Resenhas - Novas Lendas Orientais

Anny Campos 13/12/2023

Um olhar sobre a cultura árabe
Os contos são bem curtos e diretos, no meio do livro passa a ser a tradução de um conto maior com várias histórias.
Gostei por ter uma visão da cultura que eu não tinha. Recomendo ?

CARINA 27/02/2023

Assim com outros livros de Malba Tahan, uma leitura agradável que nos surpreende a cada conto, relatando costumes e tradições que nos envolvem na leitura.

Kiarmy 09/11/2022

Coletânea de contos orientais
Eu me divertir bastante lendo esse livro. Cheio de contos ligados à cultura oriental, lendas inclusas.

Como em qualquer livro de contos, é sempre uma montanha russa. Gosta de uns mais que outros, com esse livro não foi diferente.

Meu favorito certamente foi o conto "A esposa de dois maridos". Eu realmente não esperava o desenrolar ?

nanaya 13/08/2022

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Acho que todo mundo deveria ler esse livro, apesar de ser meio chatinho.
Ele tem alguma lições importantes

I. Cristhini 18/01/2022

Comprei este livro pois me interesso muito pela obra de Malba Tahan, admito que queria um pouco mais de matemática na história, mas ainda assim achei uma leitura divertida, foi bom sair da minha zona de conforto.

Wilquer.Oliveira 12/05/2021

Um inteiramente novo mundo.
Novas lendas orientais chegou em um momento de organização e novos rumos na minha vida e, como tal, alterou drasticamente a forma como encaro o mundo.
O autor apresenta a cultura do oriente, mais especificamente do mundo árabe, de tão natural forma que o vemo-nos tragados para um mundo de areias e especiarias.
Em especial louvo a abordagem utilizada sobre a religião muçulmana tanto do autor quanto dos tradutores, ambos realizam um ótimo trabalho ao enviesarem nos pormenores e especificidades da religião quando necessário enquanto discorrem com naturalidade o dia-a-dia do crente de Alá sem buscar debates desnecessários acerca de suas práticas religiosas.
Um livro que deveria ser lido por todos, pois trata não só de uma região, mas de um povo e sua história.

Gabi 08/11/2012

Malba Tahan é o pseudônimo do professor de matemática Júlio César de Mello e Souza, um brasileiro, carioca, que na sala de aula não dava zeros e nem reprovava os alunos. Já conhecia o mesmo pela famosa obra: O homem que calculava. Valeu conhecer, um pouco, da cultura árabe.
Curiosidades:
• Kohl = tinta preta para os olhos. No deserto é usada, também, pelos homens, pois refresca os olhos e protege-os contra a luz do sol;
• Harém = que dizer “proibido”;
• Lében = coalhada fina, de sabor agradável. É alimento predileto dos árabes;
• Infiel = é uma designação dada pelos árabes ao não muçulmano (cristão, judeu, budista etc.);
• Os árabes comem com a mão e, quando terminam a refeição, purificam, cuidadosamente, as pontas dos dedos em uma bacia de cobre, com água, mergulhando as pontas dos dedos.

Inlectus 18/04/2009

Bom mesmo.
Como tudo que Malba Tahan escreve, esse livro é bom demais.