paz, sentia um vazio, descrente afastou-se dos bons espíritos e teve tbm um fim vazio de sua vida

Cap 12- Na história de Monteiro tbm vemos mais um exemplo de trabalho que não cumpre seu plano devido as tentações do plano material, se perdendo pelas questões financeiras, pela vaidade, orgulho, entre outros.

Cap 13- Veremos nesse cap. a conclusão de Vicente após conhecer varias histórias reais de pessoas que falharam no mundo material

Cap 14- Preparativos. André e Vicente vao ao Ministério do auxílio Magnético, la aguçaram melhor a "visão" para as tarefas q estão por vir (acredito eu q seja através de estimulação do chacra frontal), por serem espíritos imperfeitos ainda muitas técnicas lhes eram desconhecidas e não eram tbm capazes de utilizar.

Cap 15- A Viagem. Pontos importantes:
- Espíritos de luz se esforçam mais p penetrar regiões mais densas tipo a crosta
- Quase não sabemos nada devido a nossa imaturidade espiritual e neste capítulo me clareia mais sobre isso, devido a cena narrada onde encontram algumas espécies de pássaros desconhecidas na Terra e com isso tbm levo este pensamento as leis verdadeiras de Deus q acredito q só nos foi revelado uma pequenina (mas muito pequena) parte.
- Imagino a emoção de André e Vicente ao experimentarem pela primeira vez a Luz Divina emanada de suas células.
- O que não concordamos nao devemos críticar como disse Paulo: Verificais tudo e retens o bem, tudo vos é lícito, mas nem tudo lhes convêm.
- Mostra tbm o quanto somos pequenos comparado ao todo do universo.

Cap. 16- Na crosta, regiões mais densas, chegaram em um lugar com muros altos parecendo castelos, mas por dentro lugares lindos, conforme a vibração dos habitantes, era um pronto-socorro. La André encontra um quadro q alguém ja tinha feito o download aqui na Terra e ele já o tinha visto.

Cap. 17- no Castelo pronto socorro veremos a história de Alfredo e Ismália. nessa história nos mostra que Alfredo caiu por não ter confiança em sua parceira e acreditar nos outros. Esse castelo conta com mais de 500 trabalhadores onde eles fazem remédios, atendimentos aos enfermos e outros.

Cap. 18- neste capítulo podemos perceber a força do nosso pensamento, na época da segunda guerra Mundial formavam nuvens magnéticas originadas de pensamentos negativos. É narrado também uma cena linda em uma das cidades bombardeados pela guerra conclui que infelizmente na maioria das vezes precisamos sofrer para enxergarmos as bençãos divinas.

Cap. 19- André, Vicente e Aniceto ficam no castelo lá André descobre técnicas que ainda desconhecemos aqui na terra devido ao nosso grau evolutivo.

Cap 20- Conclusão do capítulo é que devemos ser bons e não bonzinhos, é contada a história da serpente e do santo, no Castelo pronto socorro também encontramos armamentos de defesas e este capítulo também nos traz uma breve introdução dos seres das trevas, magos negros, dragões e outros.

Cap. 21- ainda no castelo o anfitrião foi fazer alguns trabalhos de atendimento, foram atendidas três pessoas, pessoas que não possuíam esclarecimento nem sabiam que já desencarnaram. Nos é mostrado uma doutrinação feita com muito amor e paciência mesmo sendo pessoas como nós, assassinas, exploradores, defendendo o que achamos de melhor para nós seres muito apegados ainda nos bens materiais. Fica a pergunta, como é que queremos chegar no mundo espiritual?

Cap.22- André, Vicente e Aniceto agora visita câmaras mais profundas onde ali estavam espíritos desencarnados adormecidos, espíritos que não tinham consciência da morte, talvez espíritos que deturpavam a idéia do seio de Abraão ou até espíritos que não acreditavam em Deus e vida após a morte. Nessa Câmara havia quase 2.000 espíritos e apenas 80 trabalhadores capacitados, acredito eu capacitados com técnicas de hipnose, apometria, PNL e outras. Esses trabalhadores consegui atender apenas cinco espíritos por vez. Mas como sei que a graça divina não falha acredito que apenas os que estão prontos para receber o tratamento.

Cap. 23- André Luiz é convidado a estudar um dos casos dos espíritos dormentes, após ver a história de massacre André Luiz consegue lembrar dos ensinamentos de Nosso Lar e sentir empatia com a mulher.

Cap 24- vemos neste capítulo a beleza e o poder da verdadeira prece.

Cap. 25- vimos aqui o efeito da prece nos espíritos adormecidos, vimos também como é feito a manipulação de energia nesses casos, através da prece flocos de luzes caiu do céu no perispírito de quem orava, deles então saiu flocos de luzes para os espíritos adormecidos, várias reações foram notados dentre eles dois se levantaram.

Cap. 26- voz dos trabalhos do dia os administradores, que eram seres mais evoluídos, atendem com muita alegria os trabalhadores.
Então um caso de um senhor que gostaria de visitar seus familiares que muito ainda sofriam com seu desencarne, Alfredo com muita sabedoria lhe mostra que não era o melhor caminho, que ele ainda não estava preparado e que poderia se perder e não se recuperar para retornar aos trabalhos.

Cap. 27- Vemos agora a história de Paulo que graças a Deus está coberto sobre o véu do esquecimento, este capítulo também não se mostra a evolução de Alfredo ao conseguir perdoar e tratar de Paulo após os acontecimentos na Terra.

Cap. 28- Anoiteceu no pronto-socorro

Cap. 29- É mais fácil remediar o que geme do que atender o revoltado.

Cap. 30- Aqui é mostrado a diferença de uma colônia como o Nosso Lar, onde la vivem espíritos que já passaram do estado de sofrimento e buscam evolução com uma colônia de socorro urgente localizada mais próxima da crosta. Explico a também um pouco sobre a reencarnação e acompanhamento até os sete anos de idade.

Cap. 31- Nosso Lar se localiza no Umbral, vemos intao q existem várias e várias colonias localizadas próxima a crosta da Terra e no Umbral ha lugares de sofrimento mas tbm lugares maravilhosos.

Cap. 32- A música faz parte de qualquer esfera e está presente no processo evolutivo. Neste capítulo vemos o poder e a graça das músicas divinas, musicas q se transformam em oração belíssimas. Percebemos que quanto mais evoluído é a esfera que se encontra mas evoluídos são as paisagens, as músicas, os diálogos e que quase nada sabemos sobre estes lugares. E como aconteceu na hora da oração em outro capítulo, neste tbm vemos a manipulação de energia durante a canção.

Cap. 33- Carros com asas e energia solar, isso pq o livro e de meados dos anos 50, imagino como é avançado o plano espiritual. A equipe chega na Crosta, mas antes de chegar presenciam seres monstruosos das quais André Luiz não tem permissão de nos narrar, chegando exaustos devido as energias densas daqui, vão descansar em casas de socorro.

Cap 34- Jamais realizaremos a
bondade, sem começarmos a ser bons. Antes de chegarem em seu refúgio, André Luiz observa nas ruas a movimentação de desencarnados com formas-pensamentos deletérios, q igualava a quantidade de encarnados, ao chegarem no Refúgio percebem uma casa humilde, administrada por um casal de Nosso Lar, a esposa encarnada e o marido desencarnado.

Cap. 35- Neste Capítulo nos mostra como funciona um evangelho no lar tanto no mundo material quanto no mundo espiritual e fica p mim a lição: Jamais realizaremos a bondade, sem começarmos a ser bons.

Cap. 36- lindos ensinamentos nos é mostrado durante o culto no lar no mundo material, uma mãe com poucos recursos financeiros mostra seus filhos com muita resignação como ser gratos a todas as provas que Deus nos dá.

Cap. 37- continua o culto no lar, agora vemos ensinamentos no mundo espiritual, podemos ver o que é comunicação para muitos é feito por falas, mas para os mais evoluídos é feito pelo pensamento. Após o culto nos é narrado alguns fatos do mundo espiritual e como funciona a proteção de um lar durante a noite que pratica o culto no lar. Aqui também é falado sobre espíritos que trabalham à noite desdobrados.

Cap. 38- Casos de tratamentos durante a noite.

Cap. 39- mais alguns casos de tratamentos durante a noite nos é narrado. Como funciona em casos que as pessoas dormem e desdobram p ter atendimento fraternos. Também vemos o quanto é organizado o trabalho pelo bem e que Deus não desampara nenhum dos seus filhos.

Cap. 40- André, Vicente e Aniceto vão aos campos p recarregar as energias, enquanto volitao pela cidade percebem as formas-pensamentos negras em vários pontos. Necessitamos ficar atentos a nossa reforma íntima, "Orai e Vigiai".

Cap. 41- No campo é explicado um pouco sobre a energia e os seres da natureza. Apos um breve descanso eles acordam e viram um acidente e foram auxiliar. Um acidente provocado pela ira.

Cap. 42- O evangelho feito na mata por Aniceto, explica sobre como o homem degrada e nao utiliza de forma amorosa e inteligente seus recursos.

Cap. 43- Retornam para o pronto-socorro na cidade, la era um humilde lar pequeno, mas uma mansão do bem no plano espiritual, ao chegarem no local percebem uma movimentação e descobre sobre os trabalhos que irão ocorrer. Era um trabalho assistencial aos doentes da aula André Luiz nos mostra com detalhes o funcionamento.

Cap. 44- Aniceto agora convida André Luiz para trabalhar com um grupo de necessitados. Lembrando dos ensinamentos de Narcisa, André Luiz aplica um passe em uma cega. Como foi uma coisa inédita para André ele se coloca no papel de curador esquecendo que realmente o poder vinha de Cristo e Aniceto vendo o que ocorria chama sua atenção, alertando-o.

Cap. 45- neste capítulo é narrado no mundo material uma conversa entre um espírita que possuía a mente doente e um atendente da casa espírita, ele já tinha uma opinião formada sobre o espiritismo e nem se Jesus estivesse falando com ele o convenceria do contrário.

Cap. 46- este Capítulo nos mostra como é uma reunião espírita no plano material e o que ela reflete no plano extrafísico, o que nos leva a refletir como agimos em uma reunião. Refletimos aqui também sobre a frase de Jesus não jogar as pérolas aos porcos

Cap. 47- continua reflexão sobre nosso comportamento na reunião espírita se nem na reunião nos portamos direito como será que estamos nos portando em casa.

Cap. 48- Aqui continuamos falando sobre hospital espiritual e nos é explicado que muitos ali tratados desencarnaram com doenças e as levaram no seu perispírito, muitos ali na verdade ainda nem sabem que desencarnaram. Vemos também que o hospital não serve só para tratar um enfermo, mas também para adequar o perispírito para nova realidade. É nos dados também uma breve noção sobre a manipulação de energia desse ambiente.

Cap. 49- Após o fim dos trabalhos durante a reunião mediúnica, Aniceto e equipe saíram em atendimento aos necessitados. No capítulo anterior ele atende uma jovem que já havia se desacoplado do seu corpo físico, agora estão em um hospital acompanhando o desencarne de um outro rapaz e nesse desencarne nos é mostrado a degradação microscópica durante o desencarne pela visão espírita.

Cap. 50- continua oprocesso de desencarne e desligamento do corpo, foi explicado alguns casos em que o paciente tem uma repentina melhora antes da morte, já tinha visto isso em outro livro onde o paciente melhora e os visitantes ao seu redor vendo essa melhora vamos para casa descansar, pois enquanto estavam lá forneciam energia para o enfermo continuar vivo.

Cap. 51- Fim- Continua o processo de desacoplamento do corpo. Ao terminar Aniceto e equipe retornam ao lar que estava na cidade. Finalizado os trabalhos é hora de partir, Aniceto faz uma linda prece e se despede dos que ele ficaram, encarnados e desencarnados.
Rosi.Menezes 26/03/2024minha estante
E o resumos dos capítulos de 1 a 6?? Gostei muito dos demais!!




Vivi.Montarde 11/05/2020

Os Mensageiros é o segundo livro da coleção A vida no mundo espiritual. Diferentemente de Nosso Lar, que nos apresenta a colônia espiritual Nosso Lar e a vida no plano espiritual, Os Mensageiros retrata o auxílio prestado aos irmãos encarnados e desencarnados.

Se no primeiro livro havia o instrutor Clarêncio, aqui temos Aniceto orientando André Luiz e Vicente, que também fora médico quando encarnado.

André conhece um departamento de Nosso Lar, Centro de Mensageiros, que possui a tarefa de preparar médiuns e doutrinadores, para difundir esperanças e consolos, instruções e avisos. E conhece também muitos espíritos que fracassaram nessa missão e estão buscando se redimir. Também nos são apresentadas as atividades desempenhadas em um Posto de Socorro, na região intermediária entre a crosta terrestre e Nosso Lar, e em uma oficina que representa Nosso Lar na Terra (a casa de Isabel).

A evolução de André Luiz é nítida, que esquece a curiosidade doentia e passa a ver seus irmãos como espíritos sofredores e que necessitam da sua ajuda. Um excelente livro para conhecer mais sobre a doutrina espírita e repensar como estamos praticando o que aprendemos no Evangelho.

O Evangelho dá equilíbrio ao coração (pág.223).
Marcia 31/01/2021minha estante
Mais uma obra esclarecedora sobre a doutrina Espírita. De maneira quase didática André Luiz nos descortina mais um pouco do mundo espiritual.


Vivi.Montarde 31/01/2021minha estante
Verdade, Márcia. Uma grande aula!




@carletogabriel 10/11/2020

Os Mensageiros
Continuação de Nosso Lar, Os Mensageiros nos mostra a importâncias da nossa vigilância interior, do trabalho seguindo os ensinamentos do nosso amado Mestre Jesus e também o quanto é importante o Evangelho no lar. Explica um pouco também sobre a manipulação fluídica e seus benefícios.
comentários(0)comente



Carla.Parreira 03/11/2023

Os mensageiros (continuação do livro Nosso Lar)

André Luiz narra sua transformação, após ter se desprendido dos laços inferiores que o prendiam às atividades terrestres. ?Descobriu-se?, diz jubiloso. Mas, a par da renovação mental, experimentava um vazio formado pelos sentimentos do mundo, dos quais se desprendera. Sem o lar, a esposa e os filhos amados, aos quais freqüentemente visitava, seu coração era ?um cálice luminoso, porém vazio?. É então aconselhado por uma devotada amiga a freqüentar cursos no Ministério da Comunicação, para posteriormente prestar concurso na Terra. Assim ele é apresentado ao instrutor Aniceto, que adverte que ali, na Instituição do Homem Novo são admitidos apenas candidatos compromissados em servir, calando reclamações.
Aniceto, dentre outras atividades, tem um quadro suplementar de cinqüenta auxiliares-aprendizes, voluntários. André Luiz é convidado a integrar esse quadro, no momento com três vagas. Aceita o convite, sentindo-se honrado. É encaminhado ao Centro de Mensageiros. Tal grupo é formado de um padre, um médico (a equipe foi acrescida de mais dois sendo eles André Luiz e Vicente), seis engenheiros, quatro professores, quatro enfermeiras, dois pintores, onze irmãs especializadas em trabalhos domésticos e dezoito operários diversos. O Centro de Mensageiros (formado de majestosos edifícios, universidades, pátios amplos e jardins primorosos) tem a seguinte finalidades: preparação anual de centenas de médiuns e doutrinadores para reencarnarem (quais ?cartas vivas? de Jesus para a Humanidade), os quais são reunidos em grupos de cinqüenta aprendizes. Cada grupo fica sob comando de um Instrutor (tal como a de Aniceto).
André Luiz conhece Vicente, médico, calmo, bondoso e sensato. Tornam-se amigos. Conversam sobre suas existências terrenas, semelhantes. Vicente casou-se e teve dois filhos. Um irmão seu, advogado, foi residir em sua casa e não tardou, traiu-o com a esposa, de quem se apaixonou, sendo correspondido. A esposa e o irmão tramaram sua morte e a executaram, ardilosamente. Vicente não cogita vingar-se e diz: ?o mal é simples resultado da ignorância e nada mais?. O instrutor Telésforo discorre para todos os aprendizes do trabalho de intercâmbio entre os trabalhadores desencarnados e encarnados. Adverte sobre os companheiros fracassados. Cita empecilhos até nas religiões, além de tristes quadros humanos no mundo todo.
Como ajudar a tanto desespero e incompreensão? Só com Jesus, no trabalho, sacrifício e renúncia. Muitos trabalhadores partem de Nosso Lar em turmas de trabalho educativo, mas poucos alcançam resultados, parciais, nos misteres da mediunidade e da doutrinação. É relatado que muitos, quando encarnados, preferem desvios sexuais, tirania doméstica, preguiça e vaidade, além de exercitarem a ?doutrinação para exportação e não para uso próprio?. Muitos médiuns, doutrinadores e estudiosos abandonam o Espiritismo. Raros triunfam, porque quase todos estamos ainda ligados a extenso pretérito de erros criminosos, que nos deformaram a personalidade. Em cada novo ciclo de empreendimentos carnais, acreditamos muito mais em nossas tendências inferiores do passado, que nas possibilidades divinas do presente, complicando sempre o futuro. É desse modo que prosseguimos agarrados ao mal e esquecidos do bem, chegando, por vezes, ao disparate de interpretar dificuldades como punições, quando todo obstáculo traduz oportunidade verdadeiramente preciosa aos que já tenham ?olhos de ver?.
Assim verificamos os seguintes casos
- Otávio: após trinta anos de preparação, reencarnou saudável e com mediunidade voltada para consolar criaturas. Deveria manter-se solteiro e amparar seis amigos que o ajudaram em Nosso Lar, nos trinta anos que antecederam à sua reencarnação. Já reencarnado, aos dezenove anos iniciou desvairados abusos das suas faculdades. Ficando órfão de pai, desamparou aqueles seis amigos (ainda crianças), órfãos como ele. Casou-se por violência e teve um filho. Esposa e filho passaram a atormentá-lo. Alcoólatra, morreu com sífilis, aos quarenta anos, sem construir coisa alguma no terreno do bem.
? Acelino: outro médium (vidente, audiente e psicógrafo) que, egresso de Nosso Lar, descumpriu todas as realizações que prometera, antes da reencarnação. Usou as faculdades mediúnicas para ganhar dinheiro, ?resolvendo? todo tipo de problemas de consulentes. Ao desencarnar permaneceu onze anos em zonas de grande tormento, pela ronda dos ex-consulentes criminosos que desencarnaram antes dele e que exigiam notícias e soluções atinentes a ligações clandestinas.
? Joel: médium que fez mau uso das percepções que lhe foram dilatadas antes de reencarnar, a fim de que, então, as utilizasse a benefício do próximo. Há muito tempo vem sofrendo grandes perturbações, como conseqüência.
? Belarmino: citado em profunda conceituação de missão educativa. A doutrinação, no campo do Espiritismo evangélico, é aqui exposta com clareza. Mostra como o médium doutrinador exigente, propenso ao mando, vaidoso do saber, desconfiado dos companheiros de reunião mediúnica, logo adentrará no negativismo. Estará sujeito a múltiplas enfermidades, além de sentir um deserto no coração. O mundo hoje conta com inúmeros progressos na área cientifica, mas os problemas da alma como depressão, angústia, medo, entre outras, proliferam no campo carnal. As razões de tanto progressos materiais e tantas dores espirituais se encontra no fato do homem dominar, cada vez mais, a paisagem exterior que lhe constitui moradia, embora não conheça a si mesmo. Atendido, porém, o corpo revelará as necessidades da alma. Além dos assoberbados problemas graves causados pelas deficiências morais de cada ser, ainda tem a questão da aproximação psíquica com a esfera vibratória de milhões de desencarnados, que se agarram à Crosta planetária, sequiosos de renovar a existência que menosprezaram, sem maior consideração aos desígnios do Eterno. Na esfera carnal, o maior interesse da alma é a realização de algo útil para o bem de todos, com vistas ao Infinito e à Eternidade. Nesse mister, é indispensável contar com o assédio de todos os elementos contrários. Ironias da ignorância, ataques da insensatez, sugestões inferiores da nossa própria animalidade surgirão, com certeza, no caminho de todo trabalhador fiel. São circunstâncias lógicas e fatais do serviço, porque não viemos ao mundo físico para descanso injustificável, mas para lutar pela nossa melhoria, a despeito de todo impedimento fortuito.
André Luiz e Vicente, antes de se dirigirem à Crosta, onde permanecerão por uma semana, recebem melhoramento da visão no Gabinete de Auxílio Magnético às Percepções. É sugerida a prece, sem o fanatismo inconsciente. A prece é fidelidade do coração, jamais viciação do sentimento. A ida à Crosta, no caso, assemelhou-se a uma peregrinação, não feita em estrada ampla e bem cuidada, mas sim, em caminhos difíceis.
Diz o livro que a crença na vida superior é atividade incessante da alma. O entorpecimento invade o Espírito vazio de ideal criador. A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. Não há prece sem resposta, toda prece impessoal dirigida às Forças Supremas do Bem, delas recebe resposta imediata, em nome de Deus. Apenas deve-se salientar que as respostas de Deus vão sendo maiores e mais diretas, à medida que se intensificam o nosso merecimento, competindo-nos reconhecer que, para semelhantes respostas, são utilizados todos quantos trazem consigo a luz da bondade, ou já possuem mérito e confiança para auxiliar em nome de Deus. A caminho, a equipe faz pausa no Posto de Socorro situado entre Nosso Lar e a Crosta, a grande distância desta. André Luiz e Vicente, sob orientação de Aniceto, vêem-se banhados de luz, pela primeira vez. Nas trilhas deparam com frio, ausência de luz solar, paisagens misteriosas, aves horripilantes, rijas ventanias. Aniceto explica aos dois auxiliares que aquela é uma região sob influência astral da Terra.
A seguir cita interessantes dados astronômicos. Informa sobre a ?existência de outros mundos sutis, dentro dos mundos grosseiros?. Chegam em seguida os três ao castelo-educandário soberbo, resguardado por pesados muros. No interior, pomares e jardins maravilhosos. André Luiz vê um quadro, pintura em tela, que já havia visto em Paris, quando encarnado. Fica sabendo que o pintor da tela de Paris copiou-a desse original, após vê-lo, em sonho.
A equipe alimenta-se de frutos diversos. O Posto, com quinhentos auxiliares, produz alimentos e remédios para famintos e doentes. O dirigente do Posto relata a história da sua união com a esposa, cuja companhia ele ainda não pode usufruir, pois quando encarnados, ele desfez o casamento, por ouvir calúnias contra ela, que era inocente e que pelo abandono desencarnou, com tuberculose. No Posto chegam sinais de batalhas sangrentas na Terra (o ano era 1944), provocando grande tempestade magnética. Grandes massas de desencarnados (pela Segunda Guerra Mundial) superlotam os Postos de Socorro de várias colônias espirituais. É citada a Colônia Alvorada Nova, situada em zonas mais altas, com intercâmbio com avançados núcleos de espiritualidade superior, de planetas vizinhos. São citados sistemas espirituais de transporte, com base no eletromagnetismo. Há esclarecimentos sobre o passe de sopro curador, cujos passistas exercitaram-se longamente, adquirindo experiências a preço alto. Imprescindível, no caso, a pureza da boca e a santidade das intenções. Passistas encarnados deverão ter estômago sadio, boca habituada a falar o bem, com abstenção do mal e a mente reta, interessada em auxiliar.
Além disso, o livro ainda fala sobre o Posto de Socorro e suas defesas múltiplas, mantendo à distância irmãos consagrados ao mal, perversos e criminosos, entidades verdadeiramente diabólicas. O Posto está equipado com armas que não exterminam, apenas defendem, disparando projéteis elétricos que causam impressão da morte, isso porque na esfera espiritual a matéria mental pode modificar o corpo denso todos os dias. Visitando os albergues do Posto, André Luiz e Vicente acompanham os encarregados da assistência. O chefe do Posto atende e conforta vários Espíritos necessitados que o procuram, presos a problemas inferiores, pois se julgam ainda encarnados.
A equipe chega a um pavilhão escuro, situado em área com três quilômetros de extensão, mais ou menos. No interior, espaçosas enfermarias. Silêncio absoluto. Cerca de dois mil Espíritos ali estão adormecidos. Têm semblante horrendo, quase todos estampando pavor, em cadavérica palidez. São oitenta os atendentes em atividade. Cada um só pode cuidar de cinco enfermos, perfazendo quatrocentos atendimentos. A imagem é a da morte, naqueles Espíritos entorpecidos no vazio, que quando encarnados eram crentes no nada após a desencarnação. São os ?embriões da vida? ou ?fetos da espiritualidade?, paralíticos do bem. André Luiz, concentrando todas as possibilidades mentais ao seu alcance, focaliza o sofrido Espírito de uma mulher, passando a vislumbrar o pesadelo em que se prendia, em conseqüência de haver assassinado o amante, que era casado. Toda a cena, com o local, personagens e diálogos, desenrolam-se à sua percepção (estilo psicometria espiritual).
Naquele pavilhão dos adormecidos, os efeitos da prece de um Espírito elevado, prece esta acompanhada com amor por numerosos Espíritos dedicados à fraternidade, produz benéficos e múltiplos efeitos, alcançando numerosos pacientes em sono profundo. Mas, apenas dois se ergueram e mesmo assim, saíram correndo, espavoridos. Luzes irradiantes, em flocos de várias colorações, partiam de cada Espírito da equipe, indo cair sobre os corpos inanimados. Há um primeiro alerta, ligeiro, aos doutrinadores, quanto à impropriedade de se dizer ao Espírito desencarnado (que desconheça tal estado) que ele já não possui mais o corpo físico. Alfredo, o chefe do Posto, demonstra a inconveniência do Espírito desencarnado prender-se aos rogos e lamentações da família encarnada. Por extensão, fica a lição aos encarnados que perderam entes queridos. Também fica de ensinamento que a reconciliação inicia-se pela atitude caridosa, vai do entendimento à piedade, desta à simpatia, depois à verdadeira fraternidade e culmina com o amor sublime.
O livro conta que o posto recebe visita de amigos vindos do Campo da Paz, em belo carro tirado por dois soberbos cavalos brancos. São expostos ensinamentos referentes aos doentes do Espírito, rebeldes ao tratamento. Os atendentes sentem-se obrigados a semear pensamentos novos e aguardar que a obra do tempo os faça germinar nesses doentes. É citado o ?desculpismo? (pretextos de encarnados, principalmente médiuns, compromissados com a tarefa de auxílio ao próximo, para fugirem à tarefa e ao dever sagrado). Campo da Paz é uma colônia de socorros urgentes, qual avançado centro de enfermagem. Atende ainda aos recém-encarnados, na base de quinze a vinte reencarnações diárias, dos tutelados que serão assistidos até os primeiros sete anos da existência carnal. Em reunião musical festiva há execução, ao órgão, da Tocata e Fuga em Ré Menor, de Bach, com acompanhamento coral de crianças. Ismália, Espírito elevado, executa melodia ao órgão, que faz brotar na mente de todos os ouvintes uma sublime oração de louvor ao Criador.
Os aprendizados de André Luiz são longos e em dado momento ele é designado para aplicar passes em espíritos necessitados. Atende uma mulher cega, em conseqüência da impressão deixada no perispírito dela pelo tracoma. Quando seu passe dissipa a cegueira, ele e a mulher se emocionam. O Instrutor então o adverte quanto à vaidade: ?não olvides que todo bem procede de Deus?. Vários espíritos são atendidos pelos benfeitores espirituais, mas alguns permanecem impermeáveis a esse auxílio. O desligamento perispiritual de um agonizante é detalhado de forma impressionante, mostrando como todos os movimentos do corpo são administrados pela mente. Sem mais, André Luiz retorna com seus companheiros para Nosso Lar.
*
Eis alguns trechos: ?...Aconselhar é sempre útil, mas aconselhar excessivamente pode traduzir esquecimentos de nossas obrigações... O maior interesse da alma é a realização de algo útil para o bem de todos, com vistas ao infinito e a eternidade. Nesse mister, é indispensável contar com o assedio de todos os elementos contrários. Ironias da ignorância, ataques da insensatez, sugestões inferiores da nossa própria animalidade surgirão, com certeza, no caminho de todo trabalhador fiel. São circunstâncias lógicas e fatais do serviço, porque não vamos ao mundo físico para descanso injustificável, mas para lutar pela nossa melhoria, a despeito de todo impedimento fortuito... Aprende a conhecer-se a si mesmo, a entender as obrigações nobres e praticá-las, compreendendo, por fim, a felicidade dos que sabem ser úteis com segurança de fé em Deus e em si mesmos. A noção do dever bem compreendido, ainda que todos os homens permaneçam contra nós, é uma luz firme para o dia e abençoado travesseiro para a noite... Era a primeira vez que me vestia de luz, luz que se irradiava de todas as células do meu corpo espiritual... Quem não sabe agradecer, não sabe receber e, muito menos, pedir... É da lei divina, que nos entendamos e nos amemos uns aos outros. Todos sofreremos os resultados do esquecimento da lei, mas cada um será responsabilizado, de perto, pela cota de discórdia que haja trazido à família mundial... Às vezes é preciso sofrer para compreender as bênçãos divinas... Não ataques às criaturas de Deus, nossas irmãs no mesmo caminho da vida, mas defende a tua cooperação na obra do Senhor. Não mordas, nem firas, mas é preciso manter o perverso à distância, mostrando-lhe os teus dentes e emitindo os teus silvos... Como o passe, que pode ser movimentado pelo maior numero de pessoas, com benefícios apreciáveis, também o sopro curativo poderia ser utilizado pela maioria das criaturas, com vantagens prodigiosas... Façamos todo o bem, sem qualquer ansiedade. Semeemolo sempre e em toda a parte, mas não estacionemos na exigência de resultados. O lavrador pode espalhar as sementes à vontade e onde quer que esteja, mas precisa reconhecer que a germinação, o crescimento e o resultado pertencem a Deus... É imprescindível conformarmo-nos com os desígnios do Eterno... Deus nos deixa sozinho, por vezes, a fim de refazermos o aprendizado, melhorando o coração. A saudade, porém, quando aproveitada pela alma, procede ao sublime reencontro... Os voos de grande altura pedem asas fortes... Tudo de bom deve aguardar do destino quem saiba servir ao bem e trabalhar com esperança... Cada um de nós traz, nos caminhos da vida, os arquivos de si mesmo. Enquanto os maus exibem o inferno que criaram para o íntimo, os bons revelam o paraíso que edificaram no próprio coração... Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a benção do Sol! Na natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do sistema. Ele esta em ?Nosso Lar?, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina Vênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!... O desprendimento no sono físico vulgar é fragmentário e a visão e a audição, peculiares ao encarnado, se encontram nele também restritas... Recordará as imagens simbólicas da víbora e da flor, porque está em relação magnética com a veneranda avozinha, recebendo-lhe a emissão de pensamentos positivos. A benfeitora não fala apenas. Está pensando fortemente também. A neta, todavia, não está ouvindo ou vendo pelo processo comum, mas está percebendo claramente a criação mental da anciã amiga, e dará notícia exata dos símbolos entrevistos e arquivados na memória real e profunda. Desse modo, não terá dificuldade para informar-se quanto à essência do que a bondosa avó deseja transmitir-lhe ao coração sofredor, compreendendo que a calúnia, quando fere uma consciência tranquila não passa de serpente mentirosa, a transformar-se em flor de virtude nova, quando enfrentada com o valor duma coragem serena e cristã... Demoramo-nos todos a escapar da velha concha do individualismo. A visão da universalidade custa preço alto e nem sempre estamos dispostos a pagá-lo... Quem cultivou a enfermidade com adoração, submeteu-se lhe ao império. É lógico que devemos, quando encarnados, prestar toda a assistência ao corpo físico, que funciona, para nós, como vaso sagrado, mas remediar a saúde e viciar a mente são duas atividades essencialmente antagônicas entre si... Ao pé dos enfermos, não olvides que o melhor remédio é a renovação da esperança... Não se impressione em demasia com a visão dos aspectos exteriores; volte o poder visual para dentro de si mesma, para que possa consagrar ao Senhor da Vida os sublimes dons da visão... Boa concentração exige vida reta. Para que os nossos pensamentos se congreguem uns aos outros, fornecendo o potencial de nobre união para o bem, é indispensável o trabalho preparatório de atividades mentais na meditação de ordem superior... Melhor é servir que ser servido; mais belo é dar que receber... Os bons não encontram obstáculos insuperáveis... A mente humana, ainda que indefinível pela conceituação científica limitada, na Terra, é o centro de toda manifestação vital no planeta...?
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Vê Lemes 29/12/2022

Tantos ensinamentos
O livro conta a trajetória de André Luiz no mundo espiritual de Nosso Lar, agora como trabalhador. Ouvindo vários relatos de pessoas que inspiram na doutrina e no trabalho do bem.
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Renata CCS 07/02/2013

Acostumado à idéia de um céu vago, nebuloso e ocioso, o leitor se surpreende com a atividade dos Espíritos no estudo e na prática do bem!
OS MENSAGEIROS é a continuação do relato da vida espiritual de André Luiz, que nos foi apresentado na obra NOSSO LAR. André agora tem novos pensamentos: nas câmaras de retificação não se preocupava mais com as histórias dos irmãos ali presentes, mas estava sinceramente preocupado em ajudá-los. Com a experiência adquirida em Nosso Lar, estava renovado, vivenciando um amor incondicional pelo próximo. Ele foi convidado a fazer um curso no Ministério da Comunicação para ajudar o planeta Terra. André não só aceita o convite como torna-se um dos Mensageiros de Deus na Terra. Neste livro, o autor continua a nos dar lições sobre a realidade do mundo espiritual, abrangendo temas diversos como reencarnações com trabalhos programados, o culto ao Evangelho no Lar, os benefícios da prática do bem e do auxílio ao próximo e o medo da morte entre os encarnados. Temos a oportunidade de vivenciar nesta obra os desdobramentos das tarefas de auxílio aos encarnados, que segundo Emmanuel, no prefácio do livro, constitui um relatório incompleto de uma semana de trabalho espiritual dos Mensageiros do Bem, junto aos homens. Recomendo para os leitores que gostaram de NOSSO LAR e pretendem dar continuidade ao aprendizado sobre o mundo espiritual.
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Ricarda Caiafa 16/01/2021

Muitos ensinamentos!
Os Mensageiros é a segunda obra da coleção A vida no mundo espiritual, pelo espírito André Luiz, psicografia de Chico Xavier.

Nessa segunda obra, André Luiz, já mais adaptado à vida no mundo espiritual, vivencia diversas atividades na crosta terrestre, junto ao mentor Aniceto e seu novo amigo Vicente.

A obra traz diversas reflexões, acerca de planejamentos encarnatórios que falharam em diferentes aspectos. Também traz lições de humildade, fé, e de como devemos nos preparar para o desencarne.

Uma leitura muito elucidativa!
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Ângela Bittencourt Cardoso 11/09/2022

A vida no mundo espiritual
Ironias da ignorância, ataques da insensatez, sugestões inferiores da nossa própria animalidade surgirão, com certeza, no caminho de todo trabalhador fiel. São circunstâncias lógicas e fatais do serviço, porque não vamos ao mundo físico para descanso injustificável, mas para lutar pela nossa melhoria, a despeito de todo impedimento fortuito.
Badbad 08/03/2024minha estante
mais uma bela obra na saga de regeneração do sr.andre luiz,neste livro temos que a morte física descortina a vida espiritual em continua evolução.Vemos tb as evidências das possibilidades de trabalhos mediunicos,temos o constante alerta no que tange á necessidade da pratica dos ensinamentos na esfera íntima para que seja evitado o nosso retorno ao plano superior sem o cumprimento dos compromissos assumidos"




Jefferson Vianna 05/07/2020

Segundo volume da série André Luiz... Maravilhoso!
Há muito tempo venho desejando estudar a série de livros da coleção André Luiz, psicografados pelo nosso querido Chico Xavier. Já tendo lido e relido “Nosso Lar”, o primeiro livro da coleção, decidi seguir a ordem e ler “Os mensageiros”, o segundo volume. Trata-se de um livro riquíssimo em informações quanto às experiências de alguns espíritos, irmãos que receberam instruções e provações específicas para alcançarem a evolução espiritual. Em “Os mensageiros”, o espírito André Luiz apresenta-nos passagens edificantes, testemunhos que nos levam a compreender a necessidade do estudo, da prática e do trabalho, que nos elevará espiritualmente, a fim de que possamos cumprir as nossas missões enquanto encarnados. O livro é repleto de passagens e ensinamentos que se bem aplicados, muito contribui para o autoconhecimento, como por exemplo: “Tudo vem a seu tempo, tanto no bem quanto no mal. Primeiro a semente, depois os frutos.” – pag. 33, “A árvore, para produzir, não reclama as folhas mortas.” – pag. 33 e “A noção do dever bem cumprido, ainda que todos os homens permaneçam contra nós, é uma luz firme para o dia e abençoado travesseiro para a noite.” – pag. 87. Entre outras passagens que aquecem o coração. Livro maravilhoso. Leitura recomendada. Próximo livro da coleção: “Missionários da Luz”.
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Flavinha 22/03/2021

Leitura essencial para iniciantes na doutrina espírita.
Comecei a leitura de Os mensageiros através de relatar um sonho que tive a minha mãe, ela imediatamente me indicou esse referido livro.
Nos primeiros capítulos da leitura meu coração se encheu de paz, minha fé se fortaleceu.


Nunca se esqueçam: nenhuma oração fica sem uma resposta.
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Bia Morais 11/05/2020

Os mensageiros - opinião
Muito informativo sobre os trabalhos de auxílio dos irmãos desencarnados em diversas atividades. André Luiz nos permite uma percepção que nos leva a reflexão sobre nossas ações em vida terrena para nos preparar para a vida verdadeira. Adorei cada capítulo, recomendo a leitura.
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Jesiel 09/11/2011

É o segundo livro do autor denominado André Luiz.

Neste livro é descrito a primeira jornada de André Luiz, saindo de Nosso Lar, passando pelas regiões baixas do Umbral até chegar a crosta terrestre em missão de aprendizado.

Durante a jornada, nos descreve detalhes dos postos de socorro espiritual fixados no Umbral, que neste livro é caracterizado por um castelo estilo medieval de grandes proporções.

Neste posto é descrito inúmeros detalhes de ordem de ajuda para com os espíritos necessitados, tais como os "zumbis" que estão em sono profundo, também é citado curiosamente meios de proteções com canhões de descargas elétricas, armas estas que servem de proteção para o posto, deduzindo assim que as organizações das trevas são numerosas e organizadas.

Já na crosta é descrito inúmeros detalhes tais como sobre os inúmeros espíritos inferiores que andam juntamento conosco em meio a rua, conforto espiritual, desprendimento do corpo, detalhes microscópio do corpo em falência até o desprendimento do espírito.

É um livro de leitura fácil e introdutória, leitura importante para compreender a sequência de livros de André Luiz, pois assim como nós ele a cada livro mostra-se mais elevado e com mais conhecimentos, sendo assim, a leituras de seus livros iniciais é importante.
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igão 06/01/2023

Continuação de Nosso Lar.
André Luiz continua sua jornada no mundo espiritual. Já vemos na leitura do texto, uma certa maturidade de pensamento e ação em relação ao primeiro livro. Chorei de emoção ao final do livro. Cativante do início ao fim.
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Priscila 07/09/2020

Com essa oração, agradeço e concluo mais essa obra esclarecedora:
"Senhor, ensina-nos a receber as bênçãos do serviço! Ainda não sabemos, amado Jesus, compreender a extensão do trabalho que nos confiaste! Permite, Senhor, possamos formar em nossa alma a convicção de que a Obra do Mundo te pertence, a fim de que a vaidade não se insinue em nossos corações com as aparências do bem!
Dá-nos, Mestre, o espírito de consagração aos nossos deveres e desapego aos resultados que pertencem ao teu amor!
Ensina-nos a agir sem as algemas das paixões, para que reconheçamos os teus santos objetivos!
Senhor amorável, ajuda-nos a ser teus leais servidores,
Mestre amoroso, concede-nos, ainda, as tuas lições,
Juiz reto, conduze-nos aos caminhos direitos,
Médico sublime, restaura-nos a saúde,
Pastor compassivo, guia-nos à frente das águas vivas,
Engenheiro sábio, dá-nos teu roteiro,
Administrador generoso, inspira-nos a tarefa,
Semeador do Bem, ensina-nos a cultivar o campo de nossas almas,
Carpinteiro divino, auxilia-nos a construir nossa casa eterna,
Oleiro cuidadoso, corrige-nos o vaso do coração,
Amigo desvelado, sê indulgente, ainda, para com as nossas fraquezas,
Príncipe da Paz, compadece-te de nosso espírito frágil, abre nossos olhos e mostra-nos a estrada de teu Reino!"
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Patrícia 26/04/2020

Os mensageiros
?Concedeu-nos o Altíssimo a força de auxiliar, em porções iguais para todos, mas nós a espalhamos de acordo com as nossa possibilidade e coloração individuais.?

Segundo livro da coleção ?A vida no mundo espiritual?, de André Luiz, psicografada por Chico Xavier. Uma obra que nos faz refletir sobre a bondade e justiça divina, o livre arbítrio, o progresso espiritual, as dificuldades e lutas em um planeta de provas e expiações, mas especialmente sobre a oportunidade que nos é dada de viver na Terra para nosso progresso. Muitos ensinamentos importantes para o entendimento da doutrina espírita. Gostei muito!
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