Maria Tudor

Maria Tudor Victor Hugo




Resenhas -


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Marcos606 10/08/2023

Drama romântico em prosa, em três atos de Victor Hugo, cuja primeira apresentação ocorreu no teatro Porte-Saint-Martin em 6 de novembro de 1833.

Além da rainha e de Simon Renard, embaixador de Carlos V, os outros personagens principais da peça são inventados.

Londres, em 1553, Mary Tudor, rainha católica da Inglaterra, filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, sua primeira esposa, desenvolve um relacionamento romântico com Fabiano Fabiani, um atraente aventureiro, apesar das admoestações dos nobres da corte. Consequentemente inevitável, a queda de Fabiano, este odiado favorito de todos, é desejada por Simon Renard, o legado de Philippe, príncipe da Espanha, seu futuro marido.

Fabiano seduz a bela Jane, uma jovem órfã acolhida por um bravo gravurista chamado Gilbert que, tendo-a adotado, prepara-se para desposá-la. Porém, Fabiano Fabiani fica sabendo em segredo que Jane seria a herdeira filha de Lord Talbot, assassinado, que cedeu todos os seus bens ao soberano. Para impedir o casamento e ficar com as terras que lhe foram oferecidas pela rainha (das quais ela não sabe que existe uma herdeira), o favorito revela ao trabalhador que é amante de Jane. Ferido, Gilbert pensa apenas em vingança e se torna o instrumento de Simon Renard. Este último consegue para o trabalhador-gravador uma audiência com a rainha Maria. Gilbert então revela ao soberano a origem de Jane e pede que a jovem tenha seus direitos restituídos para poder se casar com Fabiano Fabiani. Ele dá sua vida em troca. Ulcerada pela traição de seu favorito, cega pela dor, a rainha Maria mandou prender seu amante, mas também ordenou a prisão do trabalhador Gilberto, acusando os dois de terem fomentado uma conspiração contra majestade. Ainda apaixonada, ela continua adiando a data da execução do favorito.
comentários(0)comente



Isabelle Lopes 26/12/2022

"Quando reina uma mulher, milordes, é o capricho quem governa: a política deixa de ser um cálculo; torna-se toda em acasos, sem nada positivo, sem que do dia de hoje possa deduzir-se o dia de amanhã. Em vez de jogar-se o xadrez, joga-se um jogo de cartas".
comentários(0)comente



Gabez 30/03/2022

Gostaria de ter gostado porém me pareceu uma peça escrita apenas para dizer o porquê de uma mulher não poder governar e apenas isso, apesar do título Maria Tudor poderia ser qualquer rainha em qualquer país e isso porquê o foco é em como a rainha era instável por amar seu amante e como a mesma faria loucuras pra o salvar mesmo depois de haver traição de sua parte.
comentários(0)comente



4 encontrados | exibindo 1 a 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR