Resenhas - O Labirinto da Morte

Aleska Lemos 24/06/2023

Não é ruim, mas tb não é marcante
Não achei mal escrito, nem achei ruim a protagonista ter contradições, ora querendo ser independente, ora querendo a proteção masculina, até porque a Inglaterra não era igual a Salerno e as atitudes que ela poderia tomar em terras inglesas eram menores, precisavam de respaldo masculino, se não ela ia pra fogueira, mas sei lá, precisei me esforçar para retornar a leitura algumas vezes pra conseguir terminar. Não cativou nem pelo mistério.

Eliete 14/09/2021

...
Bom, li o livro sem saber que fazia parte de uma série (que não está concluída, pelo menos não em português) mas isso não fez muita diferença pois o começo do livro é bem voltado para resumir o que aconteceu em seu antecessor.
Não sei se gosto da personagem Adela, pois achei a personagem pouco coerente. No começo do livro ela é descrita como uma mulher forte, independente e que fica indignada com a posição da mulher no cenário em que ela estava. Acontece que durante vários momentos do livro a detetive simplesmente se entrega à ajuda divina (no qual ela não acredita mas roga sempre que possível), ou torce para que algum homem a salve, ou aceita a submissão que ela mesma critica e diz não aceitar no começo do livro... Isso me incomodou MUITO durante a leitura.
A autora porém me cativou na escrita que variava entre fatos históricos e ficção, sem ser cansativa na maior parte das vezes. Enfim, foram muitos pontos negativos e não consideraria uma leitura rápida mas não foi uma leitura totalmente desperdiçada.

thamiis 15/01/2021

Boa dose de mistério
Acompanhamos Adelia Aguilar mais uma vez e, mesmo que eu já não me recordasse nada da dinâmica dos acontecimentos do livro anterior, a autora prevê essa possível amnésia reservando espaços para resgatá-los logo nas primeiras páginas.
Dessa vez a história se passa numa abadia/mosteiro e novamente temos assassinatos a solucionar. Gosto de como Ariana se mantém fiel aos detalhes históricos e de sua construção de personagens. É uma história clássica de detetive (não exatamente minha linha de leitura favorita) que te permite especular sobre os possíveis culpados no desenrolar da trama e te mantém curioso mesmo se você for preguiçoso demais para mergulhar a fundo na parte detetivesca (tipo eu).
Achei a leitura bastante interessante e agradável.

Bia 18/08/2019

Bem Feito
O que mais impressiona nessa história é como a autora se dedicou em sua pesquisa. Todo esse trabalho bem feito me fez acreditar que a Adelia e seu pessoal realmente fazia parte daquele momento histórico do século XVI.

Simone de Cássia 28/01/2017

Até tentei, com boa vontade eu tentei até mais de uma vez, mas não deu! É um labirinto mesmo, mas de tédio... a gente anda , anda, anda e não sai do lugar... Desisto! Nota "L" de Labirinto que não leva a lugar nenhum

Mari 10/12/2013

Com suspense, ritmo ágil, trechos macabros, toques de humor e críticas à sociedade e à Igreja, a sequência de A mulher que desvendava a morte nos traz a médica Adélia em uma corrida contra o tempo para evitar a guerra civil na Inglaterra.
O assassinato da amante predileta do rei pode iniciar uma disputa sangrenta entre a rainha Leonor e seu marido infiel, o rei Henrique II.
Para inocentar a rainha, Adélia terá que descobrir o verdadeiro criminoso, envolvendo-se em uma sucessão de intrigas, mentiras, assassinatos e traições, que colocam em risco sua vida e a de sua própria filha.

Pekena Val 27/08/2011

Muito melhor q o 1º , Ariana conduziu a história com maestria...Nos envolve com suspense, traições, crimes e pista, muitas PISTAS q só nos damos conta delas no final, pois a trama fica tão epolgante q nem dá p lembrar do assassino em si!
E dessa vz Adélia n só tem q desvendar a morte da amante do rei , como tb outra q aparece em seu caminho q nos deixa ligadinhos tb!!!
Tomara q Adélia n pare por aí e q a autora traga ela de volta em outro livro, pois, foi isso q o final nos deixou transparcer....
Ótima leitura!

Rafa 12/10/2010

Grande continuação de A mulher que desvendava a morte
Mais uma vez Vesuvia Adelia Rachel Ortese Aguilar me surpreende.

Após ter descoberto o assassino das criancinhas de Cambridge, e impedida de voltar para Salerno, por orndens do rei Henrique II, Adélia se muda para os pântanos com Gyltha e Mansur. Mas mais uma vez o rei precisa de seus serviços.

A principal amante do rei, Rosamunda, foi assassinada: envenenada por cogumelos entregues por uma misteriosa velhinha à ingenua ajudante da cozinha.

Temendo uma guerra entre o rei e a rainha, já que a rainha tinha conhecimento que a moça era a amante preferida do rei, e que o mesmo faria de tudo para descobrir o assassino, Rowley, recém nomeado bispo, recorre à Adelia para que ela faça o que de melhor faz: "converse com os mortos".

Esta estória tem muitos detalhes, como qualquer estória de suspense. Eles estão meticulosamente interligados, e só me dei conta de quem era o assassino nas páginas finais.

O livro é ótimo do começo ao fim. Preciso pesquisar e averiguar se existe uma continuação!

Elis 10/10/2010

Adelia é uma doutora dos mortos, hoje em dia ela seria uma medica perita em criminologia, só que naquela época isso era chamado de bruxaria. Ela tem uma filha com um homem de respeito, e só perdeu seu amor por querer continuar a ter sua "independência", para atuar nesse trabalho.Ela viaja acompanhada de dois aliados, a amiga e baba de sua filha e um amigo que as proteje.
Assassinaram a amante do rei e agora ele deseja o caso solucionado, pois a primeira suspeita é sua rainha.

Um livro cheio de mistérios, assassinatos, hipocrisia, romance, ganancia, traição e medo.

A autora escreve com desenvoltura, em algumas partes ele se torna meio detalhista, mas te faz perseguir as páginas até o final.

Nota 9!!!!!!!

Beijokas elis!!!