Belinda

Belinda Maria Edgeworth




Resenhas - Belinda


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Kris 16/02/2024

Pensei que era bom, mas é maravilhoso.
Não consigo acreditar que um livro tão claro e explícito em críticas sociais foi escrito por uma MULHER em 1801.
Temos vários personagens femininas que são a frente de seu tempo, mas a protagonista é recatada e sensata, porém ela também sabe muito bem expor suas opiniões e vontades de forma bastante decidida.
Tais personagens secundários são tão bem desenvolvidos que a gente passa a torcer por essa família disfuncional mas que no off era muito mais comum de se ver pela famosa sociedade Londrina do que mostrava as aparências.
O desenrolar romântico da Belinda foi um desenrolar e tanto pq aguçou muito a nossa imaginação até o último momento da história, onde ainda algumas artimanhas estavam sendo reveladas. E nunca, nunca mesmo, a gente podia imaginar um desfecho como esse final.
Temos um pouco de tudo, tranbiqueiros, fofoqueiros, cafagestes, viciados em jogos, duelos de mulhers, de homens, de cachorros e de criados e cavalheiros, entre outros. É realmente um enredo muito animado e divertido.
Recomendo.
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Ana 29/01/2024

Uma leitura cativante
"Nossa história possui uma moral; e, sem dúvida,
Todos vocês têm inteligência o suficiente para descobrirem qual é."
Este é um livro com uma moral edificante e que te deixa completamente focado na história. Quem é lady Whistledown perto de lady Delacour, uma mulher fascinante do início ao fim, com falas e modos icônicos? Recomendo a leitura a todos aqueles dispostos a sofrer com o amadurecimento dos personagens e a rir durante os momentos felizes ao longo do romance!
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Luccal1 27/08/2023

Definitivamente sei porque Jane Austen gostava tanto dessa obra. O final kkkkkkkk juro pra um livro dessa epoca ele tem um humor bem acido e ironico e com ate uma metalinguagem. Belinda com certeza não é o foco da história apesar de ser a unica com senso, eu amei tanto Lady Delacour e o progresso de personagem dela foi simplesmente incrível. Não sei direito se shippo o casal do final mas assim, cest la vie i guess. Chorei, ri, devorei esse livro, de brigas de pistola de mulher, corridas de porco, charlatães, homem usando roupa de mulher, juro esse livro tem tudo. Queria que fosse mais famoso do que é, com certeza merecia ser chamado de clássico.
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Lohan Pedro 24/06/2023

Um final de novela
? Belinda, de Maria Edgeworth.

É o meu primeiro contato com a autora. Belinda foi publicado pela primeira vez em 1801, é um romance gostoso de aproximadamente 500 páginas. E leitura flui tanto que a leitora nem percebe quando o livro acaba.

A história perpassa com nada mais, nada menos que a apresentação de Belinda para a sociedade. E para o tal, nossa jovenzinha acaba por estar sob os cuidados de uma das mulheres mais populares, a lady Delacour. E seria através disso que Belinda poderia arrumar um marido rico.

Eu preciso destacar que no começo do livro tive meus problemas com lady Delacour. Era um misto de amor e ódio, tudo na mesma sintonia. Porém durante a leitura lady Delacour não só passa a conquistar as leitoras, como se mostra necessária no desenvolver de toda a trama. Seria algo muito monótono caso não existisse essa personagem. E com isso, se tornou minha personagem favorita. Ela tem enredo do começo ao fim.

Belinda me parecia mais uma garota de classe média sem sal que busca um marido rico. Porém, a autora soube bem trabalhar com a personagem. Belinda tem uma personalidade que ninguém pode colocar defeito. Além de ela ser extremamente doce, ela também tem opinião própria que faz com que não deixe seu pensamento ser levado / mudado por ninguém.

Bom, enquanto aos possíveis amores de Belinda, só Jesus na causa. Ninguém que chame atenção ou faça torcer para acontecer o casal do ano. Porém isso tudo muda no final do livro quando percebemos com mais clareza o caráter de um deles. Leia para descobrir. ?

Belinda está à venda no site da editora Pedrazul. Porém há outras obras da autora, o qual também estou ansioso para ler. Porém, essas outras obras estão disponíveis apenas para quem é assinante do clube de leitoras da editora.

É preciso destacar que a obra faz diversas citações a outras grandes obras literárias.

Ainda é preciso destacar o final do livro, é extremamente agradável e digno de final de novela. E lady Delacour tem um papel crucial no desenvolver desse fim.

É isso pessoal.
Claire Scorzi 24/06/2023minha estante
Relendo a sua resenha, me vem a lembrança de que a Lady tinha mesmo um papel no final do livro. Ah preciso reler! Rs


Lohan Pedro 21/07/2023minha estante
Sem ela, não haveria um final tão legal! Ela é minha personagem preferida. Eu vivi um amor e ódio, e o amor venceu no final.




Por Rachel Paiva 16/06/2023

Uma leitura formidável ?
Livro citado por Jane Austen em Abadia de Northanger , Belinda é um clássico maravilhoso!

Belinda é um livro que todo leitor apaixonada pela literatura clássica deveria ler!

A narrativa de leitura fácil, leve e cheia de mensagens que fazem o leitor refletir, aborda questões sobre a moralidade, o amor ao próximo e como se deve viver de forma digna. Apesar de ter sido publicado pela primeira vez no início do século XIX, o tema do livro poderia ser considerado bem atual.

Num estilo literário que nos lembra o de Jane Austen, Maria Edgeworth nos mostra a sua grande influência para Austen. E conforme vamos lendo vemos o quanto Jane Austen deveria ser apaixonada pela autora. A escrita dela é encantadora!

A história de Belinda inicia-se com ela sendo enviada por sua tia casamenteira (que nos lembra um pouco a sra Bennet) para Londres a fim de encontrar um marido rico. Porém, Belinda nos surpreende com sua sensatez, benignidade e autenticidade. Ela não se deixa influenciar pelo comércio de casamento e provoca em todos que a conhecem, com a sua maneira gentil e inteligente, uma mudança de comportamento.

O livro nos entrega muita amizade, amor, romance, conflitos, mistérios e reviravoltas. Um romance cheio de ensinamentos, mas que deixa o leitor perplexo e com quentinho no coração!

Dei 5 estrelas para Belinda e já coloquei a autora como uma das minhas referências no meu gosto literário.
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Aninha 28/02/2023

A Moralidade do Século XIX
Belinda Portman é sobrinha de Seline Stanhope, sua tia é conhecida pela chamada a (aspas) arte de subir na vida (aspas). Conseguiu arranjar o casamento de suas quatro sobrinhas com homens dotados de grandes fortunas e, segundo a tia, todas estão repletas de felicidades. Belinda é a única sobrinha solteira e que a tia, visando um futuro próspero decide enviá-la para residência da viscondessa lady Delacour. Contudo, Belinda é a personagem íntegra e mantém sua verdade convicta de que se casará quando sentir amor independente do lado financeiro do futuro noivo.

Durante a estadia na casa de lady Delacour, Belinda se vê na companhia de uma dama coquete e que está em crise com seu marido devido as iminentes discussões sobre quem manda no relacionamento. Também é neste período que Belinda conhece o galante Clarence Hervey, e que segundo a tia Stanhope, o jovem é o par perfeito e notável de grande fortuna. O desenrolar desta história promete a aparição dos demais personagens que me deixaram tão envolvida pela escrita da autora.

O enredo mostra uma extensa reflexão sobre a moralidade. Cada personagem tem uma característica que marca o perfil da educação feminina. A maneira como as mulheres eram orientadas a tomar as decisões no século XIX baseadas em agradar a sociedade e por fim serem (aspas) premiadas (aspas) com um casamento de riquezas.

A autora destaca a distinção de gênero, e penso que na época este livro tenha chocado alguns leitores ao ver duas mulheres frente a frente em um duelo, ou ainda, uma mulher com trajes masculinos frequentando lugares permitidos somente aos homens.

Amo a forma como a autora dá personalidade para cada um de seus personagens, sobretudo as mulheres deste livro. E não me surpreende que Jane Austen tenha citado Belinda em seu livro A Abadia de Northanger e refere-se como (aspas) um livro qualquer no qual são ostentados os maiores poderes da mente, no qual são transmitidos ao mundo, na linguagem mais esmerada, o conhecimento mais profundo da natureza humana, o esboço mais apurado de suas variedades, as mais vivas efusões da perspicácia e do humor (aspas).
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Vanderni 31/12/2022

Surpreendente!
É um livro antigo, mas não é ingênuo para a época. Alguns personagens estão bem à frente do seu tempo. Recomendo demais!
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Tamires 27/07/2018

Belinda, de Maria Edgeworth
“E enquanto o talento do nongentésimo compilador da História da Inglaterra ou do homem que reúne e publica num livro algumas dúzias de linhas de Milton, Pope e Prior, com um artigo do Spectator, e um capítulo de Sterne, é elogiado por mil plumas, há um desejo quase universal de vilipendiar e desvalorizar o trabalho do romancista, e rebaixar obras que têm apenas o gênio, a inteligência e o bom gosto para recomendá-las. ‘Não sou um leitor de romances… Raramente folheio romances… Não vá imaginar que leio muitos romances… Para um romance está muito bom.’ Esta é a cantilena de sempre. ‘E o que anda lendo, senhorita?’ ‘Ah! É só um romance!’, responde a mocinha, enquanto larga o livro com afetada indiferença ou momentânea vergonha. ‘É só Cecilia ou Camila ou Belinda’; ou, em suma, só alguma obra em que se exibem as maiores faculdades do espírito, em que o mais completo conhecimento da natureza humana, o mais feliz traçado de suas variedades, as mais vivas efusões de inteligência e humor são oferecidos ao mundo na linguagem mais seleta.”

“Aquele que, homem ou mulher, não sente prazer na leitura de um bom romance deve ser insuportavelmente estúpido.”

AUSTEN, Jane. A Abadia de Northanger. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martin Claret, 2012. p. 42 e 129.

O fragmento acima foi responsável por me apresentar o título Belinda, de Maria Edgeworth, publicado há algum tempo pela Pedrazul Editora. Em A Abadia de Northanger (1818), Jane Austen nos presenteou com uma de suas mais adoráveis protagonistas, a ingênua Catherine Morland: uma leitora voraz, especialmente de romances góticos como Os Mistérios de Udolpho. Com sua ironia característica, Austen faz uma espécie de paródia dos romances góticos, sobretudo os de Ann Radcliffe, e defende a leitura de romances, conforme visto acima. E a autora estava certa: o que pode ser melhor que a leitura de um bom romance? Livro técnico algum é capaz de elevar o nosso espírito da mesma forma que as páginas de uma boa ficção.

Ao terminar a leitura de A Abadia de Northanger, o leitor curioso vai logo em busca de Udolpho, que eu, inclusive, recomendo muitíssimo. Entretanto, depois das aventuras de Emily, temos a necessidade de prosseguir com a lista de recomendação de Jane Austen. E o próximo livro da lista disponível em português, é Belinda.

Publicado originalmente em 1801, Belinda é o tipo de livro que, embora retrate uma época há muito tempo ultrapassada, ainda pode nos ensinar muita coisa sobre como é a vida em sociedade. A mocinha, uma jovem ingênua — porém bastante sensata — que é posta junto a uma experiente dama da sociedade, a fim de aprender algumas coisas com ela e, com sorte, conseguir um valioso casamento, é uma pessoa capaz de nos mostrar sutilezas de uma vida não tão diferente da nossa, no século XXI. As afetações, amizades falsas, pessoas inconsequentes e levianas presentes em Belinda poderiam muito bem estar entre nós, neste mundo louco em que vivemos. E precisaríamos ser tão firmes e determinados como a protagonista para não cair nas armadilhas dos joguetes sociais.

O enredo de Belinda é muito rico: ao colocar uma protagonista iniciante na alta sociedade, Maria Edgeworth mostra mais que os dilemas da mocinha em relação aos seus pretendentes em contraponto aos seus valores morais. Há aqui, em como todo bom clássico, sobretudo inglês, aquela crítica à futilidade dessa camada abastada da sociedade e seus costumes mesquinhos e, porque não, bastante tóxicos. A sociedade de aparências é um ponto marcante em Belinda desde o início. São muitas as sutilezas que formam a trama principal, tornando o livro uma leitura bastante enriquecedora.

Confesso que as personagens femininas e suas tramas foram o que mais me chamaram atenção em Belinda. Tirei muitas lições dos diálogos e situações vividas pela protagonista e também pelas personagens secundárias.

“Que tesouro é encarar tudo com um coração novo! Todos os corações, hoje em dia, são de segunda mão, na melhor das hipóteses.” (p. 16)

“Nunca é tarde demais para as mulheres mudarem de ideia, de roupa, ou de amantes.” (p. 19)

“Siga o meu exemplo, Belinda: encontre seu caminho através de cotoveladas na multidão. Se você parar para ser civilizada e pedir desculpas, e ‘espero não tê-lo machucado’, será pisoteada.” (p. 27)

“O que eu sofro em privado é conhecido apenas pelo meu coração.” (p. 64)

Belinda não é uma leitura exatamente fácil: aqui temos alguns períodos longos de um texto delicioso, porém um pouco rebuscado. No entanto, vale a pena cada página! Percebemos o belo trabalho realizado com a edição, bem traduzida e enriquecida com as ilustrações originais, além de termos acesso pela primeira vez em português a um texto adorado por ninguém menos que Jane Austen. Recomendação melhor não há!
Marisa.Palma 09/11/2018minha estante
Estou lendo...!!!!


Tamires 09/11/2018minha estante
Que ótimo, Marisa! Espero que goste!




mara sop 14/03/2018

Nos Bastidores da Alta Sociedade Londrina
Belinda é uma das sobrinhas de Mrs. Stanhope, famosa casamenteira da alta sociedade inglesa, que conseguiu excelentes partidos para suas sobrinhas mais velhas. E chegada a vez de Belinda, sua tia a manda passar uma temporada com Lady Delacour, uma das damas mais respeitadas de Londres. Mas ao dividir o dia-a-dia de Lady Delacour, Belinda vê que nem tudo são rosas em sua família, e que além de um matrimônio complicado, a dama guarda muitos segredos. Além de tudo, sua vida na sociedade também não vai às mil maravilhas. Quando Belinda escuta da boca do rapaz que mais simpatiza, que desconfiam dela por ser sobrinha de quem é, e que justamente por isso é mais uma jovem que foi educada para conseguir laçar o melhor partido do momento seguindo as artimanhas da tia casamenteira, deixa a moça estarrecida e faz com que ela decida não seguir mais os conselhos de sua parenta.

Belinda é uma moça de bom coração, humilde e cheia de caráter, e com jeitinho, aos poucos, vai ajudando seus amigos a resolverem suas questões, coisa que acaba chamando atenção de um certo jovem que a havia julgado mal. Mas essa história de amor teria ainda muitos obstáculos a serem transpostos, além de uma má impressão inicial.

Uma das coisas que mais gostei do livro foi ter um mocinho tão fora dos padrões dos clássicos. Mr. Hervey é irônico, aventureiro, se mete nas situações mais cômicas e não perde nenhuma das qualidades que o tornam um mocinho totalmente apaixonante. Lady Delacour é uma das personagens que mais se destacam e muitas vezes rouba a cena com sua rivalidade fútil com outra dama da sociedade. Algumas das melhores cenas do livro tem Lady Delacour e Mr. Hervey aprontando das suas.

Belinda é uma história linda, cheia de nuances, escrita magistralmente pela maior romancista de sua época, Maria Edgeworth, uma das maiores referências para a jovem Jane Austen. Apesar dos parágrafos muito longos, o que torna a leitura levemente cansativa e um pouco demorada, não há como não querer virar a página pra ver o que vem a seguir. A história é envolvente, os personagens são intrigantes e a autora consegue aguçar nossa curiosidade o livro todo

site: https://goo.gl/kEHpyF
CRIS LI 14/03/2018minha estante
Tô doida por esse livro desde que a Pedrazul lançou.


Mariana B 15/03/2018minha estante
Quero muito ler esse livro. Fiquei muito curiosa com esse mocinho


mara sop 16/03/2018minha estante
Esse mocinho é bem diferente, e ao mesmo tempo, não perde o encanto de mocinho de clássico Realmente adorei o Mr. Clarence Hervey! :)




Chirlei 22/02/2017

Um dos romances mais incríveis que já li!
Quando eu li sobre este livro em A Abadia de Northanger eu fiquei muito curiosa, pois Jane Austen não citaria um livro eu seu romance se ele não fosse magnífico. E Belinda é magnífico! Não foi à toa que Austen o citou. Trata-se de um romance que toda pessoa deveria ler, pois ele, além de ser adorável, ensina a viver com dignidade nesse mundo o qual vivemos. Tem uma linguagem simples, nos prende, e ele me lembrou muito o estilo da própria Jane Austen, o que comprova que Maria Edgeworth foi uma influência para ela. Lembrou-me também de Evelina, de Frances Burney, que eu também amei, mas Belinda consegue ser ainda melhor! Portanto, não existe outra palavra para definir Belinda senão formidável! Miss Portman é uma jovem, cuja mente sensata e prudente, dá uma aula de como se viver com dignidade, respeito e ser feliz em pleno século XVIII. Enviada para Londres por sua tia casamenteira para encontrar um marido rico e com um título de nobreza, Belinda influência a vida de todos aqueles os quais têm a honra de conhecê-la. Ela se apaixona pelo lindo e boa gente Clarence Hervey, mas este esta comprometido com uma misteriosa dama. Então Belinda começa a aceitar a corte de Mr. Vicente – que tem a aparência de um herói de romance, como a autora o descreve: é filho de um inglês com uma mulher das Índias Ocidentais, portanto, um moreno de olhos verdes! –, mas seu coração bate é por Clarence. Um dos romances mais instrutivos já escritos até hoje, um manual de como ser feliz em meio às frustrações da sociedade. Dei cinco estrelas para Belinda, mas daria 1000. Entrou para a minha lista de livros prediletos!
Katherine 22/02/2017minha estante
Tô doida pra ler!


AnaFigueira 18/07/2017minha estante
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Anne 04/10/2017minha estante
Realmente, um livro extraordinário


Nilda Lins 08/01/2018minha estante
Ansiosa para iniciar a leitura.


Gabi 19/02/2019minha estante
Onde posso encontrar esse livro ?




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