Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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rafaella 18/01/2021

top
fui ler pq tolerate it da taylor swift é sobre esse livro (muito swiftie sim), e me surpreendeu muito! a du maurier não falar em nenhum momento o nome da narradora foi um artificio literário MUITO bem utilizado, e basicamente simboliza tudo sobre essa historia. top d+
Natália 26/01/2021minha estante
tb comecei a ler por conta da Taylor ahahha


rafaella 26/01/2021minha estante
taylor swift icônica alfabetizando todos nos!!




Bebelll 11/02/2024

Leitura que levarei para a vida
Como estava numa ressaquinha literária, decidi dar uma olhada em alguns livros que tenho e nunca li. Nessa busca achei um livro pouquíssimo conhecido e não registrado no Skoob ainda, este livro se chama O tempo me fez bem de Helena Zabot.
Este livro é uma autobiografia de Helena Zabot que atuou como professora de várias escolas de Belmonte e Santa Catarina por 32 anos, ela atualmente está aposentada nesta profissão mas não em busca de conhecimento e formações.
Uma leitura leve e de fácil entendimento que conta inúmeras histórias de seus quase 70 anos da autora, como na vida profissional e pessoal a autora reçalta os desafios vividos em seus anos de vivências do século 20, além do avanço das tecnologias no século 21
A autora é muito querida, sábia, inteligente e muitos outros traços que fazem ela ser assim anteriormente citado neste parágrafo.
O tempo me fez bem é um livro para refletimos sobre: O que é realmente difícil hoje? Sabemos agarrar as oportunidades que aparecem em nossa vida? Vencer os obstáculos é realmente impossível ou apenas uma falta de resiliência para continuar em frente?. Uma leitura que recomendo para todos que precisam de motivação e acreditam ser impossível coisas bobas que podemos superar.
Algumas frases marcantes
"Se existe algo que você lembra com carinho, é porque lá atrás existiu algo que valeu a pena por menor que seja."pg.41
"Devemos tirar proveito do erro para crescer no acerto"pg.70
"Tempo só faz bem para quem usa ao seu favor"pg.77
"As boas ações que deixamos pelo caminho, não serão esquecidas na memória daqueles que estiveram conosco naquele momento, nem que seja apenas uma palavra de conforto, quando mais precisamos ou apenas um pirulito"Pg.79
"Como seres humanos feitos, de altos e baixos, temos que estar preparados para entender que nada é para sempre e tudo passa, podendo reagir com mais força e coragem de vencer"pg.84

Com essas inspiradores frases termino esta resenha. Espero que tenha sido uma motivação para você e lembre-se nada é impossível ??.
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Anjos 14/09/2020

Um começo morno, quase frio e que vai num crescendo até o final chocante.
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Laísa 15/10/2022

Bom
Ele é muito bem escrito, de forma poética até, os momentos cotidianos. Gostei mais dessa escrita poética do que das reviravoltas em si. Esperava por um desfecho maior, por assim dizer, mas me surpreendi e fui enganada pela leitora assim como sua personagem. No geral, um livro bom, que merece ser lido.
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Mawkitas 25/12/2022

Parece, mas não é.
Uma mulher muito jovem conhece um homem rico e misterioso. Casam-se. Vão viver em Manderlay, uma enorme e bela propriedade que tem um bosque, jardins, um imenso gramado e que está localizada à beira mar. Pesa sobre esse cenário tão idealizado a memória de Rebecca, primeira esposa falecida do Sr. De Winter. Presente tanto nas falas como na lembrança de todos que a conheciam e que agora convivem com a protagonista, Rebecca é tão presente que o leitor chega a se irritar com um povo tão bitolado e sem noção, que praticamente vive preso ao passado e não tem muita vergonha de mencioná-lo o tempo todo à nova Sra. de Winter. Igualmente terrível é a atitude passiva e insegura da jovem mulher que, inexperiente e desejosa de que as pessoas gostem dela, permite que a memória de Rebecca vá ganhando mais e mais espaço.

É um livro muito agradável de ler. A autora sabe transportar o leitor a Manderlay e consegue criar uma atmosfera de tensão e desconforto crescentes. Muita coisa que parece ser de um jeito acaba sendo outra totalmente diferente. Na narrativa a gente vê muito o que acontece quando alguém projeta em uma determinada pessoa ou situação as suas questões inconscientes, distorcendo a realidade e vendo coisas que não estão lá.
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argni 01/09/2023

Contraponto
O enredo como um todo é bem legal e talvez até inesperado. Mas não gostei muito de como foi construída a narrativa. Lento demais no início, não acontece praticamente nada. E nos últimos 30% tudo fica bem frenético, acontece um monte de coisas em poucos capítulos, e fica mais instigante.
E o final é satisfatório, mas não compensa todo o início arrastado, que não serviu muito nem como construção do que acontece depois.

Mas leiam e tirem suas próprias conclusões!
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Renata Cape 27/02/2009

A quebra dos estereótipos
Foi o livro da minha adolescência! Lembro que me identifiquei imediatamente com a jovem tímida e insegura que casa-se com o viúvo Max, tornando-se a nova Mrs. De Winter. O livro foge daquela coisa água com açúcar dos romances da época! Daphne Du Maurier, brilhantemente, resolve não mencionar durante o livro inteiro o nome da protagonista. Ela não era nada, casa-se e é identificada apenas como Senhora De Winter. Ironicamente, o título do livro é Rebecca, a primeira mulher de Max. A mulher que é inesquecível, que atormenta as vidas de todos, mas principalmente a vida de Max.

Com o passar da narrativa, descobrimos que nem Rebecca, nem Max eram o que pareciam. E a nova Mrs. De Winter é mais corajosa do que ela mesma imaginava!

Maravilhosa história! E agora relembrando bem, vejo que ele ainda tem relação com minha vida...
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Rodrigo1001 07/02/2020

Plágio ou não plágio, eis a questão! (Sem Spoilers)
Se coincidências não existem e são meras sincronicidades do universo, "Rebecca" se mostra como um marco extraordinário do sincronismo cósmico!

De um lado do universo está a escritora brasileira Carolina Nabucco e seu livro "A Sucessora", lançado em 1934. Do outro, está Daphne du Maurier e "Rebecca", lançado convenientemente 4 anos depois, em 1938, lá do outro lado do Atlântico, na Inglaterra.

O que as obras têm em comum?

O fato de terem o mesmíssimo enredo: uma jovem recém-casada se muda para a mansão do novo marido. Passa, então, a viver assombrada pela memória da ex-esposa dele, morta pouco tempo antes em circunstâncias deveras misteriosas.

Pois bem, começou aí a acusação de plágio mais célebre das letras brasileiras - e uma das maiores do cinema americano - já que Alfred Hitchcock adaptou "Rebecca" às telonas em 1941 e levou o Oscar de melhor filme por isso.

Pesando o fato de que, comprovadamente, Daphne teve acesso à cópias do livro de Nabucco em inglês, enviadas pelo editor que ambas compartilhavam, essa história rendeu e ainda rende muito pano pra manga. Até hoje o fantasma do plágio permeia Rebecca, tal qual o fantasma da falecida esposa.

Enfim, "sincronicidades" à parte, posso te dizer que Rebecca é um livro bem bacaninha. Tem uma enredo que mescla suspense, drama e terror em doses muito bem equilibradas. Com ambientação bem planejada e descrições elaboradas e instigantes de pessoas, ambientes e sentimentos, o livro transporta o leitor para os áureos tempos ingleses, com todas as convenções, pompa e vocabulário educadíssimo da elite britânica. O desenrolar da trama é verossímil, dinâmico e deixa latente o talento da escritora em fazer de uma mulher morta presença onipresente entre os personagens - isso, sem quase nunca fazê-la aparecer em cena.

Outro ponto positivo é a crescente aura de mistério da obra, que serve como uma alavanca para a ansiedade do leitor, que vai tentando encontrar a ponta do barbante a cada capítulo, sem, contudo, conseguir fazê-lo.

Talvez o único pecado do livro (fora a acusação de plágio) é utilizar-se de um pequeno subterfúgio, no fim, para conseguir arrematar o enredo, mas nada que desabone muito. Um golpe de sorte? Outra coincidência cósmica? Bem, deixo para você avaliar.

Em resumo, embora eu confesse que o livro não seja nenhuma obra prima literária, prestando-se mais ao entretenimento do que a qualquer outra coisa, ele me deu exatamente o que eu queria antes mesmo de saber o que eu queria: um livro de época, com toda aquele esplendor e magnificência da Inglaterra dos anos 30, com um vocabulário super charmoso e uma trama envolvente.

Leva 5 estrelas pela coincidência (hahahaha!!) de casar tão bem com o meu timing!

Leia e me conte o que achou, ok?

PS: Sugiro não se deixar abater pela capa tosca. Lembre-se: quem vê cara, não vê coração!
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Isabella 11/07/2023

O começo do livro é bem arrastado, lento e descritivo, o que chega a ser chato e dar vontade de não continuar a leitura. Mas depois de umas 200 páginas, mais pro final, fica interessante e os plot twist que tanto falam são interessantes também, pena que demora pra chegar lá
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@thereader2408 20/10/2021

A mulher inesquecível
A primeira vez que ouvir falar sobre "Rebecca" (1938) da escritora britânica Daphne du Maurier foi por dois motivos: Hitchcock se inspirou nesse livro em seu filme de 1940 e pela polêmica acusação de plágio do livro "A sucessora" (1934) da brasileira Carolina Nabuco, filha do diplomata e cofundador da Academia Brasileira de Letras, Joaquim Nabuco. Em 1941, o New York Times Book Review publicou uma matéria apontando uma coincidência "extraordinária" entre os livros da britânica e da brasileira. ("An extraordinary parallel between Miss du Maurier's "Rebecca" and a brazilian novel: Literary coincidence). Foi plágio? Eu não saberia dizer.

Com relação a "Rebecca" percebi algumas semelhanças com "Jane Eyre" (1847 ) de Charlotte Brontë e "Encarnação" (1893) de José de Alencar . O que mostra que o plot sobre a moça pobre que se apaixona pelo viúvo rico e misterioso não é novidade na literatura. Mas se você for procurar mais informações vai encontrar coincidências difíceis de explicar. Inclusive, essa não foi a única acusação de plágio que Du Maurier sofreu. O escritor Frank Baker ao assistir o filme "Os pássaros" de 1963 (também de Hitchcock, que se inspirou em um conto da Daphne) identificou algumas similaridades com o seu livro "Os pássaros" de 1936. Então...

Polêmicas à parte, minhas impressões do livro foram muito boas. Dona Daphne du Maurier sabe "contar" muito bem uma história. Ao contrário de alguns que ficaram entediados com o livro, eu não consegui largar. Devido a aura de mistério e suspense que envolvem o triângulo amoroso entre o milionário Maxim de Winter, Rebecca, a esposa morta e sua segunda esposa que em nenhum momento tem o nome mencionado do livro. Esse fato nos ajuda a entender o sentimento de não pertencimento da segunda esposa.

O que mostra que mesmo morta Rebecca assombra a vida dos recém casados de uma forma angustiante, principalmente na figura da governanta, Mrs. Danvers, que foi muito apegada a falecida, de uma forma até mórbida e obsessiva, e faz questão de manter a "presença" da antiga patroa em Manderley. Interessante ver aqui o protagonismo de Rebecca, mostrando que os mortos podem assombrar os vivos.

@thereader2408
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spoiler visualizar
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Geovanna.Carla 07/12/2020

Livros muito bom, filme fraco
Que livro!! Conheci o livro através do filme na Netflix, o que em parte atrapalhou minha experiência de leitura. Mas devo dizer que não roubou de mim a ansiedade que aumentava a cada momento de suspense e tensão da história.
Uma história de um romance entre a protagonista sem nome que trabalhava como dama de companhia de uma senhora americano e um viúvo tinha tudo para ser mais um clichê, mas é um suspense fantástico com um final incrível. Além de um experimento importante sobre relações e o peso da insegurança, medo e ciúmes sobre elas. Poderia ter tirado meia estrela pelas vezes que a falta de atitude da protagonista me irritou e me cansou, mas o livro é bom demais, compensa isso.
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amnda 18/04/2021

apenas leiam !!!!
Estou extremamente triste pq terminei essa história, com certeza virou meu livro preferido. Queria MUITO uma continuação, qualquer coisa, pela autora, sobre essa história e me pego chorando pq não vou ter. História incrível, bem elaborada, me identifiquei mto com a Mrs de Winter e já estou sentindo falta do sentimento que só Manderley sabe trazer.
Obs: fiquei um pouco frustada com o final, mas o início explica td.
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Bianca 27/12/2022

fascinante como a daphne du maurier descreve manderley como se fosse um personagem do livro e como ela descreve os sentimentos da protagonista nos fazendo sentir intimos dela mesmo sem sabermos o nome dela, o final pra mim foi completamente inesperado com muita tensao e plot twists mas sem perder a essencia do livro
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