Resenhas - P.S. Eu Te Amo

Gabriela 07/04/2021

Superestimado
Não sei se é porque ainda não perdi ninguém, mas achei a protagonista chata e egoísta. Ela ficou descontente com a alegria das amigas, com grandes acontecimentos na vida delas. A vida continua Holly.
O final foi estranho, e do meio pro final eu lutei pra não abandonar o livro.

Talissa.Gularte 25/08/2021

Massacrante
Olha sinceramente, que livro difícil de não passar raiva. A dependência e o egoísmo da Holly me irritou do início ao fim. É complicado, não da pra opinar sobre uma realidade que a gente não vive, mas imagina deixar decisões simples como conseguir ou não um emprego de lado?? E de fato somente procurar quando recebe uma carta do falecido marido te incentivando a tal. Eu fiquei bastante irritada, principalmente nas partes que ela agia como se a vida de todo mundo tivesse que parar só porque o marido dela morreu e ela estava de luto, como se só ela tivesse perdido alguém e não eles um amigo, um filho, etc. Achei a coisa mais bem feita ela não ter ficado com o Daniel também e fiquei puta da cara que ela não deu chance PRA ELE que esteve TODO O TEMPO com ela, que deve ser a coisa mais massacrante do planeta porque que mulher bem chata, mas deu pra um desconhecido.
No geral é um livro bom, bastante irritante mas é bom, já li piores, mas ta longe de ser um que eu escolheria pra reler mais a diante. Espero que o filme não seja tão irritante quanto o livro.

Iara.Antunes 31/03/2018

"Vivemos coisas lindas juntos e você fez a minha vida... Você fez a minha vida. Não tenho arrependimentos. Mas sou apenas um capítulo de sua vida, muitos outros virão. Guarde nossas lindas lembranças, mas por favor, não tenha medo de criar outras".

Quem nunca assistiu o filme baseado nesta obra e não se emocionou com a história de Holly e Gerry?
Porém o livro e filme são historias totalmente diferentes. No livro acompanhamos com Holly fica ao perder seu grande amor Gerry. Sentimos seu luto e com a vida dela perdeu todo sentido, como a vida não pareceu mais certa, com a vida ficou totalmente desanimada.
Holly tem altos e baixos durante a história.

"Mas Holly, avida de ninguém é repleta de momentos perfeitos. E se fosse, não seriam momentos perfeitos. Seriam apenas normais. Como você conheceria a felicidade se nunca passasse pelas fases tristes?".

O Gerry deixa uma caixa com cartas para dez meses para Holly seguir a lista que ele criou. Para ela não desistir de viver e continuar seguindo em frente, mesmo que seja muito difícil.
Estas cartas transforma-se em um mantra a ela, a mesma segue fielmente cada verso. Neste tempo ela consegue a ganhar força, pois seu grande amor ainda esta com ela.

O inicio do livro começou muito bom, porém na metade ele ficou enrolado, mas o final fechou com uma linda mensagem e com um reflexão que tudo tem seu tempo e que vida não deve parar:
"Ela havia recebido um presente maravilhoso: a vida. Ás vezes, a vida era interrompida cedo demais, mas o que contava era o que a pessoa fazia com ela, não o tempo que durava".

Porque mesmo que Gerry seja a vida dela, ela não poderia para no tempo e querer culpar a vida pelo que aconteceu, mas ter sempre no coração a oportunidade de ter encontrado um grande amor, sua alma gêmea e ter sinto amada e amado cada momento que viveram juntos. Porém a vida precisa ganhar um novo recomeço.

Rose 11/01/2013

Todo mundo sonha em encontrar sua alma gêmea, em viver um grande amor. Holly e Gerry foram uns dos sortudos que conseguiram esta proeza.
Mas a vida não é um conto de fadas e o “viveram felizes para sempre” nesta história não existiu. Gerry descobriu que estava com um tumor no cérebro e faleceu. Nossa história começa justamente aqui, com a morte de Gerry. Depois de uns 2 meses de seu enterro, Holly descobre que tem uma correspondência esperando por ela na casa de sua mãe.
Justamente em um momento onde ela não tinha ânimo ou vontade de fazer nada, eis que Gerry lhe dá motivos para seguir em frente. O que começa como um brincadeira entre eles, acabou se tornando verdade, e Gerry fez uma “lista” para Holly seguir depois de sua morte. São 10 envelopes, cada um contendo uma mensagem e que Holly deve abrir nos meses indicados.

“P.S. Eu te amo, Holly, e sei que você me ama. Você não precisa de minhas coisas para se lembrar de mim, não precisa guardá-las como prova de que eu existi ou de que ainda existo em sua mente. Não precisa vestir minhas blusas para me sentir perto, já estou aí... sempre abraçando você.”
(4º envelope deixado por Gerry)

Ela segue e faz todos os pedidos de Gerry. As mensagens são sua tábua de salvação, e aos poucos ela começa a encontrar o caminho de volta para vida, para sua vida. Uma vida que ela vai aos poucos reaprendendo a amar e viver, pois antes ela vivia para o Gerry, e agora ela teria que viver para ela. Não é fácil, mas um dia de cada vez e um passo de cada vez são fundamentais para esta nova etapa.
Gerry morreu sim, mas um amor como o deles não morre junto com a pessoa. O sentimento continua existindo e dando sentido para aquele que ficou:

“Não tenha medo se apaixonar de novo. Abra seu coração e siga por onde ele levar... E lembre-se de mirar a lua...
P.S. Eu sempre te amarei...
(última carta deixada por Gerry)

Um livro lindo, que assim como o filme me levou as lágrimas em vários momentos. Eu amei o Gerry e mesmo quando Holly me parecia tola e egoísta, não conseguia sentir raiva dela (ok, pode ser que tenha sentido só um pouquinho). Mas na vida é assim, tem horas que somos mesmo egoístas sem nem perceber, ainda mais quando perdemos nosso porto seguro e nos sentimos só no meio de um mar aberto...

RafaCésar89 19/11/2012

Um Livro Lindo em Todos os Seus Detalhes!
P. S. Eu Te Amo, foi uns dos muitos livros que comprei na Bienal do Livro 2012 em São Paulo , achei a capa muito linda e já tinha noção mais ou menos da história , sei que tem o filme mas ainda não vi e estou bastante curioso para ver o filme também , pois se for tão bom quanto o livro sei que vou gostar muito . Antes de ler P. S. Eu Te Amo , tinha lido muitos livros em primeira pessoa , e quando comecei a ler esse , estranhei um pouco a narrativa pois é em terceira pessoa , mas no decorrer do livro fui acostumando e gostando .


Holly Kennedy é uma mulher linda e muito inteligente , mas assim que seu marido – Gerry Kennedy – perde a vida por causa de uma doença no cérebro , Holly perde o chão e se vê perdida num mundo sem Gerry, onde ela não tem animo nem para levantar da cama . Quando Holly descobre que Gerry deixou um monte de cartas ( para os proximo dez meses de sua vida sem ele ) na casa de sua mãe , Holly se anima , pois a cada carta aberta ela sente Gerry mais perto e nessas cartas Gerry ajuda Holly a viver uma vida sem ele . Junto com suas amigas Sharon e Denise , seus pais Elizabeth e Frank , seus irmãos Ciara , Jack, Richard e Declan , Holly vai conseguindo superar sua perda numa historia linda e triste ao mesmo tempo.


P. S. Eu Te Amo é um livro lindo em todos os seus detalhes , simplesmente perfeito , é uma história muito triste eu concordo , mas mostra como é perder alguém importante e como superar essa perda pois isso é muito comum , Holly se sente perdida sem Gerry e com a ajuda de todos ela vai chorar , dar boas risadas , ficar com raiva e são esse sentimentos reunidos no livro que da uma essência linda a história , a autora nos mostra uma história tão intensa em seus sentimentos que muitas vezes me senti emocionado em varias partes do livro como se o sentimento demostrado nele me afetasse de um jeito que eu ficasse bem abalado . Sem contar os vários personagens que você vai amar de cara e momentos hilários que vai te fazer dar boas risadas pois ele mesmo tendo esse tom triste e de depressão o livro tem seus momentos alegres que vai te fazer rir.


Eu acho que esse livro tem que ser apreciado por todas as pessoas , mesmo estando num momento triste , o livro vai te fazer chorar , mas não se preocupe isso faz bem e lava a alma (rs ) e por isso eu indico a todos .

gabihott 16/07/2020

Amei do inicio ao fim!
Que livro lindo! Que história envolvente. Havia momentos que eu não sabia se ria ou se chorava. Ri muito! Chorei muito! E me apaixonei por t o d o s os personagens.
Algumas pessoas não gostam do final do livro, mas eu achei que caiu perfeitamente bem. Foge do clichê.

Paloma Viricio 03/12/2013

Amor duradouro
Por Paloma Viricio

FICHA TÉCNICA

Autores: CECELIA AHERN
Título: P.S. Eu te amo
ISBN: 9788581630625
Selo: NOVO CONCEITO
Ano: 2012
Edição: 1
Número de páginas: 368
Formato: 16x23x2,4
Peso: 0.52 kg
Preço Sugerido: R$ 29.90
Área Principal: FICÇÃO
Assuntos: ROMANCE

NOTAS
Capa: 6,0
Conteúdo: 8,0
Diagramação: 10
Nota geral: 8


Visão Geral

“O plano deles era bem simples. Queriam ficar juntos até o fim da vida. Um plano que qualquer pessoa de seu círculo de amigos julgaria possível de realizar. Eles eram melhores amigos, amantes e almas gêmeas destinadas a estarem juntas, na opinião de todos. Mas, infelizmente, um dia, o destino mudou de ideia vorazmente”p.07. Quem nunca sonhou em estar para sempre ao lado de um alguém especial? Em muitos casos é possível, em outros não, devido ás próprias pessoas que por algum motivo mudam o pensar e o gostar. Só que ainda podemos esbarrar em casos onde nenhum dos dois desejaria viver separado, mas a vida muda o ritmo sem avisar.

Estava muito ansiosa pra ler P.S. Eu te amo porque é um dos livros mais vendidos de Cecelia Ahern e muito bem falado por todos que leram. Sabia que seria uma trama triste, nublada, mas muito doce e romântica. Não errei quanto a isso. A autora conseguiu criar uma estória rica, bem descrita, dolorosa, mas ao mesmo tempo divertida. Passei bons momentos com Holly, mas também fiquei deprimida com todo o luto que ela tentava enfrentar, muitas vezes sem êxito. Por diversas ocasiões me imaginei na pele de Holly e pensei o que faria se estivesse passando pela mesma situação que ela enfrentava. Sabe qual a conclusão que cheguei? Não sei...realmente não consegui arrumar uma solução, ou conclusão final sobre como agiria se tivesse que passar por tudo que ela passou ao perder o grande amor.


O trabalho Amor duradouro de Paloma Viricio foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Brasil.

Obs.: Todos os textos produzidos no meu blog são da minha autoria e estão registrados. Se utilizá-los, por favor lembre-se dos créditos.

CONFIRA RESENHA COMPLETA EM:

site: http://palomaviricio.blogspot.com.br/2013/12/resenha-pseu-te-amo-cecelia-ahern.html

angel 19/01/2013

P.S Eu Te Amo
Iniciei a leitura com o intuito de curar uma tremenda recassa literária, e não é o que objetivo foi mais que alcançado (risos). Cecelia Ahern apresenta uma história de escrita leve, porém descrita de forma inteligente, divertida, que nos desperta diversas emoções, vivenciados pela protagonista, tais como: a perda de um ente querido, relacionamentos familiares e amizades.


Holly, mulher de 30 anos que está vivenciando o luto de seu companheiro que veio a óbito. Garry, em seu leito de morte, percebendo que seria difícil para sua esposa seguir em frente, deixou cartas, no total dez, uma para cada mês, na intenção de ajudá-la a passar por esse processo.


“Lembre-se de nossas lindas lembranças, mas, por favor, não tenha medo de criar outras”.


É impossível não se emocionar com essa história. Em sua essência, a autora aborda o quanto grande parte as pessoas, vivem uma vida a procura de sua alma gêmea, demonstrando que amar é diferente de encontrar a pessoa que não só te ama, mas te completa e aceita, com o bônus dos “defeitos” incluídos. A relação é discorrida não como algo perfeito, como muitos imaginam, mas ambos, o casal, são participantes e ativos no relacionamento, fazendo seu melhor na tentativa de fazer a convivência funcionar e satisfazer o outro.


A história é muito bem organizada, a autora conta de forma intercalada, acontecimentos passados e presentes, que deu certo, pois auxilia o leitor ao atrelar situações atuais na vida da protagonista com o que ela já vivenciou em outra época, e o mais importante, do porque ela em muitos momentos se sente em conflito.


Ahern, resgata o valor e a importância da família. Vivemos em uma sociedade que atualmente considera a unidade familiar uma instituição falida. A dinâmica apresentada por Cecelia, à família de Holly é constituída por sete pessoas, os quais apresentam personalidades diversificadas, o que promove atritos e tudo o que se espera de desentendimentos entre irmãos. Entretanto, a autora nos presenteia ao nos mostrar uma família que era disfuncional, mas que tentam por meio da comunicação, construir uma relação mais sólida, fazendo os participantes apreenderem a confiar uns nos outros e se aceitarem com suas diferenças, ao passo que estes começam a identificar no lar, um ambiente seguro.


A amizade, eu particularmente vejo como a família que escolhemos. É difícil encontrar amigos que estejam com você em todos os momentos, por isso, estes são considerados poucos, na vida dos indivíduos, no entanto, todo mundo tem pelo menos um amigo. E a literatura nos apresentada, pontua exatamente essa interação, o valor da amizade, que esta, assim como o relacionamento amoroso e o familiar não é perfeita, mas uma troca, a qual as pessoas participantes estão dispostas a receber e a dar sua contribuição na relação, incluindo aí os tropeços que existem no caminho dessa eterna construção.


A autora, com toda essa demanda, ainda apresentas novas possibilidades para a protagonista. O final fica em aberto, mas cheio de novas escolhas para essa jovem mulher que está iniciando uma nova etapa de sua vida. E isso é o mais legal, afinal não é assim que a vida é? Uma gestalt em aberto.


Em meio a toda essa dinâmica, a passagem pelo luto. Quem nunca perdeu um amor? Não precisa ser a morte para nos fazer vivenciar o sentimento de perda. O que fica das reflexões deste magnífico livro é aproveitar cada momento que se tem com aqueles que nos são importantes, e diante de uma mudança ou perda, não ter medo de seguir em frente, respeitando sempre seus sentimentos e o tempo necessário para elaborar esse processo. E acima de tudo se permitir ser feliz na reconstrução de uma nova etapa.


“Não tenha medo de se apaixonar de novo. Abra seu coração e siga por onde ele levar... E lembre-se de mirar na lua...”

Vanessa Vieira 02/02/2013

P. S. Eu Te Amo_Cecelia Ahern
O livro P. S. Eu Te Amo, de Cecelia Ahern, nos conta a história de Holly. Holly viveu um verdadeiro conto de fadas ao lado de Gerry, seu marido. O relacionamento dos dois era praticamente perfeito e ele conhecia Holly como ninguém. Até mesmo brigando, eles encontravam um motivo para se divertirem. Porém, Gerry acaba falecendo em decorrência de um tumor cerebral, deixando sua esposa completamente devastada.

Holly julga impossível encontrar a felicidade novamente. Mergulhada na melancolia, ela não encontra ânimo para nada, e vive enfurnada dentro de casa, cada vez mais depressiva e chorosa.

Perto do seu aniversário de 30 anos, ela recebe um pacote de cartas escritas por Gerry. Ao todo, são 12 correspondências, e cada uma delas deve ser aberta no dia 1º de cada mês, totalizando um ano. Nas palavras de Gerry, ela encontra conforto, carinho e tudo o mais que precisava para seguir em frente. Holly conta também com o apoio infindável de seus amigos e da sua família atrapalhada, e descobre que ainda pode - e deve - ser feliz.

P. S. Eu Te Amo se iniciou de uma forma magistral, e com poucos capítulos lidos, eu já estava banhada em lágrimas. A dor de Holly é tão profunda e intensa, que acabou se tornando quase que palpável para mim. As cartas de Gerry para ela são lindas e emocionantes, e provam que o amor é realmente o sentimentos mais belo e imortal da face da Terra. Bom, o livro tinha todos os ingredientes para ser perfeito, como puderam notar, mas o deslize cometido no final pela autora, fez com que a história perdesse muito do seu encanto...

Narrado em terceira pessoa, acompanhamos todo o luto de Holly, e a sua imensa surpresa ao descobrir as cartas de Gerry. Gerry, mesmo estando do outro lado, se preocupou com sua esposa, e teve todo o carinho e delicadeza do mundo em tecer tais cartas, buscando confortá-la, consolá-la, acima de qualquer coisa. E é nas palavras dele que ela descobre que deve seguir adiante e ser feliz.

"Minha amada Holly,
Não sei onde você está e onde exatamente está lendo isto. Só espero que esteja bem. Você me disse há pouco tempo que não conseguiria continuar sozinha. Mas você consegue, sim, Holly.
Você é forte, corajosa e vai conseguir passar por isso. Vivemos coisas lindas juntos e você fez a minha vida...Você fez a minha vida. Não tenho arrependimentos. Mas sou apenas um capítulo de sua vida, muitos outros virão. Guarde nossas lindas lembranças, mas, por favor, não tenha medo de criar outras.
Obrigado por me dar a honra de ser minha esposa. Por tudo, sou eternamento grato.
Sempre que precisar de mim, saiba que estarei com você.
Amor eterno, de seu marido e melhor amigo,
Gerry."
Em muitas resenhas que li anteriormente, vi reclamações a respeito de Holly, dizendo que ela era imatura, covarde e que preferiu adentar uma concha do que encarar seus problemas de frente. Definitivamente, eu não concordo com isso. Ela perdeu o homem da sua vida, a sua alma gêmea, e não pode e nem vai se recuperar do dia pra noite. O seu luto é mais do que comum, e o estado em que ela se encontra bem típico de muitas viúvas na mesma situação. Graças a Deus, não cheguei a perder nenhuma pessoa especial e próxima à mim, mas se passasse por isso, a minha reação seria igual ou ainda pior do que a de Holly. Por isso entendo perfeitamente toda a sua dor e reclusão.

"P. S. Eu te amo, Holly, e sei que você me ama. Vocês não precisa de minhas coisas para se lembrar de mim, não precisa guardá-las como prova de que eu existi ou ainda existo em sua mente. Não precisa vestir as minhas blusas para me sentir perto; já estou aí... sempre abraçando você."

Sua família é extremamente carinhosa, e fazem de tudo para ajudá-la a passar por essa situação, principalmente sua irmã Ciara, uma garota cheia de vida e muito divertida. Suas amigas Denise e Sharon são maravilhosas e estão com ela em todas as ocasiões. Com o apoio das pessoas certas e especiais em nossa vida, conseguimos não superar uma perda, pois creio ser impossível, mas contornar e levar adiante a vida.

P. S. Eu Te Amo é um romance lindo, sensível e que creio eu, pode ajudar muitas pessoas que passaram/passam pela mesma situação de Holly. Porém o seu brilho total foi ofuscado pelo final, deveras decepcionante. Não vou entrar em detalhes para não soltar spoiler, mas já aviso para quem pretende ler o livro não ir com muita sede ao pote. Não achei a capa tão bonita, e preferia que ela fosse a mesma do filme homônimo, mas infelizmente não liberaram os direitos de imagem dela para a editora. Gostei da diagramação, que apresenta uma fonte em bom tamanho e teve uma revisão caprichada, sem quaisquer erros. Em 2008, foi feita uma adaptação cinematográfica do livro, com os atores Gerard Butler e Hilary Swank no elenco, da qual eu gostei bastante. Arrisco até mesmo a dizer que o desfecho final do filme foi bem superior ao apresentado na obra de Cecelia Ahern. No mais, P. S. Eu Te Amo, é um livro bom, razoável, que careceu de um pouco mais de desenvolvimento e coesão em sua conclusão. Me emocionei bastante com o livro, principalmente com as cartas de Gerry, e por isso não deixo de recomendá-lo.

http://www.newsnessa.com/2013/02/resenha-p-s-eu-te-amo-cecelia-ahern.html

Iza 14/09/2021

Hmm
O estilo dessa escritora não combina muito comigo, a história me pareceu interminável. É um enredo bom, mas não me prendeu e eu só tinha vontade de terminar logo

Thayná Alvarenga 06/12/2014

Prefiro o filme u.u Nada mais a declarar

Van Chaves 21/04/2010

nossa, até agora contei 2 vezes que eu acho um filme/série melhor que o livro ,e esta é uma delas...

como a personagem pode ir de um extremo ao outro em tão pouco tempo???
chato, chato, chato!!

Coruja 13/10/2010

Setembro foi mês de romances açucarados no Clube do Livro e a escolha na votação ficou por conta de P.S.: Eu te amo da Cecelia Ahern.

Passei a leitura me alternando em ficar com os olhos cheios d'água e rir sozinha das trapalhadas dos personagens. A história emociona, é aquela coisa açucarada, mas também pungente, por conta da questão da perda - o final é um pouco bocado diferente do que estamos acostumados nesse tipo de literatura, e isso é bom.

Até aí, tudo bem... enquanto lia a história, não estava muito preocupada em pensar sobre o alcance das decisões e ações da Holly. A coisa mudou de figura quando fechei a última página.

Eu não consigo gostar da Holly. Não consigo de verdade simpatizar com ela. É uma questão de personalidade; eu não consigo aceitar uma pessoa que seja tão completamente dependente de outra para firmar sua própria identidade.

Talvez isso seja uma coisa só minha; não sei.

Entendo que a Holly passou por um doloroso processo de perda; e nunca tendo perdido um ente extremamente querido, não tenho como me colocar nos pés dela. De uma forma ou de outra, cada pessoa lida com a dor de maneira diferente e, ainda que eu já tivesse passado por essa experiência, dificilmente teríamos as mesmas reações.

A questão é que essa dependência da Holly não é uma coisa que acontece após a morte do Gerry - mais de uma vez, ao longo do texto, ela afirma e repete que toda sua existência era voltada para ele; que não havia nada em que ela fosse boa, além de ser "esposa do Gerry".

Essa é a definição da Holly, ou, pelo menos, a impressão que eu tive dela. Ela não é uma pessoa independente, ela não tem nenhuma realização pessoal, nada que diga "esta sou eu". Ela nunca foi sua própria pessoa. Ela não fez faculdade - para ela estava suficiente se formar no secundário e ser esposa do Gerry.

Como já disse, não consigo aceitar ou concordar com isso. Prezo minha independência acima de tudo e certamente nunca vou querer ser lembrada como "a esposa de fulano", mas como Luciana, aquela maluquinha que estava sempre com o nariz enfiado nos livros e gostava de falar difícil e ter idéias mirabolantes. Posso não ter sucesso naquilo que eu eventualmente escolha fazer, mas será uma escolha minha, algo que farei por mim.

Talvez, se a Holly tivesse usado as cartas do Gerry, esse tempo de luto, para sair em busca de sua própria identidade, para encontrar a pessoa que ela era; ela, sem o Gerry, eu a teria respeitado mais.

Admiro profundamente a paciência da Sharon; por mim, eu teria dado uns tapas na Holly em mais de uma ocasião.

Engraçado é que eu tinha gostado do filme. Talvez porque no filme a Holly não choramingue tanto o tempo inteiro e porque, eventualmente, ela sai em busca de uma identidade para ela. Ela demonstra criatividade... fora que é simplesmente impagável ela cantando Judy Garland, The Man that Got Away (mas eu ri...).

Ou talvez seja porque eu estava muito ocupada babando no Gerard Butler...

Realmente, não acho que a Holly teria conseguido sair do buraco sem a ajuda das cartas, por tudo o que já disse antes... A idéia do Gerry foi perfeita porque ele conhecia, no final das contas, a mulher que tinha. Ele sabia que ela não conseguiria sozinha - o que só enfatiza esse vínculo quase parasitário da Holly sobre ele, essa dependência total.

De resto, eu me diverti imensamente com a família da Holly - foi o que mais gostei do livro e queria que tivesse sido mais trabalhado, especialmente em relação ao Jack. Mas da forma como está no filme - e acho que essa é uma das principais divergências entre as duas mídias - funciona bem; eu gostei do relacionamento que ela tem com a mãe ali, e do trauma pelo abandono paterno.

Como disse, essa é uma das principais divergências do filme. A outra é a forma como Holly e Gerry se conhecem - no filme, ela fez uma viagem para a Europa depois de formada, e é outro dos pontos em que demonstra bem mais personalidade que sua contraparte literária (falando sério, a Holly do livro tem toda a personalidade de uma samambaia).

Nesse aspecto, o filme mandou bem, porque dá a entender que a Holly se perdeu em algum ponto do caminho; mas que já foi uma pessoa interessante, que pensava por si mesma, senhora do próprio nariz, definindo-se em função de si mesma, e não de uma outra pessoa.

Particularmente, esse é um daqueles casos em que preferi a adaptação ao livro, embora, se for parar para pensar bem, ambos falham nessa questão da relação saudável de não dependência. Mas vá lá, o livro conseguiu me fazer rir loucamente e chorar como um bebê, então acho que alguma coisa a Ahern fez certa, não é? Não vai entrar para meus favoritos, mas valeu a leitura.

Lorena 21/07/2021

Eu gostei bastante do livro, eu já tinha visto p filme e adorado, quando li o livro agr tive a impressão de ser muito diferente do filme, mas talvez eu que não lembre direito do filme.

Hsuzna 25/07/2020

Cansada
Ai socorro, que livro cansativo.
Não aguentava mais ler, coisa mais arrastada.
O resumo do livro é que a holly se lamenta do começo ao fim.
Previsível!!!!