Battle Royale #01

Battle Royale #01 Koushun Takami
Masayuki Taguchi




Resenhas - Battle Royale


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dreamfool 27/05/2024

Battle Royale
Tenho que admitir que nas primeiras páginas não estava dando o braço a torcer, mas ao final do volume pude ter um gostinho do que viria pela frente e realmente gostei. Uma história onde alunos de uma classe são colocados uns contra o outro, e que o maior slogan é mate ou morra, realmente dá pra se ter uma ideia do que teremos.
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FaInBa 17/05/2024

Brutalmente violento em vários aspectos, realmente não é um mangá para pessoas com certos tipos de gatilhos...
E lembre-se, o governo é capaz de tudo...TUDO...
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Naldinhoo 07/02/2024

Programa de TV
Em uma Ilha, 42 estudantes precisam lutar entre si para sobreviver. Não sei o que esperar dessa história, mas oq vai ter de traição aqui não é brincadeira. Espero muitos plots
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lele.sanchez 08/01/2024

Beattle royale é um livro sobre alunos que vão em uma ilha isolada para matarem uns aos outros

eu simplesmente amo a história, amo amo amo, e ler o mangá foi muito incrível, porém não recomendo para menores de 18 anos, tem cenas muito chocantes da morte dos personagens
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Ray 10/11/2023

Não se compara ao livro, NEM CHEGA AOS PÉS DO LIVROOOO
Acho que por o objetivo ser de fato ser curtinho e simples deixou tudo a desejar, enfim não recomendo
COMPREM O LIVRO!
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Luísa 11/10/2023

Revendo oq eu já vi
Eu terminei o livro a umas semanas, ai achei o mangá por aí, começei, o mangá é praticamente igual o livro, só que aqui as coisas desenrolam muito mais rápido, pelo menos é oq parece pra mim, o traço do mangá é meio diferente, mas é bom, é uma história que eu já sei o final, mesmo assim vale a pena
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Yulee Zin 18/08/2023

Que comecem os jogos!
O primeiro volume do mangá baseado no livro de mesmo nome adapta muito bem o início da história. O ritmo se mantém quase o mesmo, porém os personagens são um pouco mais desenvolvidos. Pelo visto, flashbacks contando o passado de cada estudante se tornarão bem presentes por aqui, e gosto disso! Isso é algo que carece na adaptação cinematográfica

Há uma ou outra mudança que aprovo, outras não, mas num geral funcionam bem. A aparência dos personagens está bem acurada com o descrito no livro, porém não curti tanto o traço de Masayuki Taguchi. Não me levem a mal, o nível de detalhes é absurdo, em especial nas cenas de gore, entretanto, chega a ser muito caricato e sexualizado em alguns quadros. Há uma espécie de licença poética por se tratar de um mangá, mas tendo adolescentes em uma história mais "realista" eu esperava algo menos exagerado.

Enfim, ansiosa para os próximos volumes! Uma pena as edições físicas da Conrad serem tão raras de achar :(

Nota: 4.5
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emmanuel_arankar 21/07/2023

"Battle Royale, Volume 1" de Koushun Takami e Masayuki Taguchi

Em um cenário distópico de um futuro próximo, um grupo de estudantes japoneses do nono ano enfrenta a loteria mais cruel do mundo. Seu governo escolheu a turma de 42 alunos para participar dos infernais jogos conhecidos como "O Programa", com o objetivo de entreter as massas. "Battle Royale" pode soar como uma versão em mangá de "Jogos Vorazes", mas é infinitamente mais brutal e perturbador do que esses romances poderiam imaginar.

É importante destacar que "Battle Royale" não é o tipo de mangá que normalmente encontramos. Além da violência presente em quase todos os capítulos, a história apresenta representações gráficas de estupro e agressão sexual. Assim como "Berserk", a trama explora o peso dessas ações sobre as pessoas e como indivíduos aparentemente normais podem ser levados à violência brutal quando colocados contra a parede.

O mangá de "Battle Royale" não é a primeira adaptação da história. Originalmente, foi um romance de 1999 escrito por Koushun Takami, que depois se transformou em um filme homônimo. No entanto, o mangá, com sua capacidade de permitir que o leitor observe imagens violentas por mais tempo, de alguma forma, parece mais perturbador e, por isso, mais eficaz do que muitas versões anteriores da história. Aqui, encontramos grandes e belamente desenhadas páginas de abertura pelo artista Masayuki Taguchi que assombram o leitor muito tempo depois que a história termina.

Por que, se o tema é tão obsceno, ainda considero que "Battle Royale" vale uma leitura profunda, da mesma forma que séries mais leves como "Gal Gohan"? Primeiro, devido à influência que "Battle Royale" teve na mídia. Sem ele, talvez não tivéssemos programas como "Squid Game" ou jogos como "Danganronpa". Embora o gênero "grupo de pessoas forçadas a se matarem" não tenha começado com "Battle Royale", o romance, o filme e o mangá ajudaram a popularizá-lo para uma nova geração de fãs.

A segunda razão pela qual acho que "Battle Royale" é importante o suficiente para ser discutido é a crescente dificuldade de encontrar o mangá. Falamos sobre a preservação de videogames e animes, mas muitos mangás antigos estão se tornando cada vez mais difíceis de encontrar. E devido à natureza complicada das questões de licenciamento decorrentes dos problemas da TokyoPop, podemos nunca ter uma reimpressão desta série de mangá.

Grande parte do primeiro volume de "Battle Royale" é dedicada à preparação para "O Programa", no qual 42 estudantes são reunidos e forçados a lutar entre si. A principal diferença em relação a outros programas e filmes com uma premissa semelhante é que todos esses estudantes se conhecem. Alguns são amigos, outros têm crushes uns nos outros. Muitos deles são apresentados de maneira semelhante aos personagens de "Danganronpa", com uma única característica definidora que os encaixa em arquétipos fáceis de entender e se identificar.

Temos o líder jovem de gangue, o estudante transferido com má reputação e o artista marcial. Nosso protagonista, Shuuya Nanahara, é um aspirante a astro do rock com o cabelo que combina com sua personalidade. Muitos deles exibem habilidades físicas ou mentais quase sobrenaturais, o que os torna ainda mais emblemáticos de seus arquétipos.

Este primeiro volume prepara o terreno para o que está por vir e remove a ilusão da proteção do enredo para qualquer um dos estudantes. Dois deles são mortos antes mesmo de saírem da sala de abertura. O jogo não se importa se o número de participantes diminuir ligeiramente antes de começar; 40 ainda é um número considerável para criar o caos.

Embora Shuuya seja, em teoria, o protagonista de "Battle Royale" neste momento, é o supervisor dos jogos que rouba a cena. Yonemi Kamon é um homem grotesco que parece se deliciar com o medo e a dor que inflige nos estudantes ao seu redor. Ele os instiga a atacá-lo para usá-los como exemplo e adora transformar a esperança deles em desespero. Ele é lascivo, cruel e violento, tornando-o o antagonista perfeito para estabelecer o cenário sombrio de "O Programa".

O medo é a principal arma de Kamon e dos funcionários do governo que supervisionam os jogos, e vemos como o medo transforma estudantes normalmente bondosos em assassinos quase instantaneamente. Um personagem descrito como pacífico e gentil, incapaz de ferir ninguém, mata um estudante e tenta matar outros dois devido ao medo gerado por esses jogos.

A hipocrisia de "O Programa" é um tema central que já surge no primeiro volume. Os estudantes recebem comida, água e suprimentos básicos de sobrevivência, mas cada pacote contém também uma arma aleatória, criando uma desigualdade significativa. Alguns recebem facas, enquanto outros são armados com armas de fogo, proporcionando-lhes uma vantagem distinta. Kamon enfatiza ainda mais a vantagem que alguns estudantes têm devido às suas habilidades físicas excepcionais.

Uma coisa da qual sou grato durante a minha leitura deste mangá é que não há sensação de glorificação da violência, seja física ou sexual. Esses elementos são usados como ferramentas pelo artista e destinam-se a ser perturbadores. São jovens em uma situação terrível, forçados a lutar pela sobrevivência.

O primeiro volume tenta estabelecer Shuuya como o herói de "O Programa", mas é difícil enxergar onde sua esperança o levará. Seu melhor amigo está morto, seu único aliado foi baleado na perna e vários estudantes já foram mortos. Parece claro que não haverá união entre os estudantes para ajudarem uns aos outros a sobreviver.

Em conclusão, o primeiro volume de "Battle Royale" mergulha os leitores em um mundo de violência, medo e ambiguidade moral. A obra levanta questões sobre a capacidade humana para a crueldade quando empurrada para o limite. Embora o tema seja inegavelmente perturbador, o impacto cultural do mangá e sua crescente escassez tornam a exploração e preservação da obra uma necessidade. "Battle Royale" desafia os leitores a confrontarem os aspectos mais sombrios da humanidade em um cenário distópico, deixando uma impressão duradoura e provocadora.
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Sofi 19/04/2023

Mt bom
Eu adoro a premissa desse mangá e a criatividade, a história de cada personagem. Tudo impecável. É bem pesado e tem vários gatilhos mas pra quem gosta de algo sinistro vale muito a pena!!!
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Fumiga 24/03/2023

Ameii
Tô amando dmais, já tô no terceiro volume, mas acho q n vou atualizar por aqui.
Tem mto gatilho, mas entendendo que esse tipo de obra é bem comum essas coisas.
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lilotarg 12/01/2023

O jogo começou
Rapaz, chocada, comecei lendo o livro mas não tava conseguindo ir pra frente então fui para o mangá.
Battle Royale é um Jogos Vorazes piorado, os estudantes do primeiro colegial de todas as escolas são sorteados, uma turma acaba "ganhando" e indo para uma ilha.

Nessa ilha eles são instruídos sobre o Programa, recebem recursos e são soltos pela ilha para matarem uns aos outros durante 3 dias até sobrar o vencedor.
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Lucas.Wanderley 26/12/2022

Battle royale #1
Li o livro, vi o filme e agora começei a ler os mangas dessa distopia, e mesmo sendo a mesma historia contada em todos eles, cada um tem a sua particularidade e algo diferente para mostrar
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calixxverse 23/12/2022

O livro de Battle Royale em si já é impecável, e o fato de que esses quadrinhos possibilitam ter uma imagem mais visual de tudo o que já ocorreu durante a leitura torna todo o processo ainda melhor - e a aparência de todos eles saindo apenas do fruto da minha imaginação é um bônus e tanto.
Existem algumas mudanças em como ocorrem determinadas mortes, assim como em alguns elementos narrativos, mas nada que torne a experiência algo ruim, muito pelo contrário: faz com que até mesmo os que conheceram a história pela leitura do livro consigam ter seus momentos de surpresa no decorrer da leitura.
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