Tithe

Tithe Holly Black




Resenhas - Tithe


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skuser02844 19/11/2022

Kaye tem dezessete anos, é típica aquela protagonista diferente de todos, ela via coisas estranhas que adolescentes normais não viam. Um dia ela salva um guerreiro ferico ferido da morte, a partir daí a história começa a se desenvolver, e vamos descobrir junto com protagonistas um mundo novo e sombrio com caricaturas fascinantes!

Achei interessante essa nova perspectiva, do universo ferico da Holly Black!
Adora essa atmosfera bizarra e sombria que a história passa, me lembra muito o universo de Alice no país das maravilhas!
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MiPolleti 09/07/2022

Apesar de a historia ser um pouco mais simples que a trilogia O Povo do Ar, os Contos de Fadas Modernos me cativou de uma forma em que eu não consegui soltar o livro enquanto não terminasse de ler!! Recomendo para quem é fã da Holly e quem adora visitar o mundo das fadas.
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Tai Costa 28/02/2023

Contos de fadas modernos
O livro começou num ritmo bem lento e confuso...
Mas depois engrenou e ficou bem interessante.
É muito bom voltar ao reino das fadas da Holly... Me lembrou muito tb as cortes de fadas da Cassandra Clare...
Kaye e Roiben são personagens interessantes...
Não tem como negar que a escrita da Holly melhorou muito daqui ate O príncipe Cruel...
Ainda assim valeu muito a pena a leitura.
Editando a resenha... Agora que me lembrei que Roiben e Kaye aparecem na trilogia O povo do Ar rsrs

Spoiler:
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Foi legal ter uma protagonista fada. As habilidades da Kaye são bem legais... Ela brincando com o glamour no espelho kkkk
Vamos ver agora o que vai acontecer com o Roiben de rei Unseelie. Duvido que a rainha Seelie vai deixar isso barato ...
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Yasmin1609 26/05/2022

Holly Black arrasa novamente
Tithe - que se passa no mesmo universo da trilogia O Povo do Ar - conta a história de Kaye, uma garota que sempre se sentiu deslocada aonde quer que fosse.

Sua infância e adolescência não foram nada comuns, sempre sendo arrastada para os shows das bandas amadoras em que sua mãe cantava. Mas após um incidente estranho com um dos membros da banda, elas decidem morar por um tempo com a avó de Kaye numa cidade pacata no litoral.

As memórias da sua infância voltam à tona. Os amigos imaginários com quem Kaye brincava, que eram fadas travessas, e as aventuras que eles viveram. Mas Kayed estava dividida entre fingir que tudo foi imaginação de criança e tentar descobrir o por que de seus amigos mágicos sumirem.

Após uma noite com amigos reais - que já não via há muito tempo -, Kaye é atraída pela floresta por algo que ela não compreendia. O que encontrou foi um lindo guerreiro de cabelo prateado, que com certeza não pertencia à mesma realidade que ela.

Kaye então começa a se envolver cada vez mais no mundo das fadas, ao mesmo tempo em que tenta fugir de um ritual de sacrifício - e de si mesma.
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Lanny 14/04/2023

O plot twist
Ultimamente tenho lido muitos livros assim. No início você não entende nada, ou parece algo simples. Daí no fim as peças vão se juntando (geralmente uma pessoa junta tudo e "cospe" em uma cena) e o livro se eleva

Foi o caso aqui.

De início, parecia algo simples, mas depois as coisas se encaixaram e se transformou em uma trama mais diabólica do que prevíamos antes.
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Weverton Oliveira 18/05/2023

Compreender as fadas nunca foi tão fácil
Ler este livro foi uma experiência muito boa, principalmente por eu ser um verdadeiro fã de fantasia. A princípio eu achei que fosse um livro voltado mais para o público infanto-juvenil, mas acabei me surpreendendo com a excentricidade da escrita da autora, onde compreendi que o livro é mais voltado para o público adulto.
Ver algumas partes mais ?pesadas? não interferiu nas minhas expectativas (que já eram boas), mas acabou me surpreendendo acerca do fato. Esse inesperado acabou ampliando a visão da vida da adolescente que é protagonista da história, onde vários detalhes ? relações familiares, temperamento, tomadas de decisão, entre outro ? não são trabalhados explicitamente, mas que não deixam a desejar, pois, com o desenrolar da história, é mais do que possível se ambientar e criar certa infinidade com os personagens.
Apensar de ser uma fantasia, a história é bem realística (dentro dos padrões do gênero, é claro!), nada de reviravoltas sem sentido por conta de detalhes omitidos na história para criar aquele plot twist forçado (para falar eu nem chego a considerar isso um plot twist, apenas vejo como uma mera explicação).
A escrita, no início, me pareceu confusa, mas é muito fácil criar afinidade com ela durante o desenrolar da narrativa.
Eu, particularmente, amo uma fantasia com romance, mas gosto de um romance slow burn (desenvolvido aos poucos, nada ?simplesmente aconteceu?), fato este que já percebo na escrita.
Não menos importante, os personagens são bem desenvolvidos e trabalhados. Falas são claras, narrativa bem explicativa, o que dá aquele toque ?delicinha? no livro.
Sabia que a H. Black era uma super escritora, mas esperava que não fosse tanto assim.
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Maisa @porqueleio 25/06/2023

Resenha / Tithe /@porqueleio
Kaye é uma adolescente de 16 anos, que vive mudando de cidade em função da profissão da mãe, integrante de uma banda de rock. Talvez pelas mudanças, o fato é que ela nunca se sentiu pertencente a qualquer lugar. Após um tempo, elas retornam para a casa da avó de Kaye, onde passou grande parte da infância.

Além dos amigos, Kaye espera também reencontrar seus ‘amigos imaginários’, seres encantados que, por serem vistos apenas por ela, ninguém levava muito a sério. Depois de uma festa com os amigos, Kaye sente um chamado ao passar por um bosque, e acaba encontrando um homem ferido. Ela o salva, e isso a coloca no centro de uma disputa entre a corte unseelie e seelie.

Eu gosto muito das histórias da Holly e, como a maioria dos leitores, comecei por Príncipe Cruel. Não tem problema, mas eu já sabia que alguns personagens dessa primeira trilogia apareciam em Povo do Ar. Foi uma experiência interessante... primeiro, porque essa trilogia foi escrita em 2002, portanto, vamos ver adolescentes bem soltos, saindo pra festas, longe de celulares e mídias sociais. Além disso, do ponto de vista de 2023, parecem que eles são bem irresponsáveis. Sim, são adolescentes, mas fumam e bebem de uma forma que não vemos representados nos livros mais atuais.

Mas, a alma que criou Elfhame estava lá. As intrigas políticas, as reviravoltas, a dualidade imperfeita dos feéricos, foi muito bom de ler. Não entendo a nota baixa no Skoob, talvez leitores de Povo do Ar procurando reencontrar Cardan e Jude. Em Tithe, o que impera mesmo são as relações – traições, intrigas, e muitas surpresas. Também tem a questão de passar numa cidade, não num reino. E ainda por cima, a corte Unseelie!

Um outro fator que pode ter trazido estranheza é o tamanho do livro. Ela não é uma autora de calhamaços, mas aqui talvez pudesse ter aprofundado nas camadas dos personagens. Entretanto, nada disso atrapalhou minha experiência, e terminei ansiosa para ler a continuação. Se é fã das histórias da Holly Black, recomendo conhecer a trilogia. É mais cru e cruel, mas vale a pena.

site: https://www.instagram.com/p/CtwMKgaO4sM/
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Thefllyn 20/04/2022

Esperava mais...
Este livro se passa no mesmo universo da série "Povo do Ar", o que torna difícil não fazer comparações, já que cria expectativas de encontrarmos uma obra tão boa quanto aquela série. De certa forma também é um ponto positivo para quem já leu "Povo do Ar" pois fica fácil se situar no ambiente da história.

Confesso que eu gostei mais do mocinho de "Tithe" do que de "O Príncipe Cruel" (fãs do Cardan, não me cancelem). É muito fácil amar o Roiben, ele começa se mostrando um personagem misterioso, mas respeitoso, educado e cuidadoso (bem diferente do Cardan que é o oposto).

O ar de conto de fadas me remeteu a infância e tornou essa história "mágica" para mim. Os lugares, as fadas, os contos, tudo compõe um quê de nostagia da infância.

Já falando da mocinha, a Kaye infelizmente se perdeu no decorrer da história. Ela começou como uma boa protagonista, mas depois mudou completamente, assumindo atitudes absurdas e imaturas até mesmo para a idade dela.

A escrita do Holly ficou totalmente confusa nesse livro, muitas coisas eu não entendi e a narrativa foi bem corrida em alguns pontos, me deixando bem perdida.

E mesmo se passando no universo da outra série, eu esperava algo original, uma história nova, mas ela usou praticamente a mesma fórmula e o final foi bem parecido com o do seu outro livro "O Príncipe Cruel".

Se você não leu a outra série, vai achar esse livro inovador e gostar tanto do universo quanto do plot final.

É um livro que vale a pena ser lido pela sua ambientação, sua vibe de contos de fadas, se abrir o coração para isso será uma leitura linda, e para fãs da autora, expande o universo que já conhecemos por focar agora nas Cortes Seelie e Unseelie, que já foram citadas em outros livros da autora.

Não foi a leitura impressionante que eu esperava em alguns aspectos, mas tiveram coisas que eu gostei.
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Favisi0 19/11/2022

Tithe
O livro é bom, mas é bastante confuso (em defesa da autora, provavelmente achei isso porque comecei por ele ao invés de iniciar no Príncipe Cruel, onde imagino que as coisas sejam melhor explicadas). Os personagens são bons, mas eles foram jogados tão rapidamente e quase não tem formas de nos conectarmos ou ter empatia por eles.

O casal é legal. Todos os personagens são bons também.

? 3
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Nilda 21/04/2022

Tithe
É uma história com algumas falhas e personagens sem carisma. Vale a leitura para quem gosta do universo do O povo do ar e quer saber como a autora deu início a esse universo, mas não espere e mesma força narrativa. É um livro curtinho, em um, dois dias você termina.
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Sarah 30/10/2022

R: Tithe
"Se sou um sacrifício, sou dor. Se em um mundo sou oferta, no outro sou sangue. Quero que você me honre com a sua participação. Diga-me, jovem belo e talentoso, o que sou?"

Um livro de fantasia, que mistura o mundo moderno com o mundo das fadas.

Um livro doido, se assim por dizer. Eu sou APAIXONADA por TCP e pela escrita da Holly, então tava com muitas expectativas.
Mas, sinceramente, TCP é bem melhor.

É um livro confuso, tudo acontece ao mesmo tempo e acontece de uma maneira apressada, até porque o livro só tem umas 200 páginas, as coisas aconteceram rápido demais.

Os personagens meio nhé também, não gostei muito da protagonista.

O romance foi ok, nada demais, não foi ruim, mas também não foi uma maravilha. Mesma coisa que eu disse anteriormente, aconteceu rápido demais, ficou parecendo uma tentativa de enemies to lovers que não deu certo ai foi pro lovers de uma vez.

Um livro bom pra passar o tempo, a escrita pra mim foi fluida, demorei pouco tempo pra acabar já que são poucas páginas, a história é até legal, interessante, mas não foi tão bem aproveitada. Enfim, leia pra passar o tempo, mas não tenha expectativas altas de que esse livro vai ser perfeito.
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lelê 30/08/2022

ok, vamo lá...
o livro não é ruim, mas te deixa com 3928 perguntas, vários "por que?"s não respondidos. por ter sido lançado em 2002, quesito representatividade impecável.
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Geovana348 03/09/2022

O que foi isso?
Já li livros ruins, mas esse aqui tá no top 3 dos piores livros que eu já li.
Putz, que livro ruim. História ruim, personagens infantis, diálogos ridículos, comportamentos ridículos, não tem nada nesse livro. Não tem suspense, emoção, plot, o romance é um pseudo romance, uma coisa coisa sem graça, sem clima, sem química. Perdi tempo nisso
bluesbird 17/12/2022minha estante
contemplada aqui! to triste com essa leitura




Julia 30/04/2022

Apesar de gostar da Holly Black e ter adorado O Povo do Ar, achei que esse livro deixou a desejar em alguns pontos. Foi uma história muito corrida, as descrições podiam ser melhor desenvolvidas e penso que os personagens podiam ter mais profundidade e serem melhor trabalhados.
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