O Diário de Mary Berg - Memória do Gueto Varsóvia

O Diário de Mary Berg - Memória do Gueto Varsóvia Berg...




Resenhas - O Diário de Mary Berg - Memória do Gueto Varsóvia


4 encontrados | exibindo 1 a 4


spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Duda 13/04/2013

O diário de Mary Berg
Mary Berg tinha apenas 15 anos quando os alemães atacaram a Polônia;se diário é o relato de uma garota. Como muitos jovens que escreviam seu diários,ela estava buscando descobrir algum sentido na crueldade que vivenciava.Mary começou seu diário como forma de se confortar e se mante ocupada.Ela esteve com sua família no gueto de Varsóvia desde seu começo,em novembro de 1940,até uns poucos dias antes da Grande Deportação começar,em 22 de julho de 1942,foram internados como cidadãos norte-americanos na prisão Pawiak,que ficava dentro do gueto.Das janelas da prisão,testemunharam a deportação de mais de trezentos mil habitantes do gueto.
comentários(0)comente



Ana 01/02/2012

Memória do gueto de Varsóvia.
Memórias do gueto de Varsóvia.

O livro “memórias do gueto de Varsóvia” escrito por Mery Berg retrata o sofrimento vivenciado pelos judeus que ficaram em guetos cercados por muros a onde os nazistas tiveram o objetivo de humilhar e torturar os mesmos.
No início da ocupação alemã os Judeus não tinham ideia do que estaria por vir.
Os Judeus que tinham reservas de dinheiro e objetos de valor conseguiram sobreviver mais tempo que os menos afortunados.
Quando Mery Berg foi presa ela recém havia completado 15 anos. Como era filha de uma norte-americana, pertencia a um grupo privilegiado.
Uma bandeira norte-americana na porta de seu apartamento protegia contra o inimigo.
Ela estava entre os que menos sofreram, mas mesmo assim dia após dia ficasse abalada pelas tragédias de seus colegas de escola, vizinhos e parentes.
Após a passagem do tempo a solidariedade cresceu entre todas as classes judaicas, mais e menos afortunadas ajudavam uns aos outros.
Em meados de 1943, os nazistas e seus ajudantes retiram-se do gueto.
Cinco dias depois voltaram com os ataques. Cada casa que oferecia resistência era incendiada, e as pessoas que tentaram fugir eram lançadas de volta as chamas e morriam. Quase mil pessoas morreram dessa forma.
Dia 21de novembro de 1943 aconteceu á primeira troca de prisioneiros entre ingleses e alemães. Cerca de cem pessoas saíram de Vittel sobre tudo os doentes e aqueles com mais de 60 anos, houve despedidas emocionantes, todos os invejaram os felizardos, os mesmos sorriram como se vissem as portas do paraíso após longa tortura e sofrimento.
Depois de muitas chamadas para a troca de prisioneiros ingleses por alemães chegou á vez de Mary B. e sua família, e desta vez ela não teria mais que separar-se de seu pai, pois ele também iria.
No dia 1º de março de 1944 por volta das sete horas da manhã a mãe de Mary B. foi á administração do campo, em alguns minutos depois voltou correndo, gritando: “todos nós vamos”.
Após uma longa viagem de trem que durou dois dias chegaram a Lisboa, em seguida embarcaram em um navio pintado de azuis e amarelas cores da bandeira sueca, o navio viajava com as luzes acesas para ser identificado como um navio diplomático que se chamava Gripsholm, que significa liberdade.
Nos últimos anos, muitos não conheciam a sensação de liberdade os mesmos acharam difícil desfrutar de imediato, toda a liberdade, após quatro anos de arame farpado, muros do gueto, execuções e acima de tudo, terror-terror dia e terror á noite.
comentários(0)comente



4 encontrados | exibindo 1 a 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR