Resenhas - A Revolução Ignorada

julha 17/10/2021

?queremos que o mundo nos conheça por nossas ideias, não por nossas armas.?
?apesar de tudo, uma experiência democrática pôde ser criada em Rojava!

Giovanna 18/05/2021

é um livro bem abrangente mas tem um caráter bem introdutório, o que não é um problema mas eu pessoalmente esperava mais

Chris108 19/04/2021

Leitura enriquecedora
Pra quem curte história e quer começar a entender um pouco sobre a situação Curda, e os conflitos do oriente médio, é um livro bastante enriquecedor

Mariana.Missiaggia 13/04/2021

Por mais que as vezes um pouco maçante, achei o livro (e a temática), revolucionários. Muitas vezes nos vemos destinados a analisar somente duas ou três formas de sociedade, porém ler sobre a revolução curda, baseada em princípios de igualdade e coletividade me leva a pensar que ideia humanistas podem ser ampliadas para o resto do mundo. Conceitos incríveis como a "casa das mulheres" deveriam ser cogitados no Brasil, já que, ao meu ver, decisões para mulheres devem ser decididas por mulheres num âmbito legislativo. Achei interessantíssimo ler sobre uma sociedade que abrange o que há de mais igualitário na sociologia, mesmo que lute por mais presença e reconhecimento na esfera global.

Montim 07/08/2020

Leitura de extrema importância.
Livro muito importante para conhecer e entender o processo revolucionário do povo curdo em Rojava. Para quem tem interesse em política, atualidades e movimentos de libertação, fortemente recomendado.

Crischarles 03/06/2019

Uma luta que não deve ser ignorada
Curdistão é a maior população sem um estado-nacao. O livro se trata da luta dos Curdos e de como procuram ser reconhecidos pelo que são, tentando se proteger de ameaças externas e estipular um novo modelo de educação interno. O livro é rico em informações sobre o Curdistão, mostrando porque estão separados em vários países e porque lutam para defender seu legado. A parte do Curdistão mais trabalhada neste livro se refere a Rojava.
Uma das grandes lições que o livro nos traz se refere a luta da mulher por sua posição social, econômica e histórica. Onde estão trabalhando com uma revolução interna de libertação da mulher, mas também estão ajudando os homens nas batalhas contra os invasores que buscam conquistar seus territórios, tendo obtido resultados surpreendentes nas batalhas mesmo tendo usado armamento considerado precário.
Uma nova forma de governar também nasce no Curdistão, e isso também merece atenção, pois é um modelo completamente novo, diferente, onde as decisões são feitas por todas as diferentes religiões e etnias em igualdade, independente da quantidade populacional que cada grupo diferente exista. Outro ponto a ressaltar neste chamado Confederalismo Democrático é que suas administrações são feitas de forma descentralizada, respeitando assim a vontade dos grupos menores em sua região, para que a maioria não imponha suas vontades nas menorias.
O livro busca trazer todas estas informações de forma bem sucinta, porém sem motivar muito o leitor a continuar lendo de forma curiosa, então por vezes pode ser tornar uma leitura pesada, que demanda mais pausas ou intercalação com outros livros de outros assuntos.