Inferno no Colégio Interno

Inferno no Colégio Interno Lemony Snicket




Resenhas - Desventuras em Série: Inferno no Colégio Interno


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Patricia Lima 17/09/2016

Inferno no Colégio Interno
A história segue a mesma fórmula dos outros livros, a única diferença, e que na minha opinião foi o destaque do livro, é que os irmãos Baudelaire fazem amizade outros irmãos que também são órfãos, eles acabam criando uma amizade bem legal e também ajudando os Baudelaire no decorrer da história. Outro diferencial é que o livro termina com um pequeno mistério que fica como gancho para o próximo livro. No geral, os livros estão ficando repetitivos, eu espero que eles mudem um pouco a forma de como a história acontece, pra não ficar sempre a mesma coisa.
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Ana Lima 09/09/2016

Um colégio interno certamente não é o melhor lugar do mundo para uma criança viver, mas depois de tudo o que os órfãos Baudelaire passaram desde a morte de seus pais, foi um alívio ter para onde fugir mais uma vez das garras do conde Olaf. Mas como ainda estamos falando sobre as 3 crianças mais azaradas que já pisaram na Terra, nem tudo são flores.

A começar pelo diretor do colégio, um homem egocêntrico e autoritário, que obriga todos os estudantes a assistirem todos os dias seu recital interminável de violino. A ideia em si já é ruim, mas quando descobrimos que ele toca extremamente mal, o coração já começa a apertar por conta dos irmãos. Como se não bastasse, por serem órfãos e não terem um responsável legal para assinar a contratação dos quartos, os Baudelaire são obrigados a dormirem em aposentos específicos para órfãos, que mais parecem um porão - tudo isso com acréscimo de caranguejos e fungos gotejantes.

Mas para Violet, Klaus e Sunny não há problema pior que o conde Olaf, e a escola garante que o deixará longe dos garotos através de um sistema supermoderno de computadores, então levar a vida naquele lugar não parece tão terrível, principalmente quando os gêmeos Duncan e Isadora Quagmire aparecem na história.

São os primeiros amigos que os órfãos encontram depois de todo o ocorrido, e confesso que é bastante reconfortante saber que, mesmo que por pouco tempo, os três foram minimamente felizes. Mas como felicidade de Baudelaire dura pouco nessa história, o conde Olaf dá o seu jeitinho de reaparecer e novamente transformar a vida das crianças em um inferno.

Esse volume foi um dos que mais gostei até agora. A gama de personagens é consideravelmente maior do que dos outros volumes - e o próprio narrador/autor assume isso ao citar que é a primeira vez que os órfãos tem contato com o resto do mundo ao frequentar uma escola desde a morte de seus pais.

A amizade construída entre os Baudelaire e os Quagmire me tirou diversos sorrisos e também me deixou com o coração apertado com medo de que as maldades do conde se estendessem a eles (o que, o narrador adianta: irá acontecer). Até rolou um ship de Violet + Duncan, não vou negar.

Eu não havia notado isso nos outros livros, mas depois de perceber nesse dei uma lida nos primeiros capítulos dos outros 4 e confirmei: os livros foram escritos não necessariamente para serem lidos em ordem. Apesar de ser muito mais interessante e bacana a leitura completa das desventuras, o começo de cada capítulo dá ao leitor um parâmetro mais geral sobre as histórias anteriores, e é possível ler cada história isoladamente.

Confesso que depois de cinco livros cheios de azar e tristezas, dei uma cansada de tanta desgraça na vida das pobres crianças. Obviamente estou muito curiosa para saber o desfecho da história, mas por enquanto vou dar uma pausa na série - não pela qualidade da história, jamais! - mas acredito que por ler os volumes com um espaço muito curto de tempo entre eles, acabou cansando bem mais rápido do que de costume.

site: www.poesiadestilada.com
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Mayara 30/08/2016

Em Inferno no Colégio Interno, o quinto livro da série de desventuras dos órfãos Baudelaire, ao contrário dos anteriores, eles não possuem um tutor. Sr. Poe, muito ocupado, decido manda-los para um colégio interno.
Os irmãos ficaram ansiosos por finalmente voltarem a estudar e conviver com crianças de suas idades. Porém, eles logo percebem que a experiência não será agradável. Eles logo conhecem o vice-diretor Nero, um violinista terrível que se considera um grande gênio da música, que os obriga a dormir em uma cabana repleta de caranguejos e fungos. Se não bastasse isso, os irmãos ainda tem que lidar com professores tediosos, sem contar Sunny que tem que trabalhar como secretária de Nero, mesmo sendo apenas um bebê, regras estúpidas e a antipática Carmelita Spats.
Felizmente, somos apresentados aos personagens que se tornaram melhores amigos dos nossos protagonistas, os trigêmeos Duncan e Isadora Quagmire, que, como os Baudelaire, perderam seus pais e o irmão em um terrível incêndio, deixando para trás uma enorme herança.
É neste livro que a história de Violet, Klaus e Sunny começa a mudar, nos mostrando um pouco mais dos mistérios que envolvem toda a trama.
Conhecemos também um pouco mais sobre Beatrice, o grande amor de Lemony Snicket, a quem ele dedica todos seus livros.
Como sempre a narrativa é rápida e de fácil entendimento. Repleto de humor e mistérios que só nos deixam ainda mais curiosos para continuar a saga.

site: https://chalegeek.wordpress.com/2016/08/30/resenha-inferno-no-colegio-interno-de-lemony-snicket/
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Bela Lima 23/06/2016

Ao meu amado Lemony Snicket, a quem levarei para sempre seus conselhos.
Um capitulo mais desafortunado dos Baudelaire tem como cenário a Escola Preparatória Prufrock (Prep Prufrock para os íntimos), que tem Memento mori/Lembra-te que morrerás como lema. Como dito no livro anterior, os órfãos terão que ficar num colégio interno enquanto Sr. Poe concilia seu trabalho com a procura de um novo tutor para essas três crianças.

“A timidez é curiosa, porque, da mesma forma que a areia movediça, pega as pessoas de surpresa, e, também como a areia movediça, faz com que as vítimas olhem para baixo.”

O diretor da escola... Ops, o vice-diretor Nero (tão terrível quanto o próprio imperador romano) é uma pessoa que gosta de ser malvado, rindo com hi hi hi e um péssimo violoncelista, obrigado os alunos (detentos) a escutá-lo.

A Prep é um lugar horroroso, mas suportável, mesmo que Violet passe as aulas escrevendo historias chatas e curtas, Klaus medindo objetos e Sunny sendo secretária. Secretária! Pois eles fazem dois amigos, os Trigêmeos Quagmire, que também perderam os pais e um irmão num incêndio. Isadora é uma poetisa e Duncan um jornalista, assim como Violet é uma inventora, Klaus um leitor e Sunny uma... Mordedora?

“É um alívio, em tempos agitados e assustadores, encontrar verdadeiros amigos. (...) O mundo pareceu-lhe mais familiar e mais seguro, sensação que não experimentavam fazia muito,muito tempo.”

Mas tudo que é bom termina, principalmente na vida infeliz desses órfãos. O inevitável previsível acontece, Conde Olaf aparece. (Quem rimou? Eu!) Disfarçado dessa vez como instrutor Genghis, professor de ginástica, os Baudelaire não contam suas suspeitas a Nero, acostumados a serem desacreditados, contudo os trigêmeos decidem ajudá-lo a descobrir o novo plano maligno dele.

Nesse livro, ninguém morre, entretanto vamos relembrar que o colete de Tia Josephine foi encontrado quando eles estavam no inferno, digo escola. Os órfãos não têm sorte, os trigêmeos têm uma fortuna, o que será que irá acontecer? E um novo mistério é acrescentando a trama: o que é CSC?

Ps. Ao meu amado Lemony Snicket, a quem levarei para sempre seus conselhos. Adiante uma frase instrutiva e proveitosa como nenhuma mais dita por adultos é:

“Você, leitor, sabe muito bem que uma boa noite de sono ajuda a ter um bom desempenho no colégio, e, se você é estudante, deveria cuidar para ter sempre uma noite bem-dormida, a não ser que esteja num capítulo interessante do livro que está lendo, e nesse caso o melhor é ficar acordado a noite inteira e que se dane o aproveitamento escolar.”

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/06/resenha-inferno-no-colegio-interno.html
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Leo Lee 05/06/2016

E a historia se repete, mais uma vez
os Baudelaires mais uma vez são levados para serem cuidados em outro lugar, dessa vez o local das desventuras é o colégio interno prep. prufrock, uma escola sob a responsabilidade do Vice-diretor Nero, um ser insuportável que autoconsidera-se um gênio do violino, que gosta de inventar regras absurdas que só fazem piorar a vida de seus alunos. Mas nem tudo vai ser tão terrível dessa vez, pois os irmão Baudelaires, pela primeira vez em toda a desventuras, farão amizade! Os amigos são os dois trigêmeos Quagmire, que tem uma historia bem parecida com a deles, pois perderam os pais e o irmão num misterioso incêndio.
A estrutura narrativa continua bem similar com os livros anteriores, o que deixa a historia um bocado previsível, mas isso é compensado pela forma brilhante que Lemony Snicket escreve todas as tragédias dos Baudelaire. Um detalhe interessante que difere dos outros livro é que nós acabamos conhecendo um pouco mais da vida de Beatrice, personagem sempre citado, mas que nunca soubemos nenhum detalhe de sua curta vida e dolorosa morte. Outro ponto interessante é que esse livro termina com um gancho, coisa que nos livros anteriores nunca teve
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Mila F. @delivroemlivro_ 12/05/2016

Que perfeito! Amei.
The Austere Academy, no Brasil Inferno no Colégio Interno é o quinto livro da famosa série Desventuras em Série, sendo precedido por Mau Começo, A Sala dos Répteis, O Lago das Sanguessugas e Serraria Baixo-Astral.
Como essa série é uma sucessão de fatos terríveis, assim que termina um livro, automaticamente começa outro a partir do momento em que terminou o anterior, portanto, tal como o Sr. Poe já tinha alertado os irmãos Baudelaire (Violet, Klaus e Sunny) no livro anterior que, se não desse certo na Serraria Baixo-Astral as crianças seriam mandadas para um colégio interno, é exatamente isso que acontece e acompanhamos os três irmãos desde a chegada ao colégio e a sequencia de fatos triste que ocorrem por lá.
Logo de início o vice-diretor Nero – um ser arrogante e brutal, tocador péssimo de violino – explica a leis e regras da Escola Preparatória Prufrock, salientando que quem desobedece é castigado cruelmente, mas o pior é que os irmãos Baudelaire não têm direito a terem dormitório, pois são órfãos e, portanto, vão parar no Barraco dos Órfãos, um lugar úmido, desconfortável e sujo.
Para completar o infortúnio das crianças, temos uma antagonista absolutamente chata, encrenqueira, fofoqueira e que sempre quer chamar atenção, Carmelita Sparks. Mas para ‘balancear’ tanto fato ruim, Violet, Klaus e Sunny conhecem os trigêmeos Quagmire, no entanto um dos irmãos tinha morrido sobrando apenas Isadora e Duncan que acabam se tornando os melhores amigos dos Baudelaire e ajudando-os sempre. Sãos uns fofos (juro que quando eles estavam por perto eu ficava cheia de esperança e com vontade de abraça-los, personagens absolutamente com energia positiva).
"Os amigos podem fazer-nos sentir que o mundo é mais familiar e menos traiçoeiro do que na realidade é." (p.54)
Calma, tá faltando alguém... o Conde Olaf, sim, o ser mais asqueroso da literatura volta a usar mais um de seus disfarces e se torna o professor de educação física e faz os irmãos de um programa de treinamento D.O.R., deixando as crianças exaustas e acabadas durante todas as noites da semana.
O final, como previsto, foi triste e novamente os irmãos Baudelaire terão que ir embora e tentar encontrar a paz e o sossego em outro lugar, mas não vamos nos enganar. Se depender de Lemony Snicket, final feliz, aqui, não existe.
Particularmente eu amei Inferno no Colégio Interno, até agora nas minhas leituras, este foi o melhor livro da série. Vemos os Baudelaire envolvidos com pessoas na mesma faixa etária que eles, temos a presença de personagens já conhecidos nossos e a introdução de outros. Eu só queria que os trigêmeos Quagmire se tornassem personagens recorrentes, pois amei eles. Cativaram meu coração instantaneamente.
Em suma ler a série Desventuras em Série: Inferno no Colégio Interno é algo extremamente prazeroso e rápido (em um dia ou menos dá para terminar a leitura), apesar de antes de começar a ler saibamos (ou suspeitamos) de que as coisas acabaram mal para os irmãos Baudelaire, não podemos dizer que é um livro clichê, pelo contrário segue um estilo próprio, um enredo peculiar e uma narrativa envolvente e cheia de alto explicações.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Lucas 02/04/2016

O começo do grande divisor de águas na história
Sr. Poe falou: "Se der tudo errado na Serraria, vou colocá-los num colégio interno".

Advinha onde esse livro vai ser narrado?

NUM COLÉGIO INTERNO.

Nossos órfãos queridos vão estudar num colégio, crendo dessa vez (só pq o diretor tem um computador de última geração) não irão ver a fuça do Conde Olaf.
HAHAHAH COITADOS.

Conde Olaf volta com tudo nesse livro. E dessa vez mais inteligente que nunca.

Nesse colégio tudo é rigoroso. Um exemplo de punição é você fazer uma refeição sem talheres ou sem copo.
SIM. SEM COPO. (A punição do copo é ter que passar a língua no líquido que fica empoçado na mesa. EU ACHEI UM ABSURDO.)

Sunny nesse livro foi a que mais se ferrou. Até os dedos grampeados ela teve. MAS, CALMA. Nao é um livro de tortura.

Nesse livro ainda temos a aparição de dois personagens que também são órfãos: Duncan e Isadora.
MEU DEUS COMO FOI BOM ISSO.

Ai vem o final e hcuithgjohgth

Mas, ninguém morreu.

Esse livro até agora é uma tábua de salvação pq ninguém morreu.
Mas, fomos introduzidos ao um mistério bem interessante.
Ansioso pelo próximo livro.

#PRAY PELOS ÓRFÃOS
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Blog MDL 07/02/2016

Conforme explanado na última resenha, o Sr. Poe alertou aos órfãos Baudelaire que, caso algo desse errado na Serraria Alto-Astral, não haveria outra escolha para os meninos, senão matriculá-los em um colégio interno. Eis então nossos jovens heróis, juntos ao Sr. Poe, em frente à Escola Preparatória Prufrock, com seu belíssimo lema “Memento Mori” (Penny Dreadfull fellings), que, traduzido do latim, significa “Lembra-te de que Morrerás”

O livro mostra que essa nova etapa da vida dos irmãos será sofrida ao nos mostrar sua nova antagonista, Carmelita Sparks. Carmelita é uma menina esnobe e arrogante, que quer sempre ser o centro das atenções, tendo o maior prazer em humilhar as pessoas em público sempre. Se isso já não fosse ruim, conhecemos também o vice-diretor Nero, um homem que se considera um gênio e exímio tocador de violino, mas que na verdade é um tirano tolo e arrogante, que remeda seus estudantes em tom hostil e não sabe toca nada no violino, apenas arranha as cordas. Nero explica as regras da Escola, sendo uma delas a que os estudantes precisam obrigatoriamente ouvir, todos os dias, um recital de seis horas da terrível música de Nero.

Os alunos que não vão são punidos pagando um pacote de balas ao vice-diretor, enquanto assistem-no devorar todo o pacote. Ele também explica sobre o maravilhoso e aconchegante alojamento dos alunos, mas os irmãos Baudelaire não terão acesso a eles, pois faz-se necessário a assinatura de autorização dos pais, que os irmãs não tem, por serem órfãos. Eles são encaminhados então para o Barraco dos Órfãos. Um lugar úmido e cheio de fungos que pingavam a todo instante, com caranguejos que os beliscam e uma pilha de feno como cama, sem falar que as paredes eram pintadas em um verde pavoroso, cheio de corações espalhados, parecendo um cartão de Dia dos Namorados brega.

As aulas não eram muito melhores, pois o professor de Violet apenas relatava entediantes fatos históricos, enquanto comia bananas, a de Klaus tinha obsessão pelo sistema métrico, forçando os alunos a medirem tudo e, como a escola não tinha uma classe, Sunny acabou tendo que se tornar secretária do vice-diretor, tendo que lidar com atividades impossíveis para um bebê.

E, como cereja do bolo, que está lá em mais um plano para tomar a fortuna dos Baudelaire? Sim, ele mesmo, o Conde Olaf! Dessa vez. disfarçado de professor de Educação Física, o Conde Olaf fará com que nossos pequenos desafortunados participem de seu programa de treinamento D.O.R. , tornando a vida deles ainda mais complicada.

Mas, nem tudo foi sofrimento para nossos queridos. Pois na escola eles conheceram os trigêmeos Quagmire. Isadora e Duncan Quagmire eram trigêmeos, até que seu irmão e seus pais acabaram morrendo em um incêndio, como ocorreu aos pais dos Baudelaire. Duncan quer ser jornalista e Isadora é uma poetisa especializada em dísticos (poemas curtos de apenas dois versos). E acabam criando um vícuo forte com esses dois órfãos.

Junto com seus novos amigos, os irmãos terão que sobrevier a mais essa intempérie em suas vidas, enquanto escapam mais uma vez das garras do Conde Olaf.

Esse é, assim como o livro anterior, uma aventura extremamente malvada com os órfãos. Nele vemos que a escola, um ambiente que deveria prover um ambiente seguro para o aprendizado, é um cárcere malvado, onde temos bullying tanto de estudantes, quando da própria figura de poder, representada aqui pelo vice-diretor Nero, que pode ser diretamente relacionado como referencia ao imperador romano Nero, que ficou conhecido por sua tirania e ganância e que forçava seus súditos a vê-lo enquanto tocava violino.

Lemony Snicket continua a nos brindar com seu brilhantismo ao narrar a história. Seja nos exemplos divertidos ou nas cenas tristes e dramáticas, o narrador é um ponto forte durante toda a narrativa.

O livro também é muito amado por diversos fãs da série pela introdução dos trigêmeos Quagmire (mesmo sendo apenas dois agora, ele não abrem mão de serem chamados assim), que são extremamente carismático e que, em poucas linhas, ganham nossos corações, o que nos será péssimo no futuro.

Até tivemos mais do Conde Olaf, mas dessa vez nosso vilão acabou meio em segundo plano a meu ver, pois, mesmo sendo responsável pela crise dos Baudelaire nesse livro, a carga dramática já estava tensa por conta de Nero e Carmelita. Mas isso não dispensou nosso pérfido vilão de aprontar até as últimas páginas desse livro.

Aclamado por muitos como um dos melhores livros de toda a saga, Inferno no Colégio Interno é mais uma aventura ímpar dos irmãos. Mais uma vez estaremos torcendo para que a vida sorria para nossos heróis, e mas uma vez ficaremos tristes com os resultados finais...

site: http://www.mundodoslivros.com/2016/01/resenha-desventuras-em-serie-inferno-no.html
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Gui 14/11/2015

Livro 5 traz um novo fôlego para as "Desventuras em Série".
Estou arrasado com esse livro, e o motivo é esse: Os Quagmire. Nos livros anteriores da série, nós leitores sentíamos, no máximo, uma leve simpatia pelos personagens novos inseridos na história naquele livro: Tio Monty, Josephine, Phill, Charlie. Então quando coisas ruins aconteceram ou estiveram prestes a acontecer a eles, nós não ficamos devastados -pelo menos eu não fiquei.

Mas e quanto aos Quagmire, nesse quinto livro da série? Pela primeira vez o autor inseriu personagens que nós nos identificamos e achamos queridos, assim como os próprios Baudaleire se identificaram. Essa foi, aliás, o principal diferencial desse livro em relação aos anteriores.

Embora eu não tenha ficado surpreso com o desfecho, que foi mais ou menos o que eu já esperava, eu adorei esse livro e pra mim ele é melhor do que O Lago das Sanguessugas e Serraria Baixo-Astral. Justamente porque ele é diferente: Os novos personagens são ótimos, o plano de ação do conde Olaf é diferente, a forma como as coisas se desenrolam são interessantes, o Lemony Snicket revelou bastante coisa do próprio passado e até o misteriozinho que o Duncan deixa no final é intrigante.

Acredito que esse livro deu um novo fôlego para a série continuar se desenvolvendo.

site: twitter: guilheotavio
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Luigi 27/10/2015

CSC
De todos os volumes, este até agora foi meu menos favorito. Embora tenhamos sido apresentados à personagens novos e de melhor caráter, a história permanece em um estado um tanto quanto repetitivo, estamos revendo o mesmo tipo de história, com cenários e personagens diferentes, mas o mesmo desenvolvimento acontece.
Entretanto, o final me pareceu um pouco diferente e mais promissor. "CSC", me pergunto se isso é referência ao clube mencionado na adaptação cinematográfica, estou curioso.
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Renata 27/07/2015

Inferno no Colégio Interno - Lemony Snicket
De longe, o melhor volume da série até agora. E quando digo melhor, não quer dizer que a vida dos pobres orfãos Baudelaire vai melhorar, ao menos um pouco. Tudo o que posso dizer, meus amigos, é algo que o autor repete várias vezes durante a série: se você procura alguma história feliz e agradável, é melhor largar esse livro imediatamente, pois a vida de Violet, Klaus e Sunny está muito longe disso.

Nesse volume, as crianças ingressam em um Colégio Interno super rígido. Para começar, o vice-diretor, chamado Nero, é um louco que toca violino (muito mal, a propósito). Depois, os orfãos são obrigados a morar em um barraco (depois apelidado Barraco dos Orfãos por uma garota desagradável e nojenta) caindo aos pedações e cheio de pequenos caranguejos.
Se isso já não fosse bastante ruim, Sunny, a bebê, não pode frequentar as aulas e acaba virando secretária pessoal no escritório de Nero. O professor de Violet só sabe comer bananas e contar histórias chatas e a professora de Klaus é obcecada em medir coisas.
Mas apesar de todas essas desgraças (que é claro, não serão as únicas), algo esplêndido finalmente ocorre na vida dos Baudelaire durante um bom tempo. Esse algo esplêndido se chama Trigêmeos Quagmire. Duncan e Isadora (que fizeram essa história ser diferente das demais) também são orfãos e perderam seus pais e seu irmão mais novo em um incêndio. Os Trigêmeos (que, lamento dizer, são apenas dois, mas eles continuam se nomeando Tri em respeito ao irmãozinho) estão dispostos a ajudar os Baudelaire em o que quer que seja para livrar-los das garras do tenebroso Conde Olaf e de seus ajudantes.

Como eu disse, foi o melhor da série até agora, graças aos Trigêmeos, que ganharam meu coração logo de primeira. Lamento dizer, porém, que a história só tende a piorar, mesmo com grandes e fiéis amigos ao seus lados.

Lemony Snicket, como sempre, quebrando nosso coração em mil pedacinhos ):
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Sarah Olivera 29/03/2015

Como você pode odiar um personagem mais do que você odeia o próprio Conde Olaf? Esse livro tem muitas desventuras, uma pior que a outra,.. mais do que todos os outros livros, como se isso fosse possível não é mesmo? Relmente, é o "Inferno" no colégio interno, os irmãos Baudelaire vão sofrer do inicio ao fim, com provas rigorosas, professores terríveis, recitais insuportáveis de violino, um dormitório cheio de carangueijos e fungos, além de castigos sem noção e maratonas de D.O.R com o terrível Conde Olaf.
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Shirlei.Stachin 18/03/2015

Inferno no Colégio Interno
Em Inferno no colégio interno, os três irmãos enfrentam caranguejos, provas hiper-rigorosas e os castigos de um internato.O colégio se transformou em mais um desastroso episódio de suas vidas. Desta vez, eles precisam escapar de fungos gotejantes e assistir a recitais de violinos, além de entender o complicado sistema métrico e suportar os exercícios de D.O.R. Violet, Klaus e Sunny têm o poder de atrair desgraças. Quem gosta de histórias alegres não deve nem abrir este livro, avisa o autor, pois as histórias dos Baudelaire são sempre uma desventura pior do que a outra.
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