Something, maybe

Something, maybe Elizabeth Scott




Resenhas - Something, Maybe


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Bela Lima 14/08/2017

A autora escreve dramas adolescentes sem parecer tão...
Hanna tem pais estranhos. Estranhos do tipo seu pai é um "empresário de garotas que mostram seu corpo na internet" (talvez?) e sua mãe uma vez foi uma dessas garotas. Hoje em dia, ela trabalha mais um a um, pelo computador. E, algumas vezes (sempre), quase sem roupa.

Nesta vida encantada, tudo o que Hanna mais quer é encontrar sua alma gêmea - e ela sabe que esse é Josh, o lindo e inteligente e boa pessoa Josh, o seu colega de escola e trabalho Josh. Mas ele não sabe disso. E tem namorada.

E, é claro, existe Finn - Finn que Hanna odeia a maior parte do tempo e a outra parte ignora, Finn que às vezes dá a ela um pedaço de sanduíche ou a sobra de alguns salgadinhos, embora a maior parte esteja dentro do pacote...

"-Sabe - Finn diz, se encostando no meu terminal, - um dia você vai me chamar para sair. Fomos feitos para ficar juntos. É o destino. Como manteiga de amendoim e geleia.
-Como manteiga de amendoim e geleia? Sério? Finn, quando foi a última vez que você comeu?"

"-Ooooh, sarcasmo. Agora eu sei que você deve ser super esperto.
-Panela encontra a tampa - ele diz com um sorriso, e se senta. - Vê que fomos feitos um para o outro?"

Something, maybe (Algumas coisas, talvez, em tradução literal) é uma história sem grandes reviravoltas nem um grande enredo, ela não têm um enorme segredo de fundo, mas você se ver fixada e tudo acontece tão rápido - rápido de um jeito bom.

A autora escreve dramas adolescentes sem parecer tão... Sim, certo, tudo parece muito dramático e você se pergunta como isso está acontecendo, mas você sabe que isso acontece e isso é o bom das histórias da Elizabeth Scott: sempre tem algo que te faz se identificar com o personagem, que te faz pensar "eu já fiz algo parecido" ou talvez um amigo fez, mas alguém fez e você entende o comportamento do personagem, pode ser revoltante às vezes, mas você entende.

"O sol vai nascer amanhã. Ele sempre nasce, e todos os desejos do mundo pelo jeito que as coisas eram, ou pelo jeito que elas poderia ter sido, não vai mudar isso. Isso não muda como as coisas são."

Resumo da obra? Hanna tem pais estranhos. Deseja Josh. Ganha Finn. E não posso dizer que ela saiu perdendo. Ele é um fofo, corando por tudo e agindo... fofo. Finn é fofo da cabeça aos pés, das pontas dos dedos ao do nariz, de onde quer que você olhe. Ele é tão fofo. E sarcástico. Eu recomendo - o livro, Finn, não importa o que seja, você não sai perdendo.

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2017/08/resenha-something-maybe.html
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Ana Usui 25/05/2013

Resenhando Something, maybe

Bom... como devo começar? Acho que em primeiro lugar devo comentar a capa.
Vamos admitir que essa capa é meio... sem graça. OK, meio não, é totalmente sem graça e na minha opinião feia em comparação com a linda Hannah que imaginei. Esse azulzinho ficou entediante e essa modelo não tem nada a ver com a Hannah... Mas pulando essa parte.
O livro é, resumidamente, fofo. Sabe aqueles livros de romance fofinho que você pega para ler quando está naquele seu momento Taylor Swift?
Então, é tipo isso.
A história é completamente centrada em Hannah, uma garota que definitivamente não se sente confortável com sua vida, e se você acha que tem vergonha de seus pais tenho certeza que depois de ler este livro você irá reconsiderar rapidamente.
E tudo está centrado no fato daquilo que ela deseja e aquilo que na verdade é o que ela precisa. Sabe quando você deseja absurdamente um mega bolo de chocolate, mas o correto seria você comer a salada que é mais saudável?
A Hannah é uma garota fofa de cabelos dourados e olhos azuis escuros e baixinha (as baixinhas ou são fodasticas ou são mega fofas U.U Nós baixinhas arrasamos), mas o que a torna fofa é o fato dela ser tão insegura sobre si mesma, seu jeito simpático de ser e como ela se importa com sua mãe e como deseja alguém companheiro e bondoso.
A mãe dela é, digamos, bem louquinha, mas ela realmente a ama, só tem um estilo original. Mas ainda sim é uma pessoa esforçada que quer ver o bem da filha.
O pai dela é muito complicado de ser descrever porque quando você está lendo você fica tão indecisa quanto a Hannah em acreditar que ele mudou, e acreditar que não mudou. Ele é bastante complexo e faz com que agente queira acreditar nele.
E também tem o Josh e o Finn, mas não posso cita-los porque seria uma mega frodesk de um spoiler, então...
Posso dizer que Something, Maybe é um livro leve, divertido e fofo de se ler, ele não exige muita paciência e quando menos se espera o livro já acabou. Foi divertido e com certeza foi mito agradável lê-lo. Só uma dica: vale a pena ler pelo casal fofo *.*
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Lisse 20/01/2013

A diferença entre o que queremos e o que precisamos
Mais um livrinho da Sra Scott pra fazer a minha cabeça. Estou amando loucamente os livros dela e a coisa toda só aumenta.

Dessa vez foi "Something, Maybe", porque essa capa é fofa e conta muito da história. Hannah só quer passar despercebida do mundo que envolve seus pais porque viver cercado da impressa - como o pai - e ver sua mãe exposta na internet não é a melhor maneira mais fácil de ficar fora da vista... assim como ela gosta.

Só que ela tem uma paixão secreta e doida por Josh, e quer ser notada pelo carinha mais lindo, inteligente e fofo da escola. Muito engraçada a forma que a autora descreveu como a personagem encara Josh como sendo sua alma gêmea. E essa louca obsessão que sente por ele é muito barata, sabe. Não há nenhuma base, só porque ele é bonito (o que não encheu meus olhos, mas ok) e lê livros grossos e toma causas que ninguém mais vê ou se importa. Mas aí entra a minha incrível mania de odiar personagens assim tão perfeitinhos: porque se um cara é todo "ohhhhh" e cheio de perfeições, ele tem uma imperfeição muito grotesca.

Em muitos sentidos senti uma pena danada da Hannah. A saudade que ela sente de seu padrasto é de dar dó, porque foi a única vez que sentiu que era uma família de verdade. Onde tudo era importante e vi que outros se importavam também. Seu pai biológico é um tarado e não dá a mínima pra ela, e isso me revoltou demais. Por que, como assim um pai que não liga pra filha, que a deixa desolada por 5 anos, e nem a procura pra saber se passa alguma necessidade? Por outro lado, isso não a deixa marcada no sentido de não dar amor à outros, porque o cuidado que sente por sua mãe é lindo, o carinho que sente por sua melhor amiga e até abrir seu coração para Josh é louvável.

Quote: "Eu nunca devia tê-lo chamado disso [de pai]. Ele nunca mereceu isso, e se não fosse pelo José, eu nunca teria descoberto como realmente era ter um pai de verdade e uma família de verdade. José me mostrou que o amor não é sobre ganhar o que você quiser, mas é sobre estar lá - realmente estar lá - pela nossa família. Amor é sobre pequenas coisas."

Teagan, a amiga de Hannah, é uma graça gente. Uma doidinha que ama fazer roupas e criar algo que infelizmente não pode usar na cidade pequena que mora. Mas a garota tem as sacadas mais engraçada de todas. E percebi assim que a Elizabeth não é toda drama em seus livros, ela consegue ser engraçada, divertida e zuar com a cara de seus próprios personagens. O que me leva ao próximo personagem que eu amei, amei, e amei de coração: Finn.

Porque Finn é simplesmente Finn. E todo o meu amor foi diretamente pra ele. Ele é inteligente, sarcástico, divertido, preocupado com tudo ao seu redor... e o pior de tudo, Hannah não vê isso. Por que será né?

Quote: " - Espera, você está escondendo a sua genialidade do mundo para que seus amigos não façam graça de você?”
- Sim, exatamente - ele diz. - Você sabe como funciona para caras como eu. No minuto em que consegue soletrar palavras com mais de duas sílabas, você apanha por gostar de livros e tal.
- Ooooh, sarcasmo. Agora eu sei que você deve ser super esperto.
- Panela encontra a tampa - ele diz com um sorriso, e se senta. - Vê que fomos feitos um para o outro?
- Oh, quieto. - eu digo. - Eu só não pensei que você fosse o tipo de cara que... você sabe. Você não fala sobre estar em classes avançadas.
- O quê eu deveria dizer?
- Eu não sei,- digo, pensando em Josh e em como sempre sei o que está acontecendo com o seu dever de casa, porque ele fala dele pelo menos uma vez por turno. - Eu estaria correndo por ai e esfregando esses livros de 22 quilos na cara das pessoas, com certeza.
- Não, você não estaria,- ele diz. - Você nunca fala sobre você mesma, eu nem mesmo sabia que você sabia falar até você começar a trabalhar aqui, e ainda assim levou algum tempo para fazer você falar alguma coisa.
- Você nem mesmo sabia quem eu era até eu começar a trabalhar aqui.
- Como você sabe?"
(Ohhhhhhhhhhhhhh, essa é a mágica que Finn faz minha gente, tipo #tenso)

Super recomendo!

P.S: Depois que terminei a leitura, fui dar uma olhadinha nas resenhas publicadas aqui no Skoob e parece que ninguém gostou tanto assim. Bom, eu não posso dizer a mesma coisa. Parece que a cada livro a Elizabeth Scott me mostra muitas coisas diferentes das quais nunca tinha imaginado ou pensado. Cada livro é único! Se eu tivesse lido esse primeiro e depois lido outro como "Te Amo Te Odeio Sinto Sua Falta" tbm teria estranhado pq esse segundo é muito drama, já "Something, Maybe" é mais descontraido, e o drama é mais contido. Mas enfim, sempre vou recomendar os livros dela que for lendo, sempre fico admirada com os temas de colisão que são usados.
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Gio 26/12/2011

Eu simplesmente adoro os livros da Elizabeth Scott, quer dizer, eu só li dois livros dela (Living Dead Girl e Love You, Hate You, Miss You), mas os achei incrivelmente bem trabalhados e com temas um pouco mais pesados.

Então, apesar da sinopse bem água com açúcar, peguei esse livro imaginando que seria do estilo dos outros dois, mas ai como eu estava enganada. Something, maybe é um romance bem calminho, rápido de ler e que distrai bem a cabeça, nada muito complexo.

O livro conta a história de Hannah, uma adolescente que seria completamente comum se:
1) Seu pai não fosse um velho que tem um programa de televisão e mora com várias garotas em um castelo;
2) Sua mãe não tivesse sido uma dessas garotas e que agora, depois de não ter mais um programa de televisão, faz chats com antigos fãs na internet, usando quase nenhuma roupa;

Hannah faz de tudo para se passar despercebida na escola, não se envolve com ninguém por medo de pensarem que ela tem a mesma fama que o pai dela, mas, apesar de tudo isso, ela é apaixonada por um garoto com quem estuda/trabalha - Josh.

Ela o idolatra. Tudo o que ele diz é digno de suspiros e perfeições, isso acaba irritando um pouco porque apenas Hannah acha ele perfeito. Quer dizer, pelo menos enquanto eu estava lendo, não aguentava ver o Josh aparecer na história, de tão chato que ele era.

Nisso há também um outro garoto com quem ela estuda/trabalha - Finn - que é claramente super afim dela. Ele é um fofo, sempre lhe dá atenção, tenta distrair sua cabeça quando percebe que não está bem, conhece seus gostos, enfim... Ele sim que é perfeito. Mas eis que começa o problema, Hannah não percebe isso e o acha um idiota.

A história se desenrola devagar, com Hannah suspirando por Josh e Finn suspirando por Hannah. Hannah surtando ao ver sua mãe cada vez com menos roupa e também quando seu pai resolve que a quer - depois de 5 anos esquecendo que tinha uma filha! - novamente em sua vida. Depois de muitos altos de baixos, as coisas de resolvem para Hannah e acaba sendo um final até que bem previsível.

De longe, a personagem que eu mais gostei - tirando o Finn, lógico, porque não tem como não adorar ele rs - foi a mãe da Hannah, a Candy. Na minha opinião, ela era a personagem mais complexa, pois ela sofria demais pela morte do marido (o padrasto de Hannah), mas ela tentava ser forte e seguir a vida - sempre se fingindo de feliz para as pessoas -, pelo bem da filha, apesar de saber que nunca mais iria amar alguém como amava o marido.

Para quem quer um livro rápido e bem tranquilo, com certeza Something, maybe é uma aposta certa! Recomendado.
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Amandha 02/11/2011

Pra começo de conversa, Something, Maybe deve ser lido sem pretensão nenhuma. É o tipo de livro(e vocês sabem de que tipo eu falo) que não se pode esperar grandes revelações, ou que mude a nossa visão da sociedade, ou alguma coisa assim. Não é um chick-lit exatamente, mas é leve e despretensioso no mesmo nível.
Agora, tirando isso do caminho, a história é bem fofa. De novo, não tem nada de surpreendente. Alguns livros tiram o nosso chão, e alguns nem consideram essa possibilidade. O que eu gosto nesse livro é que ele é legal, simples, por vezes clichê, mas ele não faz um esforço herculeano pra sair do clichê, como alguns. Já li vários livros que tentam tanto ser diferentes, ser originais, que acabam se tornando clichês por esse mesmo motivo. Nesse caso, menos é mais.
A Hannah. Sabe, muita gente quando lê esse livro deve ficar extremamente irritada com a personagem da Hannah. Na verdade, é fácil de se identificar com ela, e com o fato de ela tentar tanto ser diferente dos pais, e com a vergonha que ela passa por causa da mãe(mesmo amando ela). O problema da Hannah é em relação ao Josh mesmo. Ela coloca ele num pedestal, e tudo, absolutamente tudo o que ele faz tem algum motivo sensível e humanitário por trás, pelo menos na mente iludida dela. E é por isso que muita gente deve se irritar com ela, mas o que eu penso é que essa foi a ideia da Elizabeth Scott. Nem todo mundo consegue ser emocionalmente inteligente e ver as coisas com clareza na adolescência - quase ninguém, na real. Isso nem é uma suposição, é um fato. Ou será que só eu acho estranho quando leio um livro e o personagem, às vezes mais novo do que eu, parece ter momentos de epifania onde ele tem uma grande descoberta sobre a vida?
A vida real é tão mais simples! E por vezes mais complicada, tudo bem, mas eu posso contar nos dedos quantas pessoas da minha idade já tiveram teorias ou ideias incríveis(e eu só conheço essas pessoas porque meus amigos são incrivelmente não-humanos e completamente insanos). Mas num geral, o que comanda nossos pensamentos e o que fazemos são… bem… os hormônios. Ah, que vergonha admitir isso, eu sei, mas o livro mostra isso de uma forma bem engraçada até. A Hannah mesmo sendo toda certinha e preocupada em se esconder, fica preocupada em ser uma ninfomaníaca, e a única pessoa que consegue acalmar ela quanto a isso é a amiga dela.
Também não ajuda o fato de que o Finn começa a chamar a atenção dela mais do que ela gostaria. Aliás, é ISSO o que me irrita um pouco na Hannah, e não a obssessão pelo Josh: o Finn faz várias coisinhas por ela, simples mas fofas, e ela é cega, tão tão cega, que não percebe(ou, como na maioria das vezes, finge que não percebe). Isso sim é frustante. Mas de novo, eu acredito que seja proposital. A Hannah não tem necessariamente que ser uma personagem pra agradar todo mundo, ela tem que ser o que ela é - ai, eu aqui inventando que personagem é sua própria pessoa. Então até mesmo isso faz parte do crescimento dela como *cough* pessoa *cough*, sem falar em todo o drama com o Jackson e com a mãe dela e…
Quem está procurando um livro rápido, fácil de ler, e que sirva puramente pra desestressar, tá aí a dica. É um romance leve, fofo, que quer ser exatamente o que é.

www.shelfjunkies.tumblr.com
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kynhaa 17/01/2011

Sou apaixonada pelos livros da Elizabeth, e Something,maybe por incrível que pareça, eu nao tinha a mínima vontade de lê-lo, acabei por pega-lo aleatoriamente e comecei a ler, mas sem grades expectativas.

O começo é um pouco parado, nós conhecemos Hannah, aparentemente uma menina comum,ela não tem super poderes, alguém super lindo e misterioso apaixonado por ela, ou algo do que estamos acostumados a ler nos livros mais vendidos de agora. Ela apenas, tem um pai que é praticamente um Hugh Hefner ( pra quem nao conhece é aquele velho safado criador da playboy), e uma mãe que coloca roupas sensuais e fica pousando na frente da web para seus fãs e assim pagar as contas. Então, voce rapidamente entende porque ela quer se tornar invisível numa cidade pequena. Entretanto, ela não quer ser totalmente invisível, ela quer apenas ser notada por Josh, o fofo josh que, escreve poemas, ler livros, é alto e lindo, praticamente é o namorado que toda menina gostaria de ter.

É tão fácil se identificar com Hannah, e eu acho que é por isso que eu gosto tanto dos livros da Elizabett, porque voce consegue visualiar as personagens, como se elas fossem suas melhores amigas ou até mesmo voce.

Sem contar que eu me emocionei várias vezes com o lance do pai dela, ou quando José era citado, eu ficava tão triste quanto a Hannah. E sobre Josh... Josh era uma babaca e eu percebi logo isso, hm. Finn é muito amor. (L) Quero um pra mim, comoproceder?!

Esse livro, eu não diria pra voce ir correndo lê-lo, ele é o tipo de livro para voce ler quando não estiver fazendo nada, naquele tédio e precisar de algo para melhor seu dia. Porque ele irá fazer isso por voce. Ele é tão fofo, que apenas irá deixa-la com vontade de quero mais.
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Luisa Fantinel 14/12/2010

Something, Maybe não é uma história ruim, mas muito pouco desenvolvida. Hannah faz todos os dias a mesma coisa - casa, escola, casa, trabalho, buscar a amiga no shopping, casa - e isso se torna um pouco entediante. Mas teve um personagem que salva o livro e que até faz valer a pena lê-lo: o Finn. Gente, o Finn é uma gracinha e faz de tudo para deixar a Hannah alegre, mesmo ela sendo caída de amores pelo Josh - quem ele explicitamente não gosta. Não é bem o que se pode chamar de um "triângulo amoroso" mas falta uma definição melhor. Eu tive aversão ao Jackson, que é o pai dela - se é que se pode chamar ele de pai - mas amei cada trecho em que o José, o padrasto falecido da Hannah, apareceu, ele deu um toque especial ao livro, um toque emocional.
Enfim, é um livro curto sem nenhuma reviravolta, mas que vale a pena ler, nem que seja somente pelo Finn.
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Nii. 08/11/2010

Bom, a história de Something, Maybe é fraquinha, muito rápida e sem grandes acontecimentos. Sabe aquele livro que vai e volta para o mesmo lugar? Pois é, SM é assim.

A história gira em torno de Hannah que tem dezesseis anos e mora com sua mãe, que tem um programa na internet. Ela vive conflitos com relação ao pai, Jackson, como ela prefere chamar, que também tem um programa na web onde apresenta lindas garotas nos mínimos trajes (Sim, a mãe de Hannah já foi uma um dia, mas agora tem o seu próprio reality show). Hannah, por ter pais um tanto exóticos, sempre fez questão de se manter anônima... Quase não tem amigos e sua vida se resume a escola-casa-trabalho-casa, resumindo um verdadeiro tédio que Hannah não faz questão de mudar.

Bom, a vida amorosa não poderia escapar desse conflito, não é? Josh é o centro dos pensamentos dela e para Hannah ele é sua alma gêmea. Ele é simplesmente perfeito, mas de difícil acesso. E do outro lado tem Finn, que às vezes questiona a certeza de Hannah. Humm... Pois é, triângulo amoroso. RSS. Gostei do Finn, ele foi o meu preferido.

Além da atuação fofa do Finn eu gostei muito dos momentos em que a Hannah relembrava do José, seu padrasto falecido dois anos antes. Essas partes foram as mais intensas, eu derramei até lágrimas. =/

Enfim, Something, Maybe ficou sendo uma história entre tantas para mim. Não se destacou, mas isso não significa que eu deixe rotulado aqui como “NÃO LEIA”, leia sim e tire suas próprias conclusões.

Duas estrelas pelo Finn!


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http://fazparte-ni.blogspot.com/
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