Rápido e devagar

Rápido e devagar Daniel Kahneman




Resenhas -


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RALPH 18/02/2020

Nem tão rápido, tampouco devagar.
Psicologia comportamental tem sido amplamente estudada nas últimas décadas. O autor navega pelos mitos de nossas percepções do mundo e se diverte desmentindo nossas concepções e pré julgamento. Ótimo livro, gostoso de ler.
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Catia.Rocha 02/07/2023

Muito descritivo
Achei o livro mediano... realmente esperava mais, com mais exemplos práticos, de forma que eu conseguisse aplicar os novos conhecimentos na minha vida.
Gostei mais no início, do meio para o fim há a descrição de várias experiências que o autor e seu amigo Amos realizaram, buscando entender as formas como nossos poderes de decisão e escolha funcionam.
Rápido e Devagar explica, através de estudos e experiências realizadas por dois psicólogos, as diferentes maneiras como nos deixamos enganar por nossas percepções e "preguiça" de utilizar nosso sistema pensante de forma mais racional.
É um livro interessante como forma de informação sobre nosso sistema pensante, mas para mim, que procuro evoluir sempre através da leitura, e amo livros de autoajuda, não atingiu as expectativas iniciais. Lê-lo até o final tornou-se difícil. Em certos pontos julguei a leitura como chata e enfadonha.
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Alessandra 11/01/2024

Complexo mas extremamente bom
Tentei li esse livro por mais de uma vez. Da primeira, desisti. Achei a linguagem maçante e muito técnica. Depois de iniciar a faculdade de psicologia, ao final do 2º semestre retomei a leitura e tentei novamente. Que livro fantástico, não era maçante coisa alguma... só era muito complicado para minha falta de repertório na minha primeira tentativa. Daniel Kahneman explica de forma extremamente didática nossas formas de raciocínio que levam a decisões cognitivas precipitadas ou extremamente racionais a depender da situação, e mostra de forma sempre clara que mesmo nosso sistema rápido de pensamento é extremamente complexo. Além disso, elucida questões sobre memória e eu recordativo, um conceito incrível criado pelo autor.
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Karisma 17/03/2020

Longo mas vale a pena
A leitura é ótima, mas como é sobre uma temática técnica acaba sendo lenta. O texto é fluído e o contéudo vai apontar vários dados interessantes assim como teorias.
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Siliane.Ferrari 20/04/2020

As maravilhas do cérebro humano
Neste livro, o autor trata nossas duas únicas formas de pensamento, uma rápida, onde se encaixa nossas reações imediatas a determinados acontecimentos e uma devagar, onde se encaixa nosso pensamento mais estruturado.
Por não ser da área, achei a leitura um pouco difícil. Em alguns momentos foi uma leituta cansativa. Porém as descobertas e os temas abordados são incríveis. Vale a pena ler.
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Karine 12/05/2022

Cansativo, mas interessante
Em resumo, o livro explica como funciona a tomada de decisões no cérebro, como somos manipuláveis, tendenciosos e, principalmente, expõe a irracionalidade da maior parte das escolhas que fazemos. É um conteúdo precioso, adorei ter acesso a essas informações mas.... O texto é um pouco mais técnico do que eu estou habituada.

Foi uma leitura cansativa, não me prendeu, diversas vezes abandonei, fiquei dias sem ler, depois voltava por pura obrigação, até que me forcei terminar. Daniel Kahneman ganhou um nobel pelos estudos que culminaram neste livro, então claramente o problema está em mim e não no texto kkkk.

O livro apresenta diversos estudos científicos, referências a trabalhos de outros pesquisadores, narra experimentos aplicados aos temas, além de terminar com 30 páginas da íntegra de um artigo cientifico do autor e outras 35 só de referências bibliográficas.
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kmilabk 31/12/2020

Confesso que tinha uma expectativa gigante em relação ao livro, não só porque eu gosto muito do assunto, mas também por tudo que já ouvi os outros falando sobre ele.
Ao mesmo tempo que o livro é incrível e fascinante, ele é longo e extremamente cansativo. Fico imaginando, se eu que queria demais ler, quase desisti da leitura várias vezes, imagina quem não estava tão a fim assim?
O livro tem muito conteúdo e é muito bom, não é a toa que rendeu o Nobel para o Kahneman, os estudos científicos dele são sensacionais, mas o livro ficou muito maçante e dependendo do estilo de leitura que você gosta, vai odiar esse.
Mas ao mesmo tempo, eu sugiro que dê uma chance, pois tem muitas partes que valem a pena, porém, inicie a leitura sabendo que vai cansar.
Vitor Hugo 31/12/2020minha estante
Gostei da sua visão sobre o Rápido e Devagar. Foi o meu livro favorito de 2020 pelo mérito no conteúdo abordado. Pela escrita eu daria uma nota baixíssima. O que me fez terminar o livro, foi justamente já ter uma certa "bagagem" no tema, já que há alguns anos, tenho me aprofundado cada vez mais.


kmilabk 31/12/2020minha estante
Verdade! Acho que a bagagem ajuda mesmo, eu também já tinha e acabou ajudando.
Mas que foi quase uma luta chegar no fim, foi ?


Vitor Hugo 02/01/2021minha estante
Foi um sacrifício aqui também hahaha.
Feliz 2021!!!


kmilabk 03/01/2021minha estante
hahaha. Feliz ano novo pra vc também :D




Pedro Garcia 11/06/2020

"O que você vê é tudo que há"
Já se perguntou como hoje em dia você de depara com inúmeras pessoas que tem absoluta certeza do que na verdade não fazem menor ideia?

Já pensou o quanto nossa mente é uma máquina de tirar conclusões precipitadas baseada em nossas experiências particulares?

Nunca demorei tanto para ler um livro como demorei neste, aliás longe de mim ter entendido tudo perfeitamente. E não leve a mal, até porquê com toda certeza é um dos melhores que já li.

É verdade que tinha abandonado ele uns 2 anos atrás pela dificuldade, mas criei coragem pra recomeçar com outra cabeça. E que bom que fiz isso...

Não cabe a mim resumir os conceitos, mas é basicamente a obra de uma vida de pesquisa em que Kahneman te mostra o quanto seus pensamentos podem te trair sem ao menos você perceber e principalmente o quanto nosso pensamento é dividido conforme o próprio nome do livro diz. É muito sobre tomar melhores decisões tanto na vida, quanto nos investimentos ou ao mesmo nas pequenas tarefas do dia a dia.

Aprendi a duvidar mais das minhas certezas, a entender melhor o motivo pelo qual pessoas pensam de uma determinada maneira, a entender meus viéses e ancoragens, a separar pensamentos fundamentados de conclusões precipitadas, mas acima de tudo ser SEMPRE mais humilde quanto as minhas "certezas".

Além de tudo isso, pude exercitar muito minha disciplina, até porquê quase 600 páginas não é brincadeira, e depois dessa leitura qualquer outro fica fácil. ???

#thinkingfastandslow #kahneman #nobel
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Simone 24/07/2021

Indicado para profissionais de psicologia e economia
Livro extremamente técnico, denso, mas necessário.
Expandiu minha mente.
Tive muitos insights, mas foi uma leitura muito cansativa.
Com certeza será um divisor de águas na minha vida.
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Morales 15/07/2021

Técnico e completo.
Livro extremamente completo, para ler rápido e devagar.
Repleto de pesquisas e teorias.
Eu achei pesado... mas isso é minha opinião, uma opinião de quem não gosta de muita teoria.
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Emanu 09/08/2020

Bom livro, um pouco cansativo
Vou ser breve, sou graduando em economia e já havia familiaridade com algum dos temas abordados, de forma geral o livro aborda conceitos de economia comportamental que vai de contra-mão com o que é aceito dentro da economia ortodoxa, principalmente em relação aos seres-humanos serem agentes racionais ao invés de serem agentes falhos e que seguem vieses e heurísticas que é o que o livro defende. Eu tive a sensação de que o livro passou a se tornar cansativo a partir de uns 80% e que houve muita repetição de ideias e alguns exemplos fora da realidade que fica até as vezes difícil se contextualizar no que o livro se propõe a passar. De forma geral é sim um bom livro e que deve ser lido.
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Iraneide 02/12/2022

Rackeando a Lógica das Estruturas do Pensamento
Me interessei por "Rápido e Devagar" quando uma amigo o citou em um e-mail. Por sorte o encontrei em audiobook, pois sendo uma leitura mais profunda e complexa, com relatos de experimentos e sugestão ou exercícios propostos de muitos outros, dificilmente me prenderia numa leitura mais produtiva. O livro é um excelente trabalho de pesquisa sobre as estruturas do pensamento humano, do raciocínio lógico, da nossa capacidade de fazer julgamento e fazer escolhas baseadas nisso tudo. Achei bastante didática a analogia adotada pelos autores como Sistema 1 para o pensamento rápido (baseado mais na intuição e no cálculos mais superficial das variáveis) e Sistema 2 para o pensamento mais elaborado (análise mais profunda). Acho que é uma leitura indispensável a quem gosta de temáticas como lógica, inteligência, aprendizado, life long learn e desenvolvimento pessoal.
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Graxaim 30/10/2021

Excelente livro.
Um dos melhores livros que já li sobre o funcionamento do cérebro humano. Não é à toa que o autor é ganhador do Nobel.
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Julia Ledra 23/01/2023

A primeira metade é ótima a segunda é extremamente enrolada
A metade do livro foi muito interessante e fácil de acompanhar, mas nos últimos ~40% do livro o autor foca bastante em cenários fictícios de economia e estatística para explicar os conceitos, eu que sou leiga no assunto fiquei boiando nessa parte.

(O que é um pouco irônico dado que o livro fala sobre tu se esforçar pra pensar e entender as coisas, mas sinceramente eu achei chato e não me dei ao trabalho de entender mesmo…)

O livro sofre da síndrome da reunião que poderia ter sido um e-mail e seria um pouco menos cansativo se tivesse umas 100 páginas a menos - como grande parte dos livros de autoajuda.

Ainda assim acho que o livro tem potencial em explicar como funcionam esses dois sistemas do cérebro, a importância de cada um deles e como ser mais lógico e crítico na vida para ter maiores chances de sucesso e ser mais justos com as pessoas ao nosso redor.

Alguns dos pontos que o livro menciona
-Efeito Halo: quando gostamos de uma pessoa, tendemos a gostar de tudo naquela pessoa, inclusive inventar características que ela não tem. Naturalmente, o contrário também é verdade.
Exemplo: se você tem uma amiga que é super carinhosa e gentil, é normal você “achar” que ela doaria dinheiro para a caridade.

- Aletoriedade: os humanos odeiam coisas aleatórias, porque estamos acostumados a encontrar padrões em tudo para conseguir prever nossas próximas ações. Por causa disso, tentamos encontrar padrões onde não existem. E é aqui que as pessoas caem em fake news, porque qualquer explicação para um fato (por mais absurda que seja) é mais atrativa do que admitir que pode ser algo sem explicação alguma.
Exemplo: se os moradores de uma cidade rural pequena morrem mais cedo, podemos tentar explicar isso dizendo que eles possuem menos acesso à saúde, fumam mais e não possuem água potável. Mas se os moradores da cidade vizinha (que também é rural e pequena) vivem mais, podemos argumentar que eles comem uma dieta mais saudável, se exercitam mais e têm menos acesso à poluição do que cidades grandes. - Ambas são falsas, a melhor explicação seria que as cidades possuem poucos habitantes, então as amostras não são estatisticamente viáveis.

- Ancoragem e sugestão: quando sugerimos um valor ao nosso cérebro, ele se prende a este número para estimar variações.
Exemplo: tente responder a pergunta: “qual é o ponto de ebulição da água no Everest?”. Provavelmente você pensou primeiro no ponto de referência da fervura da água: 100 C, e depois considerou que no Everest, por ser uma altitude maior, esse valores seria um pouco menor.
Isto é importante na tomada de decisão em negociações. É normal que as pessoas ofereçam orçamentos 20-30% acimado que realmente desejam receber para ancorar o preço e negociar um valor mais alto do que o desejado, já que o valor inicial mostra ao cliente que o produto é muito valioso.

- Ignoramos a sorte: as pessoas tendem a supervalorizar as habilidades e ignorar a sorte. Queremos nos sentir capazes e donos dos nossos destinos, e admitir que grande parte da nossa vida depende da sorte é desesperador.
Exemplo: se pensamos na história da criação do Google, é normal assumir que os criadores eram profissionais incríveis e visionários que sabiam muito bem o que estavam fazendo. Mas ignoramos o fato de que se eles tivessem azar em algum pequeno ponto, a empresa poderia ter sido destruída enquanto era uma start up. Por exemplo, eles poderiam ter sofrido um acidente de carro, o mercado poderia ter colapsado, uma guerra poderia ter ocorrido, uma empresa competidora poderia ter sido mais rápida…

- Confiança e otimismo: nossa sociedade tende a valorizar muito as pessoas confiantes e otimistas porque elas passam mais credibilidade. Mas a autoconfiança e o otimismo em excesso levam as pessoas a tomarem mais riscos, então estas pessoas tem maiores chances de cometer erros enormes e não perceber.
O ideal seria considerar tanto o lado positivo quanto negativo, levantar os contrapontos e as provas para daí sim tomar decisões informadas. Isso acontece pelo Sistema 2, é bem mais trabalhoso e ainda tem chances de dar errado, então a gente tende a ir pelo Sistema 1 mesmo 😑

- Vivência ou memória: nós temos duas personalidades - a que vivencia uma situação e a que lembra dela.
Exemplo: um estudo foi feito onde as pessoas colocavam as mãos em baldes de gelo. Uma das mãos ficava no balde por 1 minuto e era removida imediatamente, e a outra mão ficava no balde por 1 minuto e meio, mas nos últimos 30 segundos o balde era enchido com água morna. As pessoas se relembravam do período mais longo como sendo menos pior, já que a sensação de frio diminuía aos poucos.
Uma das implicações desta divergência é na criação de políticas para o bem estar das pessoas, por exemplo: devemos criar procedimentos médicos menos dolorosos ou que deixam uma memória menos traumatizante?

- Forma de apresentação: a forma como apresentamos as coisas é muito importante para o tipo de resposta que obteremos.
Exemplo: quando consideramos a doação de órgãos, existem duas estratégias adotadas no mundo: as pessoas podem se inscrever em programas de doação ou podem já ser automaticamente inscritas e, se não quiserem doar seus órgãos ao morrer, só precisam preencher um documento solicitando que sejam removidas do programa.
O primeiro sistema tem muito menos cadastros para doação de órgãos, porque as pessoas precisam ativamente se inscrever - e todo mundo tem preguiça de fazer isso. Já o segundo sistema garante muito mais doações pelo mesmo motivo - as pessoas têm preguiça de se desiscrever.
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Jônatas 27/08/2020

Um bom livro.
Livro muito interessante, com linguagem fácil e bem explicativo, porém da metade para o final se torna um pouco maçante. Se deseja aprender sobre os tipos de sistemas que regem nosso raciocínio e acerca de finanças comportamentais, até mais ou menos a metade se torna suficiente. Caso deseje aprofundar mais sobre conceitos de psicologia, então pode continuar. Senão, outra hora você volta e termina. Mesmo assim um ótimo livro.
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