Black Hole

Black Hole Charles Burns




Resenhas - Black Hole


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emyyyyyð§ð¶ 19/05/2024

Coisa de doido
Achei bem estranho, peculiar, bem exótico mas muito bem feito e desenhos MARAVILHOSOS
acho que eu levei muito pro literal por isso não fiquei ENCANTADAA mas gostei só não é meu estilo mas como é bem conceito e muito bem feito dei 5 estrelas
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Mila 05/05/2024

Uma leitura interessante, embora um pouco confusa.
Gostei da arte num geral, tem bastante criatividade envolvida. A narrativa não me prendeu tanto, mas foi bacana ler.
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hmhenrique 27/02/2024

Gosteeeeei muito dos quadrinhos. Achei muito bem desenhado e detalhado. Achei que a história prende bastante também, apesar de achar um pouco confuso a mudança dos núcleos da história.

Acho que o final poderia ter sido melhor?
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Igor Miranda 25/01/2024

Todo mundo gosta mas ?
Eu não achei tão impressionante como todo mundo fala, a história é meio confusa tem uma mistura bem estranha, parece um livro com quadrinhos,a arte que todo fala ser linda eu achei ruim, no meu ver é uma obra apelativa, até então pior leitura que fiz em muitíssimo tempo, bem ruim mesmo só terminei porque odeio abandonar livros e Hqs .
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Natália 14/01/2024

Muito interessante, a arte dessa HQ é de um nível surreal. Passei mais tempo observando os desenhos do que lendo. Apesar de não ter muito detalhe em algumas partes, notei que por trás de cada quadrinho existia algo de extrema importância para a história que estava sendo contada.
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Amanda3913 03/12/2023

Já tinha começado a ler uma vez e abandonei. Mas dei uma segunda chance e voltei pra concluir. A história é completamente sem pé nem cabeça, confusa, mas apesar de tudo é uma boa crítica social.
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Trabach0 20/11/2023

Diferente
Essa vai ser a primeira HQ que indico por aqui e o motivo é bem simples, esse não é um universo na qual eu seja tão familiarizada, até o momento só li 5 HQs na vida e essa é a primeira que eu realmente gostei.

Black Hole é super premiada e foi publicada originalmente entre 1995 e 2005, aqui no Brasil ela era dividida em duas partes e só recentemente foi reunida em uma única edição pela editora @darksidebooks.

Nossa história concentra-se na vida de 4 personagens e com eles vamos acompanhar a repercussão da doença em suas vidas.

Segundo minha interpretação a doença é uma metáfora para o surgimento da Aids e o fim de toda a liberdade sexual que havia naquela época, mas também sobre o fim da adolescência e todas as transições que sofremos ao ingressar na vida adulta, sobre o isolamento que é imposto aqueles que são diferentes em fim existem essas e várias outras interpretações isso vai depender apenas do seu ponto de vista.

Apesar de rápida essa também é uma leitura densa e vai exigir concentração, temos momentos bem fortes e impactantes mas que ao final da leitura irão valer a pena.

Enfim se você é fã de HQs ou assim como eu está entrando nesse universo essa pode ser uma ótima opção.
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Michele Duchamp 18/11/2023

Os desenhos são estupendos, porém a história é banal demais. Achei que ia ter uma criatividade meio Twilight Zone, mas não, era só a promiscuidade sexual dos anos 70 jogada na balança e cobrando seu preço. Um fundo involuntariamente moralizante-conservador, se você quiser agir como os loucos que ficam gritando nas ruas dos Estados Unidos que "o fim está próximo!"

Achei até que a graphic novel era mais antiga, mas seus anos de publicação foram 1995-2005, então poderei falar isso: faltou jovens LGBTQIA+, tanto se a metáfora for a AIDS quanto os anos dificeis e angustiantes da adolescencia. Quem melhor poderia dizer o quanto é árduo crescer e se descobrir internamente?

Esperava mais das deformidades causadas, pareceram normalzinhas demais pra mim. Sei que sou minoria, uma pessoa totalmente dessensibilizada pro assunto, portanto acredito que as representações visuais da DST vai funcionar pro mainstream.
Já o clima devastador daquele período retratado foi capturado perfeitamente. Eu deveria ter lido na época em que estava sendo publicada, na minha mente mais jovem teria ressoado mais. Depois de uma certa idade, você lê pensando "teenage drama" ou "tá, mas qual é o problema concreto mesmo?"
No cânone dos livros clássicos tem muitos livros que estão no panteão apenas por inércia, não por merecimento. No cânone das hqs também. De qualquer modo, valeu a leitura. Adorei o visual e o fato de eu estar voltando a ler quadrinhos. Já aprendi que devo baixar minhas expectativas e só aproveitar o entretenimento.
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Ana Lee 24/09/2023

Então...
Terminei mesmo só pra não abandonar, tem muitas coisas mal explicadas e pontas soltas, o final também não ajudou. É isso.
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Andrea.Cardoso 28/08/2023

Uma HQ muito interessante e bonita, com ilustrações bem diferentes. Apesar das 4 estrelas que eu dei, não consegui me conectar muito com a história e com os personagens. Acredito que isso aconteceu pela trama se passar em meados dos anos 70 nos Estados Unidos, em que a juventude era muito diferente do que é atualmente e da que eu vivi. Muitas drogas, bebidas, sexo e comportamentos inconsequentes.

Mas, apesar disso, acho que o autor abordou de uma forma bem realista como a sociedade lida com o diferente, excluindo e marginalizando essas pessoas a ponto delas se tornarem a pior versão possível delas mesmas.
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emmanuel_arankar 09/07/2023

"Black Hole" de Charles Burns

"Black Hole" é uma obra-prima do cartunista norte-americano Charles Burns, que nos conduz por uma narrativa intensa que transcende as páginas e nos deixa imersos em um abismo de emoções perturbadoras. Publicada em volumes ao longo de uma década, de 1995 a 2005, essa graphic novel é um mergulho angustiante no desconhecido, na juventude e nas doenças, tanto físicas quanto metafóricas.

A história se desenrola nas décadas de 1970, uma época marcada por revoluções culturais e sociais nos Estados Unidos, mas Burns opta por explorar a contrapartida obscura desse período. Em vez de nos levar a Woodstock, somos arrastados para o submundo de Seattle, onde um grupo de adolescentes lida com os dramas típicos da juventude, mas com um toque sombrio e apocalíptico.

O enredo é permeado por uma epidemia sexualmente transmissível que parece afetar exclusivamente os jovens, manifestando-se de maneiras grotescas e peculiares em cada um dos contaminados. Alguns desenvolvem deformações físicas, enquanto outros adquirem características animalescas, como caudas ou chifres. A praga se torna uma metáfora das transformações pelas quais todos passamos na adolescência, das mudanças físicas às emocionais, exacerbando os medos e inseguranças comuns a essa fase.

Os protagonistas de "Black Hole" são Keith e Chris, dois adolescentes que têm abordagens distintas para enfrentar a tragédia iminente que paira sobre eles. Keith, introvertido e sensível, busca compreender as complexidades da vida e da morte, um reflexo de sua jornada interior para entender o significado de sua existência. Sua experiência traumática ao dissecar um sapo na aula de biologia é uma representação gráfica de sua visão do vazio absoluto que a morte representa, em contraste com a genitália feminina que o rodeia.

Por outro lado, Chris, a personagem feminina principal, é atraente e cobiçada, mas sua escolha imprudente de se envolver em um encontro sexual casual desencadeia uma série de eventos que a deixam marcada pela doença. Seu desejo de fugir com seu amante doente, Rob, é um exemplo do desejo de escapar da realidade opressiva da epidemia, uma busca desesperada por amor e segurança em meio ao caos.

Enquanto a trama se desdobra, Charles Burns usa suas habilidades artísticas magistrais para criar uma atmosfera única. A paleta de cores é restrita ao preto e branco, uma escolha que intensifica o clima de horror e desespero. Cada página é habilmente composta, com o preto profundo dominando o espaço, criando uma sensação de opressão constante que parece prestes a engolir os personagens e o leitor.

A presença constante e escancarada da simbologia sexual e do tema das relações sexuais contrasta fortemente com os tabus sociais em torno do sexo e das doenças sexualmente transmissíveis. A obra de Burns transcende a mera analogia com o início da epidemia de HIV nos Estados Unidos, atingindo questões profundas sobre a hipocrisia e o conservadorismo da sociedade em relação ao sexo e à sexualidade.

Uma das características mais impressionantes da narrativa gráfica de "Black Hole" é a maneira como os personagens se desenvolvem ao longo da história. Keith e Chris são arquétipos clássicos de adolescentes, mas à medida que a epidemia se desenrola e suas vidas são transformadas, eles passam por um processo de amadurecimento e autodescoberta que os torna personagens complexos e cativantes. Burns desafia os estereótipos da juventude, explorando a profundidade da psicologia de seus protagonistas.

A epidemia de "Black Hole" serve como metáfora para a experiência da adolescência, onde as mudanças físicas e emocionais muitas vezes podem parecer assustadoras e grotescas. O medo do desconhecido, a busca por identidade e o desejo de conexão humana são temas universais que ressoam não apenas na história, mas também na experiência de vida de cada leitor.

A jornada de Keith e Chris reflete o medo, a incerteza e a vulnerabilidade que todos enfrentamos em nossos próprios caminhos de autodescoberta. Embora a história se desenrole em um cenário de pesadelo e terror, suas emoções e desafios são surpreendentemente reais e identificáveis.

Em tempos de pandemia e isolamento, a leitura de "Black Hole" adquire uma nova camada de significado. As questões de isolamento, estigmatização e o medo do contágio ecoam de maneira mais profunda do que nunca. A sensação de estar marcado e excluído da sociedade é algo que muitos podem se identificar nos tempos atuais.

"Black Hole" é uma obra-prima do mundo das graphic novels, que transcende o gênero do horror para explorar as profundezas da juventude, da vulnerabilidade humana e da busca pela identidade. A obra de Charles Burns é um testemunho da qualidade e da relevância da nona arte como meio de expressão artística e narrativa. A profundidade de seus personagens, a intensidade de sua narrativa visual e a reflexão sobre temas universais tornam "Black Hole" uma leitura obrigatória para qualquer apreciador de quadrinhos e uma experiência literária que perdura na mente do leitor muito além da última página.
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Joao.Pedro 04/07/2023

Interessante
O que eu achei interessante sobre essa graphich novel é que cada pessoa que ler vai ter uma interpretação diferente do que está acontecendo e eu acho isso legal por que fala de tópicos ainda muito relevantes.
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Artur108 03/06/2023

Black hole
Recomendo para pessoas que gostam de cinema e que desenham, mas que não procuram um hq com enredo simples e fácil e entender.
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Mariinaisabel 13/05/2023

Que viagem ?
A pscicodelia dos desenhos é surreal. Grotescos. Intragável em alguns momentos, mas mesmo assim é bonito.
Nos anos 1950 o ideal familiar era o topo das expectativas de vida. O padrão era: casar, ter filhos, frequentar a igreja e ser temente a deus e o sexo era apenas para a procriação. Nada mais. Quem fazia o contrário disso era uma aberração.
Em 1960 houve uma explosão de liberdade, de contrariar tudo que os pais pregaram na década anterior. Amar quem quisesse, como e quando quisesse. Sexo era amor e prazer e não só a baboseira de procriação.
Já nos anos 1970 a gente se depara com os repreendidos sexuais que simplesmente não conseguiam se comunicar com o sexo oposto e praticar. Lhes sobrava apenas imaginar. O meio termo das duas décadas anteriores.
Os pudores e a moralidade retornam de certa maneira e junto disso as intimidades são mais veladas. Segredos são guardados. E uma doença sinistra é silenciosa começa a circular na comunidade jovem.
Você já deve imaginar que doença é essa e sabe o estrago que ela pode fazer, mas não existe sintoma fatal pior que a ignorância do ser humano.
Exclusão foi comum, segregação ok, as divisões ocorriam por inúmeros fatores. Eu chamo de motivos banais desencadeado pela burrice e falta de conhecimento.
O que eu entendo desse quadrinho é que a sociedade que habitamos precisa dar passos sóbrios para evoluir. Nesses passos piaoteia as pessoas que estiverem no caminho sem dó nem piedade.
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