A Corte de Luz

A Corte de Luz Richelle Mead




Resenhas - A Corte de Luz


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Ana 27/01/2018

Ideia legal, mas o desenvolvimento... não.
Elizabeth é a Lady Witmore, a condessa de Rothford, uma garota de 17 anos com uma vida aparentemente invejável: dona de uma beleza evidente e de um título da nobreza bastante prestigiado. Porém, os boatos de que a jovem condessa está falindo são verdadeiros, e ela precisa se casar com um marido rico o suficiente para salvá-la de sua situação financeira.
Mas, quando conhece o seu noivo em potencial, Elizabeth percebe que precisa agir. Ela não quer ser vítima de um casamento arranjado tão desagradável.
Então, ao encontrar o belo Cedric Thorn convidando uma de suas criadas para participar da Corte de Luz ? um local que é, basicamente, feito com o objetivo de arranjar bons casamentos para pebleias bonitas ?, a condessa de Rothford decide assumir a identidade de sua criada e começar uma nova vida em um lugar distante e arriscado.

Apesar da grande quantidade de informações, essa premissa é bem legal, não é? Infelizmente, a ideia não foi aproveitada. Bom, eu estava gostando dessa história até a metade. Depois disso, o enredo seguiu outro caminho e perdeu todo o brilho que tinha. Acredito que a autora decidiu focar mais no aspecto religioso e na mitologia, mas ela não conseguiu desenvolver direito, o que acabou desconstruindo a premissa original.

A protagonista parecia ousada e determinada, mas suas atitudes eram contraditórias e não me conquistaram tanto. Ela praticamente aceitou trocar um casamento arranjado por outro.
Além disso, o romance entre o casal não me convenceu, já que, apesar do charme do Cedric, a aproximação dos dois foi muito instantânea e não rolou aquela atração.

Ainda assim, o livro teve pontos positivos, como a escrita envolvente e algumas personagens femininas secundárias que se destacaram mais que a protagonista em alguns momentos.
Essa leitura pode ser uma boa escolha para quem gosta de livros como A Seleção ou de séries como Reign. É uma pena que não tenha funcionado para mim.
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Leituras e Delírios 31/01/2018

A Corte de Luz é o primeiro livro da trilogia homônima da Richelle Mead, devo dizer que eu adoro essa autora,tenho muitos livros dela na estante, mas esse livro deixou um pouco a desejar.

Elizabeth é a condessa de Rothford, ela foi prometida a um nobre odioso com uma mãe terrível e teme pelo seu destino. Quando tem a oportunidade Lizzie se torna Ada e foge para se juntar a Corte de Luz, que nada mais é que uma espécie de agência casamenteira para os nobres da colônia. O único problema é a atração que acontece entre Ada e Cedric, o filho do dono da Corte.

Primeiro vamos deixar claro que eu sei que a maioria dos livros da Richelle começam meio mornos,mas esse livro em específico é muito chato. Ela não explica a sociedade direito, não explica se estamos em uma outra era, em um outro mundo,em um mundo pós apocalíptico, nada. Então temos que adivinhar se é fantasia ou não. Os personagens são todos fracos e sem a força que os protagonistas da autora sempre tem.

Ada é uma mocinha que não levanta empatia, ela é fraca, ela não sabe se levantar por si mesma e a problemática do livro inteiro me parece meio sem sentido. Vejam, ela ia se casar com um nobre do qual não gostava, daí ela foge e se junta a uma agência de casamentos para se casar com um comerciante rico. Sendo que essa opção já estava disponível para ela desde o começo, pois ela era uma condessa e poderia ter escolhido um comerciante rico desde o começo, mesmo que isso aborrecesse a avó dela.

Confira a resenha completa no link!

site: http://www.leiturasedelirios.com.br/2018/01/a-corte-de-luz-richelle-mead-corte-de.html
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Nathalia.Brito 18/02/2018

Resenha para o desafio do Devaneios Literários 2018
Desafio Literario do DL 2018
35- Um livro que você prometeu ler em 2017 e ainda não leu. A Corte de Luz - Richelle Mead 02/36
Nota: 4/5
Insta: @literarios_devaneios

Ja falei antes e vou repetir, amo os livros da Richelle Mead e mesmo começando esse com um pé atrás (porque eu AMEI Academia do Vampiro e Laços de Sangue dela e estava com medo de não gostar desse ?) eu me surpreendi muito com ele.

Amei a Elizabeth/Adelaine ela é uma condessa que quer ser livre para fazer suas próprias escolhas e acabando achando uma oportunidade e a agarrando. Ela é forte e decidida e luta por aquilo que acredita e pelas pessoas que ela gosta.

Tambem gostei muito do Cedric, nosso mocinho, ele é um rapaz muito centrado e bom, que sempre ajuda os outros, mas tem um segredo que pode prejudica-lo muito.

O relacionamento da Adelaine e Cedric é muito fofo e eles se tratam como iguais, nenhum tenta dominar o outro, o romance deles acontece gradativamente e não temos muitas cenas picantes, o que deixou o livro perfeito e bem juvenil.

E temos também a Tamsin e a Mira, que são as duas amigas de Adelaine, que assim como a Adelaine, são fortes e decididas, mas cada uma à sua maneira e estou ansiosa para ler o livro delas.
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Carol M 21/02/2018

A Corte de Luz
Confesso que esse é um daqueles livros que comprei por causa da autora, porque vamos combinar meus amores, Richelle Mead é Richelle Mead! Mas apesar desse fato, a sinopse me pareceu muito interessante, pois na minha concepção esse livro não se trata de uma fantasia e sim de uma distopia (o que gerou uma certa polêmica em torno dessa confusão). Essa autora é conhecida por suas fantasias, e não por distopias, então resolvi apostar nesse livro quando o comprei na bienal.

E porque ele não é uma fantasia? Bom ele é o primeiro da série Corte de luz (mesmo nome do livro), e tem uma pegada de romance de época, a autora se baseia em alguns fatos históricos reais e os adapta a uma nova realidade e em um mundo que a gente não conhece, incluindo disputas religiosas e territoriais, porém em momento nenhum é visto magia ou seres fantásticos. O que para mim é o fator primordial para caracterizar um livro como fantasia, e como dito em cima é mais do que óbvio que se trata de uma distopia.

Bom, esclarecida essa confusão de qual gênero Richelle Mead resolveu investir nessa história, vamos falar dela! A premissa do livro, a trajetória inicial de Adelaide não é nenhuma novidade para apaixonados por heroínas e romances de época, no entanto ela tem aquele toque inesquecível de uma personagem principal escrito por essa autora, forte, determinada e teimosa numa mistura perfeita.

Esse primeiro volume é uma introdução no mundo, porém não tem partes explicativas, elas vêm naturalmente ao decorrer da leitura, o que torna nossa imersão muito profunda. Em termos de romance eu achei bem fraco se comparado a outros livros da autora, Cedric nosso galã é pra lá de sem graça desde o começo, ele até tenta ser um rebelde motivacional e empolgante, mas não rolou pra mim.

O livro tem um desenvolvimento crescente até o meio, depois decaí muito de qualidade, como é uma série, eu entendo que terá um pós para todos os acontecimentos, porém não serão esse protagonistas, cada uma das amigas de Adelaide terá sua história contada! Então eu realmente fiquei decepcionada com o desfecho dado a essa história, esperava uma coisa muito mais empolgante, e particularmente nem quero ler mais sobre eles no resto da série...

Pra terminar preciso dizer que umas das únicas coisas que caracterizam a narrativa como de Richelle Mead são os personagens secundários que estão sempre lá tramando alguma coisa e aguçando nossa curiosidade ao nível máximo, e eles apesar de serem interessantíssimo e terem sua própria vida com mistérios, não roubam o protagonismo. Até porque serão os protagonistas dos próximos livros da série, o que me deixa muito empolgada para continuar, apesar da decepção que foi o final desse primeiro volume!

O que empolga vocês a continuarem a ler uma série em que o primeiro volume não foi tão bom?

Até a próxima!

site: http://www.blogcontracapa.com.br/
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Marlene C. 19/03/2018

Resenha A Corte de Luz
Eu sou muito fã da autora Richelle Mead, desde a série academia de vampiros, então, quando vi o anúncio do lançamento de A Corte de Luz, sabia que precisava ler esse livro e apesar de ter algumas ressalvas, conseguir desfrutar bastante da leitura.

Nessa obra iremos conhecer a história da Condessa de Rothford, Elizabeth. Ela e sua avó vem passando por dificuldades financeiras desde a morte de seus pais e a única saída seria ela se casar com um primo distante, todavia, Elizabeth sabe que será infeliz vivendo com uma sogra que aparentemente é bem controladora e com um marido que tem diversos tiques irritantes e que ama cevada.

Buscando outras opções além desse destino infeliz, Elizabeth conhece A Corte de Luz, um lugar onde mulheres de classes mais baixas são treinadas e transformadas em damas da sociedade e após esse período podem se casar com os ricos do novo mundo. Ela então assume a identidade de uma de suas criadas e parte para A Corte de Luz, em busca de uma vida melhor.

“- Você acha que é a primeira garota a ter um casamento arranjado? Acha que é a primeira a se ressentir disso? A literatura e a música estão repletas de contos de pobres donzelas presas em tais circunstâncias que escapam para um futuro glorioso. Mas são apenas histórias. A realidade é que a maioria das garotas na sua situação... se conforma. Não há mais nada que você possa fazer. Não há nenhum outro lugar para onde possa ir. É o preço que pagamos por este mundo que vivemos.”

Agora conhecida como Adelaide, Elizabeth terá que manter seu disfarce na Corte de luz, e isso não será uma tarefa fácil, pois, ela foi criada na alta sociedade e mesmo sem querer, sempre deixa passar um coisinha ou outra a qual ela como uma mulher de classe social mais baixa não deveria saber e para piorar tudo, surge em sua vida o Cedric, um jovem por quem ela não pode nutrir qualquer tipo de sentimento, mas quem disse que dá para mandar no coração?

A corte de Luz, é um livro que tem uma premissa bem interessante, uma personagem feminina bem forte, mas que infelizmente, deixou a desejar em diversos pontos. A começar pelo romance, não consegue me envolver com os personagens nesse quesito, achei tudo muito vago frívolo, e apesar de ter gostado um pouco da personalidade deles, não conseguir ver na história um amor verdadeiro ou até mesmo que me passasse confiança.

"Às vezes, na hora certa do dia, eles conseguem vislumbrar um ao outro pelo céu. Nada mais."
Outro ponto que também me incomodou bastante, é o excesso de detalhes. Como esse é o primeiro livro de uma série, é normal ter uma carga maior de informações a respeito de tudo, porém, na minha opinião a autora pecou por um excesso de detalhes, principalmente em relação a vida cotidiana da personagem os bailes e tudo mais, não que isso tenha sido incomodo 100% do tempo, por que não foi, mas isso deixou a leitura mais cansativa para mim.

Elizabeth é uma jovem forte e bem determinada, eu gostei bastante da sua personalidade e apesar de achar ela um pouco mimada e frívola em diversos momentos, consegue ver na personagem algo que eu gostei bastante, que foi a determinação. Eu adorei acompanhar seu amadurecimento durante a leitura, ela realmente se tornou uma jovem digna de admiração.

O mesmo eu já não posso dizer de Cedric, ele é um jovem que é tido como forte e corajoso, porém isso não colou muito comigo não, como falei anteriormente Elizabeth é uma mulher determinada e a impressão que eu tinha quando os personagens estavam junto é que a personalidade dela ofuscava a dele e eu acho que por isso não consegue me apegar ao personagem masculino, acho que faltou nele algo que realmente fosse digno de destaque, seja na personalidade ou até mesmo nas atitudes.

"Se eu fosse honesta comigo mesma, admitiria que Cedric esteve em meus pensamentos desde o momento em que nos conhecemos."

Os personagens secundários foram de grande participação na trama a começar pelas jovens Tasmin e Mira, ambas são amigas de Elizabeth e tem personalidades bem distintas e com certeza ganharam meu coração, estou ansiosa pelas suas histórias, os próximos livros realmente prometem.

A Corte de Luz é o primeiro livro da série The Glittering Court, publicado aqui no Brasil pela Editora Planeta. A capa é linda a diagramação é simples, folhas amareladas e letras confortáveis, não encontrei nenhum erro ortográfico. A narrativa é feita em primeira pessoa, pelo ponto de vista da Elizabeth, eu confesso, sentir falta de uma segunda perspectiva.

A Corte de Luz é um livro que apesar de ter tido diversas ressalvas a respeito, consegue me prender bastante a leitura e a premissa criada pela autora, e por isso digo que estou muito ansiosa pelos próximos lançamentos, espero muito que a Richelle desenvolva melhor os personagens do segundo livro e feche as pontas soltas que ficaram dessa obra.
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Rafaela Regis 20/03/2018

A Corte de Luz - Richelle Mead
Richelle Mead é uma escritora maravilhosa e isso muitas pessoas já sabem, eu já li alguns livros dela e gostei muito da escrita, então assim que eu vi mais um livro dela eu não pensei duas vezes e cai na leitura.



A Corte de Luz é o primeiro volume da série The Glittering Court e nele nos conhecemos Elizabeth, a condessa de Rothford, que foi criada pela avó após seus pais falecerem e assim ela se tornou responsável por tudo o "legado" deles, isso inclui tanto os bens quanto as dívidas, o que torna imprescindível que ela se case o mais rápido possível se quiser salvar alguma coisa desse "legado."



O casamento em sim não seria nenhum problema se não fosse o noivo, um produtor de cevada muito rico, mas que não tem título nenhum e de quebra tem uma coceira sem fim que dá agonia só de pensar! Mas eis que quando uma porta se fecha Deus sempre abre uma janela, que por mais irônico que se pareça parece ser o mais certo a se fazer do que sofrer esse trágico destino.



Elizabeth tendo que cortar gastos deve dispensar a maioria de seus servos, o que leva Cedric a sua casa para convidar suas belas servas para a Corte de Luz e quem sabe assim arranjar casamentos para elas e dar-lhes uma boa vida lá! E assim a ideia se formou na cabeça da jovem e ela partiu nessa aventura sem olhar para trás!



A Corte de Luz tem uma capa maravilhosa e uma sinopse bem instigante que faz com que você queira passar ele na frente de todos os outros livros da fila, eu sei que furar a fila é muito feio no entanto foi o que eu fiz, e meu Deus como me arrependo!



A história começa muito bem você se vê cercado por todo o brilho e charme da Elite, claro que também tem muita bajulação e falsidade e o jogo de egos é maçante demais para acompanhar, sim nem eu imagina algo do tipo, mas eis que começamos a engajar na leitura e ... bam... estanca de novo!



Elisabeth é linda, charmosa, rica e bem influente, mas está passando por um momento delicado, pois ela tem o título mas não tem a riqueza, e precisa urgentemente corrigir isso se não quiser se tornar uma pária em sua sociedade, mas a correção não é lá tão atraente e ela se vê sem saída, ou podemos dizer que a saída foi a melhor para ela e não para os outros. Ela passa a se chamar Adelaide (nome de sua serva) e vai para a Corte de Luz, onde as meninas são treinadas para serem damas.



Cedric é um rapaz que "esconde" sua identidade também, mas você desconfia logo do que se trata então não tem tanto mistério assim. O romance entre eles também não lá um romance, sim eu senti falta da química, sabe!



Confesso que eu parei a leitura varias vezes e deixei o livro quieto de volta na estante, e li outros pra ver se arejava a cabeça, pois a história não me encantou como deveria e eu ficava incomodada com os personagens e com o ritmo da leitura pois você lia dez linhas e parecia que já tinha lido dez páginas e quando para piorar quando percebia que estava no mesmo capítulo e quase não sai do canto e nada de emocionante acontecia, sim eu me senti assim, e por isso para mim foi difícil terminar essa leitura!



Richelle Mead pode ser uma ótima autora, mas devo dizer que essa nova série não me agradou, e sinceramente não sei se vou ter animo de ler os outros volumes dela, mas quem sabe os próximos ela não mude umas coisinhas que tornem a história mais atraente.

site: https://dlivros.blogspot.com.br/2018/03/a-corte-de-luz-richelle-mead.html
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Leninha Sempre Romântica 16/11/2017

Depois de ler dois romances policiais seguidos, eis que decido me aventurar na leitura de uma fantasia, isso mesmo, caí nos braços de Richelle Mead e sua nova trilogia. Logo de cara o livro não me causou nenhuma estranheza, já que eu era apresentada para um romance de época, e um bem gracinha, diga-se de passagem.
Em resumo temos uma mocinha que para salvar as finanças da família se vê obrigada a casar com um homem mais velho por imposição da avó, mas claro que nossa mocinha não iria aceitar isso assim tão fácil. Então ela decide se passar pela empregada e partir para a Corte de Luz, um lugar onde moças de classe social baixa são transformadas em damas para que façam parte da nova nobreza de Adoria.

Parece simples não é, mas é aí que nossa autora decide inovar. Saímos de um quase conto de fadas para um livro de fantasia, e Richelle nos apresenta uma mitologia diferente, que apesar de bem explorada, não achei tão interessante assim. Ok, posso não ter me apaixonado, mas gostei do que li, e segui em frente!

O que falar do nosso mocinho?! Bem, para começo de conversa não achei que Cedric e Elizabeth tivessem a química perfeita, faltou aquele algo a mais, aquela pegada. Nossa mocinha precisava de um par mais decidido, carismático, sexy, e definitivamente não consegui ver isso.
E para falar a verdade, nossa Elizabeth/Adelaide também deixou um pouco a desejar, gostaria de tê-la visto crescer durante a leitura, mas o fato é que ela é bem fútil e melindrosa. Para uma mocinha de Richelle Mead eu esperava bem mais.

Mas, falando sobre o mote do livro, eu acredito que a pegada da trama é bem mais do que a gente espera. Quando nos conformamos com um Romance de Época, adentramos num lugar inusitado, com personagens pouco envolventes, mas que de certa maneira deixam sua marca.
O livro se desenvolve de forma lenta, e não me prendeu como eu gostaria, mas apesar disso, fluiu bem. Até estranhei terminar de ler uma fantasia em apenas dois dias, isso para mim já é um ponto positivo.

O livro é o primeiro de uma trilogia, como eu disse anteriormente, e pelo que vi os próximos livros contarão a história das duas garotas que dividiam o quarto na escola, com Adelaide. Espero que neles a autora resolva as questões que ficaram em aberto no livro, até para saber se farão mais sentido do que em A Corte de Luz.

Eu gostei, foi uma experiência nova e inusitada para mim. Pretendo ler os livros seguintes para saber mais dessa fantasia, meio distopia, meio romance de época.
Acredito que os leitores e fãs da autora irão gostar do livro. Me diz aí nos comentários se você leu e o que achou.


site: http://www.sempreromantica.com.br/2017/11/a-corte-de-luz-richelle-mead.html
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meowjess 25/12/2020

Gostei...
Achei o livro bem maneiros, porém deixou uma ponta solta que me incomodou muito mas eu gostei é um romance gostosinho clichê, tem uns plot twist legais também
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Dreeh Leal | @dreehleal 28/03/2018

Agora sim Richelle Mead me conquistou
Richelle Mead é muito conhecida e aclamada por conta da série Academia de Vampiros. As indicações eram tantas que iniciei essa saga há alguns anos, mas até hoje não finalizei. A história é boa, mas falta alguma coisa... Por exemplo, eu só consegui me envolver com os personagens no decorrer do segundo livro. Quando anunciaram a publicação dessa nova série, fiquei bem curiosa e decidi dar uma nova chance para a autora me conquistar. De fato, agora entendo o alvoroço ao seu redor. Que história incrível!

A Corte de Luz é o primeiro livro de uma série homônima, mas seu conteúdo faz mais do que simplesmente introduzir o leitor em um novo mundo. A ambientação da história nos lembra muito um romance de época, com a sua nobreza, carruagens e acordos de casamento, só que a Londres aqui se chama Osfrid. Ao mesmo tempo, a história também lembra um pouco uma distopia, pois é um lugar do qual nunca ouvimos falar e que tem sua própria história e religião, mas sem aquele governo autoritário. Quando iniciei a história, jurava ser uma fantasia, mas não temos um pingo de magia ou elementos fora da realidade, apenas uma sociedade fictícia sendo construída.

Quem espera ver um longo treinamento sobre se tornar uma lady, também não irá encontrar. A história começa verdadeiramente quando as garotas acabam o treinamento e partem para Adoria e a autora não perdeu mais do que um terço do livro para nos introduzir até esse ponto. É tempo suficiente para conhecermos os personagens, principais e secundários, os elementos que foram a sociedade e também, para nos preparar para o que vai acontecer. Mas nem perca seu tempo imaginando os rumos a serem seguidos pela autora. Há muitas reviravoltas na história, sendo mais fácil imaginar apenas qual será o próximo passo.

Eu não consigo definir o que sinto em relação ao romance presente no livro. Suspirei com eles e também torci para que dessem um jeito de ficar juntos. Mas na reta final eu já estava achando tudo enfadonho. Cedric tem seus mistérios, mas não é um personagem marcante. Enquanto colocado ao lado de uma personagem de temperamento tão forte, ele acabava sumindo. Acabei vibrando muito mais com as atitudes que o romance exigiam da protagonista, do que com o romance em si.

Uma curiosidade, a sinopse do livro se refere a protagonista como Elizabeth, porém no breve tempo em que ela apareceu em sua posição de condessa, não vi seu nome ser citado nenhuma vez. Sempre se referiam a ela pelo sobrenome, Lady Whitmore, ou de forma respeitosa com milady. Pode ser que tenha aparecido em algum momento e me passou despercebido, mas achei essa constatação curiosa.

Os próximos dois livros da série já possuem capa (estou apaixonada pelas capas dessa série) e um deles já foi publicado lá fora. O que aumenta minhas expectativas de lê-lo o quanto antes. Eles são protagonizados por garotas da Corte de Luz que são apresentadas ao leitor nesse livro. Acredito que teremos muitas revelações a serem feitas, pois a autora deixou furos em suas histórias e muitas pontas soltas. Nem da para falar que foi um gancho, é uma coleção deles!

Eu amei a história, de verdade, mas muitos leitores não ficaram tão felizes quando eu. A corte de luz mostrou ser aquele tipo de livro onde não existe meio termo, ou você ama ou odeia. Então antes de definir a qual grupo você pertence, é necessário dar uma chance para a leitura. Na minha opinião, você não vai se arrepender.

site: http://www.maisquelivros.com/2017/12/resenha-corte-de-luz-richelle-mead.html
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Maria16507 17/01/2024

Esse livro é muito bom no começo, mas não sei o que aconteceu, o desenvolvimento dele vai ficando péssimo com o passar dos capítulos, o romance dos protagonistas se tornou entediante, a história não nos prende mais. Infelizmente tive que abandonar a leitura de tão maçante que se tornou. Tinha tudo pra ser um livro e tanto, mas só me decepcionei.

O que mais me decepcionou, foi que o livro tinha tudo pra ser incrível, a leitura era fácil de interpretar e nos apaixonamos pelos protagonistas no começo, mas depois de uma certa quantidade de páginas, o livro se torna cansativo, os acontecimentos se tornam chatos, parecendo que a autora queria só acabar o livro rápido e lançar. Foi uma quebra de expectativas e tanto.
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Vanessa Vieira 05/09/2018

A Corte de Luz - Richelle Mead
O livro A Corte de Luz, primeiro volume da série The Glittering Court, da americana Richelle Mead, nos traz um romance interessante, com ares bem medievais e um leve toque de magia. A princípio, a história conseguiu prender a minha atenção e fiquei bem curiosa com o desfecho de algumas cenas, entretanto, percebe-se que a autora pesou um pouco a mão e acabou dotando a trama com muitos elementos, tornando o enredo moderadamente confuso em alguns momentos.

Elizabeth, a condessa de Rothford, foi destinada a um casamento de conveniência com um rico vendedor de cevada com a finalidade de salvar os rendimentos de sua família. Inconformada com esse destino, a jovem assume a identidade de uma de suas criadas e foge do reino em uma carruagem em direção à Adoria.

Em Adoria, usando o nome de Adelaide, ela é acolhida na Corte de Luz - uma espécie de internato que educa moças das classes mais baixas e as transformam em verdadeiras damas da sociedade. A condessa, então disfarçada de serviçal, não demora muito tempo para chamar a atenção de Cedric, filho do dono da corte. Logo, uma breve atração nasce entre os dois, colocando em risco não só o disfarce de Elizabeth como também segredos obscuros que o rapaz guarda de sua família...

A Corte de Luz tem um mote bem atrativo e conseguiu atrair a minha atenção desde o seu lançamento com essa mescla de romance medieval com magia e leves toques de distopia. Entretanto, no decorrer dos capítulos, é visível que a autora acaba se perdendo um pouco dentro da própria história que criou e atribuo a isso o excesso de elementos com os quais ela dotou o enredo. Tantos tópicos distintos foram abordados dentro do livro que, em determinados momentos, quebramos a cabeça tentando descobrir elos entre uma coisa e outra e a trama acaba virando uma leve confusão. Os personagens tem características e qualidades que muito me agradaram, mas devido ao bolo de fios soltos que os envolvem, acabaram perdendo um pouco da sua essência dentro do livro. Narrado em primeira pessoa por Elizabeth, de forma bem íntima e convidativa, o enredo tem muitos atrativos, no entanto, merecia um desenvolvimento um pouco melhor.

Elizabeth surge na trama como uma personagem forte, disposta a lutar com unhas e dentes pela sua liberdade e independência. E sim, isso realmente acontece enquanto o mundo desmorona sobre a sua cabeça e ela precisa se fingir de plebeia, ocultando os seus verdadeiros dons e tentando lidar com a desconfiança de muitos. O seu romance com Cedric muito me agradou e o casal tem uma química muito bacana ao longo do enredo, mas foram tantos elementos, segredos e castas cercando o relacionamento deles que acabou sufocando um pouco a beleza de seu amor.

Cedric é um rapaz polido, educado e sempre disposto a ajudar. Além de ser inteligente e pescar muitas coisas no ar, ele tem uma simpatia invejável e consegue derreter até os mais pedregosos corações. No entanto, por trás desse verniz de bom moço, o rapaz esconde alguns segredos bem pesados, que podem colocar em risco não só a sua vida como também as daqueles que ama.Eu gostei muito da sintonia entre ele e Elizabeth e sobretudo das escolhas e sacrifícios que eles fazem para permanecerem um do lado do outro. Entretanto, alguns riscos que eles correram eram tão óbvios e claros que é praticamente inadmissível tentar entender porque o casal tomou esse caminho, mesmo se tratando de pessoas maduras e com uma incrível destreza.

Em síntese, A Corte de Luz é um livro interessante, tem pontos bem atraentes e personagens que conseguem te cativar com suas personalidades e características. Entretanto, uma enxurrada de acontecimentos cerca a trama em um curto período de tempo, sufocando aquilo que poderia ser uma história de amor ainda mais bonita e deixando a desejar no desenvolvimento de outros tantos pontos. A capa é lindíssima, além de incrivelmente atraente e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Apesar das ressalvas, não deixo de recomendar

site: http://www.newsnessa.com/2018/09/resenha-corte-de-luz-richelle-mead.html?m=1
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Giemylle 18/01/2019

Cansei.
Li (na marra) até a página 256, pulei algumas e conclui o livro! Eu esperava bem mais! Achei a história parada de uma forma que não consegui me conectar com os personagens e com o romance desenvolvido.
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fagnandinha 20/05/2020

A corte de luz
Eu amo essa autora então basicamente tudo que ela escreve eu leio e amo.

Esse definitivamente não é um dos seus melhores livros, nada comparado a the vampire academy, mas, porém, entretanto é bom.

Eu gostei, não amei. Mas gostei e pra mim valeu a leitura.
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beatriz frança 25/01/2019

Criando expectativas e me decepcionando
Infelizmente o livro A Corte de Luz foi um dos livros que mais demorei de ler, sem a mínima vontade de tentar terminar. A história não possui grandes acontecimentos, tudo parece caminhar numa linha básica e sem muitas surpresas até mais da metade do livro.
Quando chegamos em mais da metade do livro, é quando as coisas realmente começam a ficar mais empolgantes, com algumas reviravoltas. Em contrapartida essas reviravoltas são tratadas de formas muito rasas e muitos fatos são deixados em aberto.
A personagem principal é maçante e não consegui me identificar em nenhum momento com ela. O par amoroso da narradora é sem sal e o relacionamento dos dois deixa muito a desejar. No entanto as melhores personagens são as secundárias, o que nos deixa na vontade de saber mais sobre elas e menos sobre a protagonista.
Infelizmente me decepcionei muito com o livro e não tenho vontade de ler nenhum outro da série ?the glittering court?
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