A Mulher do Oficial Nazista

A Mulher do Oficial Nazista Edith Hahn Beer
Susan Dworkin




Resenhas - A Mulher do Oficial Nazista


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Denny Messoliver 16/10/2017

A Mulher do Oficial Nazista
Em meio as incertezas de uma guerra, uma guerra que destrói uma raça, que destrói sonhos e motivações. Você se vê seguindo trilhas por onde o "destino" quer te levar. Uma mulher judia se casando com um oficial nazista, encontra proteção no lugar que ninguém poderia esperar, no meio do covil dos "lobos".
Um livro inspirador e de narrativa leve, levou quatro estrelas porque dentro dessa temática, houve livros bem melhores. Mas como todos sobre Guerra, entrou para a lista dos preferidos.
Hallef 17/10/2017minha estante
Amo livros baseados ou que se passa nesse cenario real de guerra... Como A menina que roubava livros é um dos meus preferidos e estou lendo outro maravilhoso O Rouxinol


Denny Messoliver 21/10/2017minha estante
A menina que roubava livros é um clássico, amo demais. Te indico canções de ninar em Auschwitz e o colecionador de lágrimas. Esse O rouxinol, vou pesquisar, não conheço.


Hallef 21/10/2017minha estante
kkkkkkkkk vc acredita que ganhei de uma amiga esse Cançoes de Ninar? Ela não gostou muito e ai me deu estou esperando ela enviar já que moramos em estados diferentes. Colecionador de lágrimas vou pesquisara a respeito


Fernanda.Mara 07/11/2017minha estante
Denny , como assim você não conhece 'O Rouxinol'? Pelamorrrrr compre pra ontem e não irá se arrepender! Também lhe indico 'O cavaleiro de bronze' que também é um romance em meio a guerra, alias uma trilogia! Sua indicação já entrou pra minha lista!!! Bjinhos




Simone de Cássia 06/09/2017

Como já disse em outra ocasião, cada livro sobre o Holocausto que leio é como se colocasse uma peça à mais no quebra-cabeça dessa grande mancha da história mundial... Alguns dão foco à vida nos campos de concentração, outros, no pós-guerra e agora esse que mostra a também angustiante vida de se esconder atrás de uma falsa identidade, com receio de levantar os olhos na rua e ser reconhecida, o dia a dia de puro medo e desconfiança... Cada um sofrendo à sua maneira, mas todos em meio à esse horror inexplicável. Não gostei muito foi desse título, achei meio sensacionalista já que o tal oficial nem tem um papel marcante e não cativa a nossa simpatia nem um pouco ... Algumas passagens arrastadas também ajudam a retirar estrelinhas da classificação. No geral, foi menos do que esperei.
Claudia Cordeiro 06/09/2017minha estante
Acho que vou tirar dos meus desejados, nota 3 é desanimador!


Hester1 11/09/2017minha estante
Claudia, nao tire da sua lista de desejados. Este é um livro que vale muito a pena. Eu achei maravilhoso. Leia, depois vc dará suas estrelas.




Mabi21 18/01/2021

Muito bom.
Da ascensão do partido nazista até o período pós segunda guerra, o livro é simples e direto. É quase como se Edith abrisse toda a sua cabeça: seus sentimentos, seus mais íntimos pavores, suas pequenas vitórias. É bonito ver um relato de alguém que sobreviveu a tantos horrores, mas dói. Ainda não sei qual é o limite da maldade do ser humano.
annita 28/11/2021minha estante
Vou começar ele!!


Mabi21 29/11/2021minha estante
espero que tu goste!!




Myrelly.Kethlen 05/07/2020

Magnífico!
Pense na pessoa mais corajosa que você conhece ou conheceu. Pensou?

Agora, multiplique por mil ou mais...essa é Edith Hahn Beer.


''Viram coisas nas quais nenhum ser humano está pronto para acreditar a não ser que veja com os próprios olhos. Viram as pilhas de roupas e sapatos, os quais tiravam no momento do sacrifício. Muitos sapatinhos, sapatos de crianças...Só nessas duas instalações alemãs (Auschwitz e Birkenau), um milhão, setecentos e quinze mil judeus foram assassinados entre 15 de abril de 1942 até 15 de abril de 1944...''
Felipe 06/07/2020minha estante
Está na minha lista de compras!


Myrelly.Kethlen 06/07/2020minha estante
Felipe, é ótimo!




Hester1 11/09/2017

Simplesmente amei!!! Já li vários no estilo. Memórias de Guerra, contados na primeira pessoa, portanto, relatos de pessoas fortes e valentes que passaram pelo pior e sobreviveram, não emoreceram e tem muito a nos contar.
Samara 11/10/2017minha estante
Também gosto desse tipo de história




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Ezequiel39 19/08/2019minha estante
?timo livro.




Addson.Luis 31/07/2017

"A mulher do oficial nazista" é baseada na história real de uma judia que, com grande coragem e força, sobreviveu durante o Holocausto fazendo uso de sua inteligência e de certas amizades que lhe ajudaram preservar a vida. Mostra-nos como foi dispendiosa tarefa manter-se 'lúcida' e conciliar a personalidade criada especialmente para conseguir salvar-se das garras do sistema nazista, e sua natureza judaica que parecia se esvaiar aos poucos.



Ótimo livro! Um dos melhores que já li. Vale a pena, cada centavo pago! ?
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Edy 02/08/2017

Excelente Livro!!
Exatamente o que eu esperava do livro!
Uma vida entre muitas das que sofreram os horrores dos períodos da segunda guerra. Sempre que eu assisto aos filmes sobre esse período histórico, fico refletindo sobre as questões que permeavam a vida desses sobreviventes e esse livro me trouxe luz sobre alguns aspectos dessas minhas especulações sobre os civis..
Fico intrigada por pensar que as pessoas foram pegas de surpresa.. que quase ninguém sabia ou imaginava as proporções de caos que estavam cercadas. Todo relato dessa obra por vezes pesa no meu coração.. queria muito que tudo isso fosse apenas ficção..
Como dizia um grande amigo, "é preciso conhecer e semear todos os fatos de monstruosidade do que houve e das ideias dos seus carrascos para que o mundo nunca mais permita essa tragédia.."
Extremamente grata por essa mulher compartilhar suas memórias..
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Fêh Calheiro 01/09/2017

Vida,triste...real,dor e sofrimento,mundo infernal
Excelente obra...quando lemos obras desse nivel,enriquecemos nossa alma,aprendemos a ser pessoas melhores,pois passamos a entender o sofrimento do outro.
Realmente respondeu as minhas expectativas...recomendo
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cris.leal 09/02/2018

História incrível de sobrevivência e superação...
"A Mulher do Oficial Nazista" é uma das melhores memórias sobre o Holocausto que eu já li. Com riqueza de detalhes, a judia austríaca Edith Hahn Beer conta que escapou do provável extermínio porque assumiu identidade falsa e casou-se com um nazista. Enquanto durou o conflito, ela viveu disfarçada como uma submissa dona de casa alemã, sem fazer nada que chamasse atenção para sua verdadeira identidade.

Edith Hahn formou-se em direito em Viena, mas foi impedida de realizar as provas finais para seu doutorado, em 1938, porque a Alemanha nazista anexou a Áustria, e os judeus austríacos começaram a ser perseguidos. A família de Edith foi enviada para um gueto e, em 1941, ela foi encaminhada para campos de trabalhos forçados da Alemanha. Em 1942, foi mandada de volta para Viena e, intuindo que seria jogada num campo de concentração, fugiu dos nazistas. Com ajuda de amigos conseguiu documentos falsos e passou a ser a alemã Grete Denner. Com a nova identidade foi para Munique, onde entrou para a Cruz Vermelha como auxiliar de enfermagem. Um dia, conheceu Werner Vetter, membro do partido nazista que se apaixonou por ela. Mesmo confessando ser judia, Werner a pediu em casamento e manteve sua identidade em segredo.

Embora pareça que contei muito da trama, isto é pouco, muito pouco, diante de toda a história e das circunstâncias assustadoras por quais Edith passou. Fingir ser alemã e viver entre os inimigos, não foi nada fácil. Ela tinha muito medo de ser descoberta e viveu dias de muito estresse. A tensão, a ansiedade, a preocupação são sentidas durante toda a leitura, extrapola as páginas do livro e chega até os leitores. Não há como não sofrer diante de adversidades tão terríveis.

Sob a perspectiva da vítima, “A Mulher do Oficial Nazista” apresenta um olhar bastante revelador da vida na Europa sob o domínio de Hitler e depois da rendição alemã. Recomendo a leitura.

site: http://www.newsdacris.com.br/2018/02/resenha-mulher-do-oficial-nazista-de.html
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Yago.Menezes 01/04/2018

Muito bom.
Um livro excelente, com um ótimo desenvolvimento, apesar de desacelerar um pouco no final, ficando um pouco mais fraquinho, é capaz de emocionar com um relato incrível de sobrevivência.
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Diego Vertu @outro_livro_lido 02/06/2024

Forte
O livro é a autobiografia de Edith Hahn, uma austríaca judia que precisa sobreviver ao tempos do nazismo na Europa. Edith vive bem na Áustria até que Hitler toma o poder na Alemanha e anexa a Áustria a seus domínios, nisso começa a caçada aos judeus levando Edith a trabalhos forçados em fazendas e fábricas. Para fugir dos campos de concentração, Edith acaba assumindo uma identidade falsa com a alcunha de Grete, nesse meio tempo, conhece Werner, um soldado alemão do partido nazista, mas como tinha uma deficiência, ele não participa ativamente da guerra e mesmo sabendo a verdade sobre sua esposa a aceita, Edith vive como uma nazista maldizendo o partido, sem esquecer suas origens e com o medo de ser descoberta.

Por mais que já sabemos os horrores do Nazismo, a leitura desse livro acaba nos surpreendendo pelos detalhes que a autora conta. Há trechos fortes, descritos por uma pessoa que realmente vivenciou os horrores da Europa nos anos 40, como era viver escondida com uma identidade falsa e tendo que aguentar e exaltar uma pessoa (H1tler) que torturou seu povo e sua família. Acho que é um livro obrigatório, ainda mais para a nova geração que parece não conhecer os mal feitos do nazismo.
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Elisabete Bastos @betebooks 29/10/2018

Judia disfarçada em Berlim se casa com alemão ariano
Edith é judia e terminou a Faculdade de Direito na Áustria. Mas a Áustria tinha mudado com a anexação a Alemanha Nazista. Ela não pode fazer a sua prova de mestrado em 1938. Duas irmãs conseguiram sair da Áustria. Edith postergou tanto por amor ao Pepi, que foi levada ao campo de trabalho e agora, precisava lutar pela sobrevivência. Surge a possibilidade de ser outra pessoa Grete Denner, mas jovem sete anos, cristã e foge para Berlim. Lá ela encontrará um ariano Werner e casará com ele. Muitos sobressaltos e reviravoltas, mas o desejo de se manter viva prevalecerá.
Excelente livro autobiográfico.
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EXPLOD 29/06/2019

Dizer que a história de Edith Hahn é mais incrível do que um enredo de ficção, diante de inúmeros casos relatados em livros famosos sobre o Holocausto, é chover no molhado. Mas, realmente, mesmo não tendo ido para um campo de concentração (embora tenha sofrido num campo de trabalhos forçados), sua história é muito singular e parece ser um roteiro de cinema.

É também significativo o fato de que há amplo destaque (em decorrência das lembranças de Edith) sobre o ideal ou o “paraíso socialista”. Igualmente, a fé em conclusões de escritores e filósofos materialistas, ateus e comunistas, mesmo que forjados sob uma falsa aparência de ciência. Ora, após a queda do regime nazista, de forma imediata, a autora sofreu na pele o que era o seu paraíso socialista, tendo permanecido por pouco tempo na área da Alemanha Oriental (fugiu para a Inglaterra e sua filha lhe foi grata por isso).

Este é mais um daqueles livros biográficos que revelam a história viva daqueles tempos tão sombrios. Essas leituras são sempre impactantes e imprescindíveis para o conhecimento de mundo, de pessoas e de ideais fracassados desde sua origem.
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