Reinvenção da intimidade

Reinvenção da intimidade Christian Dunker




Resenhas -


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Leh 25/03/2024

Não entendi tudo, teve alguns capítulos que não entendi eles inteiros kkkk acho que preciso amadurecer meu repertório. Mas os capítulos em que consegui mergulhar me trouxeram reflexões importantes como pessoa e como profissional. Merece uma releitura no futuro. Gostei dos temas sobre ciúmes, narcisismo, amor, etc.
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Heitor 11/07/2023

GENIAL ATÉ DEMAIS
Posso dizer que sou muito fã do Christian Dunker e sua visão psicanalista, por isso fiquei super animado a ler mais um livro dele, e a respeito do conteúdo, não me decepcionei.
O livro trás 49 reflexões separadas em tópicos como família, relacionamentos, filhos e políticas no geral .
Mas justamente o tanto de reflexões que o livro trás é ao mesmo tempo seu forte e fraco, pois são realmente ideias muito legais, algumas ocupando duas páginas outras quase 12, mas junto com isso, 49 é muita coisa, e são ideias muito profundas e complexas, se você ler 3 em um dia, quando estiver na terceira não vai mais se lembrar da primeira.
Pode ser que o problema foi o ritmo da minha leitura, e de novo, o livro é sim muito bom, mas precisa ser lido em doses omeopaticas e por alguém que já entende de política e psicanálise.
Daniela340 11/07/2023minha estante
verdade lindo concordo com tudo ?




Geanne 15/06/2023

Leitura boa, porém extensa
Uma leitura muito boa da realidade contemporânea e suas psicopatologias, traz o olhar clínico sobre a sociedade atual, e realiza algumas análises sobre os comportamentos cotidianos. Percebo que em alguns momentos o autor fica superficial, e ao se encaminhar para o final do livro fica extremamente teórico-técnico na linguagem, o que dificultou o término do livro no tempo estipulado. De todo modo, válido para quem gosta das temáticas sociedade e psicologia.
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GiArgia.Gschwendtner 15/06/2023

Várias experiências em um livro
Gostei mais da primeira metade apenas. Considero que o autor tem bagagem e experiências profundas as questões abordadas, mas sempre em uma perspectiva muito linear da vida em sociedade.

Talvez para quem questione tanto os modelos e busque alternativas de vivência esta obra tenha se tornado um tanto maçante diante do pragmatismo no qual nos encontramos.

Além disso, alguns trechos são muito prolixos e cheios de referências que exigem várias releituras.
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Cassiel 24/03/2023

Apanhadão
O livro, que recebe título ? Reinvenção da Intimidade ? e subtítulo ? Políticas de sofrimento cotidiano ?, é uma coletânea de capítulos relativamente curtos, mas muito ricos em conteúdo: ensaios sobre a solidão; observações e recorrências baseadas na experiência clínica do autor; discussões sobre as influências dos meios digitais e da vida neoliberal sobre os "sofreres" da mente humana, entre vários outros. Eu talvez discorde um pouco da hierarquia criada por esse nome, e eu inverteria o título e seu subtítulo.
De todas as sessões que dividem o espaço da obra, minha favorita é "Sofrendo com o outro", mas todas são recheadas de ideias provocativas e interessantes. Aqui encontramos reflexões que podem explicar certas afirmações curiosas (que eu depreendi da leitura, espero que corretamente) tais quais "a felicidade é um fator político, medido através da gramática hegemônica do reconhecimento, que reconhece, mas também invisibiliza formas de sofrer, ou seja, sabemos o quanto estamos felizes pelo quanto não estamos sofrendo". Ou ainda "o sonho de qualquer patrão, no cenário neoliberal que, para além de um modelo econômico pontual, é também uma forma de vida que afeta as funções psíquicas dos sujeitos, é que seus funcionários vivam eternos episódios maníacos".
Se essas formulações te incitam a necessidade de um maior desenvolvimento, sugiro que leia o livro! Eu, particularmente, me senti meio perdido no começo, mas mais ao final do livro todas as peças começam a se encaixar, e as ideias do autor, em torno da inscrição dos sofrimentos dentro de modelos narrativos amplos que podem facilitar a vida clínica se torna mais clara e fundamentada.
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Wellen 06/02/2023

Reflexão e psicanálise
Gosto muito da figura do Dunker, a forma como ele se comunica, mesmo sendo acadêmico ao extremo, ao meu ver, não perde a possibilidade de chegar para todos. É um livro com reflexões interessantes e conceitos psicanalíticos
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Paulie 13/01/2023

Excelente!
Um ensaio incrível sobre a atualidade e para o qual eu espero ver uma parte II, com uma avaliação do que foram os anos de 2018-2022, algo para o qual rolou uma espécie de previsão nesse livro!
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Biblioteca Álvaro Guerra 11/05/2022

Compilação de 49 artigos, o livro propõe pensar o sofrimento em relação às mutações contemporâneas e às novas experiências que ensejam.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788592886462
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hgiradi 04/07/2021

Arrogante
Um livro difícil de acompanhar devido ao estilo literário do autor. O que mais me incomodou foi a pouca preocupação com o leitor e um tom de arrogância bem predominante.
Christian Dunker escreve pra quem? Pra ele mesmo, pelo o que parece?
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Dira 14/06/2021

É um bom livro
Livro diferente pra quem não tem contato com psicologia e psicanálise, foi meu primeiro, mas a linguagem é acessível. Demorei esse tanto não porque o livro o é ruim, mas porque nos últimos meses passei por problemas que me impediam de dar prosseguimento em qualquer que fosse o livro. Mas enfim, terminei-o.
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Yara 13/06/2021

Reinvenção da intimidade
Dunker foi uma indicação do meu terapeuta em um momento de muito sofrimento. Por motivos relacionados ao próprio sofrimento, acabei comprando-o apenas após essa fase difícil. Ao ler esse livro eu revi muitas cenas de dor, me senti desafiada, acolhida e estimulada a entender o que houve e como tudo pode ser daqui pra frente, mas sem a cafonice da autoajuda.

?A culpa é um afeto de baixa potência transformativa.?
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renanlp 15/12/2020

Interessante análise contemporânea.
Dunker propõe uma análise da relação estabelecida pelo sujeito de nosso tempo nas mais diversas áreas e formas de afeto. Traz reflexões pré-concebidas e nem tanto imparciais no amplo sentido psicanalítico.

A leitura deste livro proporciona novos olhares para as situações cotidianas em nosso entorno. Acredito que a compreensão não seja tão simples para quem não é familiarizado com uma linguagem mais técnica e teórica da psicanálise.
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Ramon 21/07/2020

Análise boa porém parcial
A escrita de Dunker é muito boa, mesmo adotando um tom acadêmico, consegue conduzir o leitor ao entendimento do seu ponto.

O livro tem uma abordagem interessante sobre os mais diversos temas cotidianos. Uma vez que, conforme dito pelo autor, a base do livro consiste em análises das sessões conduzidas pelo mesmo.

No entanto acredito que Dunker expõe o tema de uma forma parcial ja concluindo uma analise acerca do tema. Logo, o livro é uma visão do autor sobre as pautas abordadas.
Fiz esse comentário pois algumas pessoas tem reclamado achando que o livro deveria ser uma analise fria pela visão da psicanálise. Mas não é.
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Geo_jora 19/07/2020

Um apanhado filosófico, sociólogico e Psicanalítico sobre os afetos, os sofrimentos contemporâneos e a política relacional dos sujeitos. O livro divide-se em oito tópicos exploratórios da condição humana frente à sua singularidade e à demanda social, enquanto Dunker realiza críticas pertinentes sobre as políticas dispostas pelo Outro e as formas atuais de vivenciar o mal-estar.
Douglas 12/04/2021minha estante
Excelente resenha




Eduardo 28/06/2020

Venho acompanhando o trabalho do Christian Dunker há algum tempo através do seu canal no Youtube, de entrevistas e de textos publicados em revistas online. Resolvi ler esse livro durante a quarentena e não me arrependi, ele serve como uma ótima introdução a diversas linhas de pensamento desenvolvidas pelo autor.

No geral os textos conseguem se situar numa posição intermediária, não sendo nem tão fáceis mas também nem tão difíceis de serem lidos por leigos. Os textos são artigos reeditados para o formato de livro publicados anteriormente em diversas revistas e blogs. Com alguma paciência dá pra chegar a uma boa compreensão dos textos. O tamanho curto da maioria deles contribui para isso, tendo muitos deles entre 3 e 4 páginas. Alguns mais extensos se aprofundam em seus temas e trazem um pouco mais de dificuldade.

Gostei bastante das reflexões que transitam entre psicanálise, afetos e sociedade. Aproveitei bastante as reflexões sobre solidão e morte do início do livro (realmente foi um apoio para pensar perspectivas no início da quarentena e suas ansiedades). Como professor de literatura, me interessei muito pelas reflexões relacionadas a literatura, cultura e política. Por fim, o final do livro mostra o quanto o autor está disposto a entrar em temas espinhosos, quando discute certos modos das políticas identitárias que podem nos levar ao que ele chama de condomínios da esquerda, uma forma de política que buscando estratégias para revelar as opressões identitárias acaba por abandonar um importante horizonte de universalidade para a política.

É um livro de um psicanalista mas que com certeza não se restringe para leitores especializados, contribuindo para o esforço atual de ampliação do acesso aos saberes acadêmicos.
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