Teca Fernandes 22/08/2023Dói, esse livro dóiComecei a ler o "O ano em que morri em Nova York" a mando de Jess, presente em formato de redatora que o mercado me presenteou. Pois bem, o fato de Lacombe tbm exercer o mesmo ofício que eu e Jess, nos dá uma certa intimidade. Várias vezes me vi rindo, imaginando fácil eu ou minha amiga nas improváveis situações que a autora conta nesse romance/biografia.
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Mas em determinado momento não consegui continuar a leitura. Milly não descreve, ela entrega a dor dela ao leitor. E entrega sem censura. Você que lute com AS SUAS DORES, meu bem. E por isso, precisei me afastar uns meses dessa leitura. Mas ela tbm nos entrega a plenitude de ser inteira e de enfim, renascer. Como eu já renasci algumas vezes, Jess tbm e certamente você, que me lê até aqui, já renasceu. Isso não é spoiler, tá?
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O livro é uma delícia, Milly nos deixa a vontade, é gente como a gente e ao final do livro nos deixa com saudade dela, do Arnaldo, da Tereza e da Nonna.
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