A hipótese humana

A hipótese humana Alberto Mussa




Resenhas - A Hipótese Humana


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Vanessa 23/03/2023

Essa história vale muito a pena, uma história envolvente que nos faz querer ler os livros dele muito mais
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Silmara.Alencastro 09/12/2021

É tão bom ver um capoeirista protagonizando uma historia
Este foi o primeiro livro de Alberto Mussa que li. Que primor, uma história envolvente que nos faz querer mais e mais. Um assassinato no século passado, passado, que envolve a milícia da época e faz brilhar a história de um exímio capoeirista.
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Gisele @li_trelando 28/11/2021

Uma visão fantástica do rio antigo
Por fantástico me refiro, claro, à magnitude dessa obra e das outras quatro que compreendem a série, mas também à característica de misturar a realidade com o místico, o fantástico, realidade essa que quem conhece o lado mais popular da cidade reconhece muito bem. Saudade da minha cidade.
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Cristiano.Vituri 15/02/2021

A genialidade de Alberto Mussa
A Hipótese humana é a hipótese fantasma.

Quem matou Domitila? O sobrenatural está em alta nesse romance maravilhoso de Alberto Mussa. A investigação começa quando Tito tenta encontrar o assassino, ou começa a tentar entender o que REALMENTE aconteceu!

Alguém foi mesmo assassinado? O autor joga com essas hipóteses e cria um emaranhado de soluções na cabeça do leitor, quando você pensa que descobriu, Mussa joga a história lá atrás e te mostra coisas não ditas, hipóteses novas.

Delicioso para ler, curioso para saber o final.
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Liana 29/01/2019

Às vezes quem mata não sabe que mata
Sou suspeita em dizer que o livro é ótimo porque aborda temas que gosto muito: Rio de Janeiro, século XIX, comportamento, mulheres, pessoas negras, desvendar de mistérios...
Primeiro livro que leio de Alberto Mussa e estou realmente envolvida com o autor, quero ler tudo o que ele escreve, ficção com pitadas de realidade, um belo de um romance (sem o sentido "amoroso" da coisa).

Quero até escrever mais, mas ainda não sou capaz de fazer uma resenha desse livro sem spoiler...
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Juca Fardin 30/06/2018

Arrebatador!!!!
Que obra elegante, com uma escrita que nos leva a apreciar cada letra, palavra, frase. Autor genial, com técnica da escrita única e autêntica! Quero ler toda a coleção!!!! Imperdível!!!!!
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Jeniffer Geraldine 18/09/2017

A hipótese humana – livro policial histórico brasileiro
Alberto Mussa é um escritor carioca e mestre em linguística com a dissertação O papel das línguas africanas na história do português do Brasil. Seu grande destaque literário é o Compêndio Mítico do Rio de Janeiro, série de cincos novelas policiais, uma para cada século de história do estado: O trono da rainha Jinga, O senhor do lado esquerdo, A primeira história do mundo, A hipótese humana e A biblioteca elementar (a ser escrita).

Meu primeiro contato com a literatura do Mussa foi através do A hipótese humana, livro que recebi em parceria com a Editora Record. Me interessei principalmente por ser um escritor brasileiro contemporâneo que eu ainda não conhecia. Me surpreendi muito com a proposta do livro, do Compêndio Mítico como um todo, e com a escrita do autor.

Antes de partir para narrativa do livro, Alberto comenta de onde vieram as motivações e inspirações para escrever a história. É interessante saber disso porque passamos a dar mais valor ao que ele construiu através da ficção. Alberto estuda a história da cidade do Rio de Janeiro através dos seus crimes, ao mesmo tempo que valoriza a cultura brasileira com seus regionalismo e misticismo, e faz uma investigação sobre os problemas mitológicos. E a base para sua ficção vem da lenda familiar, aquelas histórias que a gente escuta quando é criança e não sabe se é realidade ou invenção, ou um pouco dos dois. Alberto ouviu, pesquisou, e recriou à sua maneira, sem perder a essência.
Em A hipótese humana, no ano de 1854, a jovem Domitila morre dentro do seu quarto, na chácara do pai no bairro do Catumbi. O corpo é encontrado por seu pai que diz ter visto um sujeito correndo para fora do quarto da moça e sai disparando tiros pelo quintal, além de ordenar que seus criados saiam em busca do tal homem e possível assassino. Mas ninguém encontra o sujeito e Tito Gualberto, primo de Domitila, agente da polícia secreta e capoeirista, é chamado para investigar o caso.

A investigação é cheia de hipóteses, suspeitos e motivações. Além de passar pelas senzalas, ruas do Rio de Janeiro, e caminhos assombrados. Tudo isso dá o toque regionalista e místico à história. Nós vamos passar por causos místicos e religiosos da época, por histórias de capoeiras, de paixão e adultério.

O narrador é onisciente e segue conversando o tempo inteiro com o leitor. Além disso temos muito o uso do flashback para entender determinadas situações e conhecer o passado das nossas personagens. Os passados de Domitila e Tito Gualberto se entrelaçam por serem primos e apaixonados. Aliás, Domitila tem um papel importante na história. A personagem é casada e sempre gostou de fazer saraus em casa. Mas ela acabava se envolvendo amorosamente com alguns jovens que iam até lá. O pai descobriu e proibiu os saraus e também moça de sair de casa.

A figura de Domitila nos faz pensar em um dos problemas mitológicos da sociedade: a sexualidade feminina, que sempre foi vista como algo que desmoraliza a vida da família e a própria mulher. O pai é aquele coronel, opressor, que controla a filha e sua sexualidade, em nome da moral e imagem da família. Apesar de Domitila cometer adultério, nada justifica o fato dela se tornar prisioneira na própria casa. E vamos ver, ao longo da narrativa, que ela não é a única a cometer um crime contra a moral e os tais bons costumes.

Fiquei bastante envolvida com a investigação, levantei várias hipóteses, acreditei em algumas até o final, e fui surpreendida pelo Alberto Mussa. É um livro que vale a pena ser lido. Não é apenas um enigma a ser desvendado, é uma parte da história do Brasil e suas problematizações vindo à tona a partir de um crime. E isso é o melhor da literatura explorando, analisando e recriando o real.



site: http://jeniffergeraldine.com/a-hipotese-humana-livro-policial-historico-brasileiro/
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José 16/09/2017

Grata surpresa
Não conhecia Alberto Mussa. A Veja indicou semana. Resolvi comprar (as livrarias virtuais são invencíveis). Valeu a pena. Romance policial passado no Rio de Janeiro de 1854. História na veia. Muito de espiritismo, da vida nos sobrados, dos costumes sociais daquele tempo. E um final, como sói em enredos que tais, surpreendente. Lerei os outros três da mesma série.
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Our Brave New Blog 27/07/2017

RESENHA A HIPÓTESE HUMANA - OUR BRAVE NEW BLOG
Quem aí gosta de livros policiais? Eu gosto, por isso decidi dar uma chance ao A hipótese humana, de Alberto Mussa, e não me decepcionei por aqui. A sinopse é simples, mas o autor criou um cenário riquíssimo para a história que se passa no século 19, o que é um ponto positivo, ainda mais se o leitor for interessado pelo Rio de Janeiro antigo, já que no enredo encontramos ciganas, mucamas, brigas de capoeira, coronéis e segue a lista.

Confesso que no início não me empolguei muito. Não que o livro estivesse ruim, só não estava muito bom hahaha. Muitos personagens aparecem, junto com informações sobre os mesmos, e por vezes eu me vi perdida com tanta informação chegando ao mesmo tempo. O mesmo ocorreu com as ruas e lugares descritos durante a trama, mas no final das contas isso não chegou a ser um grande problema.

Algo que eu achei muito interessante foi a narração escolhida por Alberto Mussa. É como se fosse o próprio autor nos contando a história e ele faz questão de lembrar que é disso que estamos falando, uma história. O narrador dialoga diretamente com o leitor, além de compartilhar opiniões sobre certas personagens. Porém, como nem tudo são flores, por vezes, no meio disso tudo, o autor explica/mostra muito explicitamente conclusões que os leitores poderiam ter tirado sozinhos, mas, com a informação jogada na nossa cara, não temos essa chance.

Sem dúvidas a leitura ganha um gás lá para as 40 páginas finais, quando várias as suspeitas vão crescendo e várias hipóteses relacionadas ao crime são apresentadas (e é aí que entra o nome do livro, aliás). Todas as versões construídas são muito convincentes e eu consegui acreditar em todas elas, então não espere um final 100% fechadinho.


RESENHA COMPLETA NO BLOG: http://ourbravenewblog.weebly.com/home/resenha-a-hipotese-humana-alberto-mussa

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penapensante 19/06/2017

Característico e Original
Exemplar que faz parte do Compêndio Mítico do Rio de Janeiro, escrito por Alberto Mussa, e que nos dá a oportunidade de conhecer um pouco da história da cidade maravilhosa dentro de um contexto criado pelo autor e caracterizado no gênero de romance policial do século XIX. Mais precisamente no ano de 1854, onde a narrativa nos leva pelos caminhos assombrados; pelas alcovas e senzalas; pelas ruas escuras, estalagens e armazéns do Rio de Janeiro oitocentista!

Leia a resenha completa no site Pena Pensante.

site: www.penapensante.com.br
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