Os Cavaleiros do Inverno

Os Cavaleiros do Inverno Cecília Reis




Resenhas - Os Cavaleiros do Inverno


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Claudia Christian 08/03/2023

Melhor surpresa agradável
A leitura é muito fluída e envolvente, eu não esperava gostar tanto, por ser tratar de uma personagem adolescente e ser um harém invertido.
Porém, cada capítulo foi se tornando mais instigante, a força e a vontade da personagem e as escolhas, tudo foi surpreendente, principalmente o final, estou ansiosa para ler os próximos livros.
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luadepaginas 10/01/2021

O mundo criado pela autora, assim como todos os seres mágicos, poderes e lugares, ficaram incríveis. No entanto, achei a personagem principal muito sem sal, indecisa e facilmente influenciável. Me apaixonei por todos os servos do Duque
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Letícia Rodrigues 17/07/2019

Os Cavaleiros do Inverso (Saga Hiemis) da Cecília Reis (por @pordentrodolivro)
Os Cavaleiros do Inverso (Saga Hiemis) da Cecília Reis / @editorawish

Anelise, tinha uma vida normal, sem muitas preocupações, entre a escola e em casa lendo, assistindo seriados ou jogando videogame. Mas essa vida tranquila, muda com a morte da mãe e o aparecimento de seis demônios em sua casa, com o propósito de protegê-la.

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Da noite para o dia, Anelise descobre que não é uma simples humana, é uma candidata herdar (lutar) o trono de Princesa da Corte de Inverno, ocupando o ligar da antiga Princesa, há muitos milênios partiu deste (e de outros) mundo.

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E no meio desse turbilhão de informações que Anelise tem que lidar com a perda da mãe, e descobri quem realmente é, e ao mesmo tempo descobri em quem confiar, pois mesmo que os Demônios estejam lá para protegê-la, será mesmo que da pra confiar em Demônios que vieram de outra dimensão, travaram Baralhas milenares, e já viveram para além dos milenios.

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"Ele tomou os brincos das minhas mãos e as fechou em seus dedos...
— Nunca use nada que um demônio lhe der... Você não sabe o que pode estar nelas.
— Foi Levi… que me deu.
— E o que você acha que ele é? O que você acha que todos nós somos?"

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Os Demônios: Danial, o Duque, o comandante do grupo de demônios. Levi, o Cortesão, um demônio no qual a magia esta em despertar sentimentos (prazeres). Os Gêmeos Azazel e Belial, Conde, uma dupla de guerreiros habilidosos, mas com um lado travesso. Sindri, o General, sombrio e sempre disposto a lutar e Samael, o Professor, um Mestre de Alquimia que sempre buscando conhecimento.

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Anelise, tem que aprender tudo o que puder o mais rápido possível, pois a batalha pelo Trono de Princesa da Corte de Inverso, pode ser falta para um humana, mas segredos do passado podem mudar esse jogo, e o destino de todos.

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Uma leitura surpreendente, a autora trouxe uma historia nova, onde ela apresentou um novo mundo, onde tudo é possível, com dimensões, realidades paralelas, demônios e lutas. A escrita da Cecília Reis é fantástica, cheia de detalhes, com dos personagens complexos, com características marcantes.


#blog_pordentrodolivro


site: https://www.instagram.com/p/B0AaZlsDRCt/
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Tyr Quentalë 22/06/2019

O que dizer sobre Os Cavaleiros do Inverno e Os Servos do Duque?
Apesar de ter um início confuso e estranho, para aqueles que são extremamente exigentes com ficção fantasiosa, os dois primeiros livros de Cecília Reis despertam a curiosidade com a quantidade de referências utilizadas para a criação de um reino recheado de magia e mitologias.
A personalidade da protagonista pode despertar uma gama de sentimentos dos mais variados. Raiva, desprezo, pena, admiração, desejo de proteção e até mesmo vontade para que ela, Anelise, mostre quem manda na situação.
Estranhamente, a mesma confusão de sentimentos é despertada em relação aos seis demônios que ela acabou herdando da mãe.
Cecília Reis apresentou aos poucos as personalidades de cada um, mas ao mesmo tempo manteve muitos segredos sobre suas verdadeiras intenções.
A sensação que me atingiu e que melhor posso descrever de como me senti ao ler, era como se eu estivesse ou caindo na toca do coelho, ou sendo arrastada por um furacão a um mundo de personagens curiosos, de referências geeks, ocultistas e tantas outras mais que arranharam uma superfície do que vem ser a mente da autora.
Das várias anotações que fiz para tirar dúvidas com a Cecília, devo deixar meu profundo elogio à página 116 (no caso da edição que possui os dois livros). Esta página possui uma das descrições mais cativantes do que vem a ser a magia que reina na trama e como pequenas descrições como essas fazem valer a leitura para todos aqueles que mantém a mente aberta e sem preconceitos em relação à literatura brasileira.
Obrigada Cecília, assim que eu puder, lerei seus outros livros.
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Aninha de Tróia 14/04/2019

Gostei. A história é interessante, e a escrita da autora é muito boa. Achei bem confuso, mas é curtinho, então não me incomodou tanto. O final me deixou com muita vontade de ler o próximo.
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DORY 17/02/2019

Os Cavaleiros do Inverno
??????? Resenha ???????

O desenrolar da história até um certo ponto conta sobre um certo Reino de magia (que não sei direito ao certo o nome exato) cujo qual ainda está sem a princesa herdeira do trono pois a mesma teria morrido em uma nuvem de poeira cósmica, logo fizeram uma lista das qualificadas para isso mas as mesmas estariam morrendo por um certo alguém misterioso.
Esse Reino tem 4 cortes: Inverno, Primaveira, verão e outono.
Digamos que elas não são bem uma família mas a sua Corte é aquela que lhe diz como interpretar a magia, quais ensinamentos você segue, como você conduz sua existência.
A protagonista digamos assim, é um amor. Que passa por algumas dificuldades que não irei dizer agora hehe. Analise ama livros ou seja um pontinho + para nossa protagonista!
A escrita da Cecília é maravilhosa e super viciante, prende você da primeira página até a última!
Virada de mesa sensacional no finalzinho, que eu fiquei tipo "O MEU DEUS CECÍLIA".
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Hobb 30/01/2019

Eu amo um livro!!
-O que eu achei:

Sinto que ler esse livro foi uma das experiências mais confortáveis que eu já tive em muito tempo. Pois ao mesmo tempo que a história é cercada de mistérios, tecnicamente permanecemos no mesmo ambiente. É, literalmente, como se algo muito mágico e grandioso entrasse na sua vida num piscar de olhos. Então sim, foi impossível não lembrar dos meus sonhos de criança enquanto lia esse livro haha.

Confira a resenha completa no Instagram @profundez
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Retipatia 05/11/2018

Uma fantasia de alto nível!
Anelise é uma adolescente de dezesseis anos que vive em um pequeno apartamento com sua mãe. Suas maiores preocupações são as mesmas da maior parte das garotas da sua idade: provas e trabalhos escolares, videogames, o fato de que o garoto que ela gosta não gosta dela e por aí vai.
A vida se resume à esse pequeno mundinho, até o dia em que a mãe sai em uma viagem a trabalho e, inesperadamente, a notícia de sua morte chega. A forma como a notícia chega, em especial, faz parte da trilha de mistérios e desvendar de mundos que Anelise sequer imaginava existir.
Danial, o portador da notícia, é também o demônio que esteve com a mãe de Anelise em seu fim e jurou proteger a concorrente ao trono da Corte do Inverno, junto dos seus servos, outros demônios.
Além de ter que lidar com a dor da perda prematura de sua mãe, Anelise se vê agora rodeada de criaturas desconhecidas, que tanto parecem prezar por ela, tanto quanto a intimidam. Seu pequeno apartamento é transformado em refúgio, desconectado da realidade do plano terreno e ligado à outras dimensões, passa a ser tanto um clausuro quanto fonte de descobertas à candidata a princesa.
Conhecemos na narrativa, os outros demônios, que, mesmo sob a roupagem do corpo humano, são tão iguais quanto distintos dos reles seres humanos. Eles são: Azazel e Belial (que já foram um único ser), Samael, Sindri e Leviatan. Cada qual com suas próprias particularidades e habilidades, estão todos atados a Danial, que os comanda e segue com os planos de proteção de Anelise, mas, deixando-a de fora de tais planejamentos.
Nesse tempo em que passa com os demônios em sua casa, Anelise estabelece diferentes relações com cada um deles, descobrindo mais de si e de cada um dos seus protetores. Entretanto, nem tudo é o que parece. Algumas intenções não são as mais nobres e Anelise precisa conseguir caminhar por si mesma e descobrir segredos sobre sua própria magia e passado.
E, assim, uma grande revelação, aliada à um ato de auto-confiança, o curso de toda a história é alterado. Há muitos, mas muitos mistérios a serem revelados nesse novo mundo (ou seriam mundos?) mágico e misterioso que acabara de surgir para a jovem Anelise.
Os Cavaleiros do Inverno foi o tipo de leitura capaz de prender da primeira a última página. Sem exceção, a escrita da autora é limpa onde precisa ser e detalhada onde precisa, com associações, descrições e comparações deliciosas de ler. E, além dessa fluidez que a escrita permite, a história, em si, é incrível. Meu resumo nos parágrafos anteriores não chega a fazer jus à história, mas, escrever muito mais seria o mesmo que entregar pontos importantes da trama (e estou trabalhando a parte de resenhas spoiler free... kkk).
O mais interessante da fantasia criada pela Cecília é que ela é atrelada a realidade de um modo tão sutil e bem costurado, que a sensação de que tudo aquilo não apenas é real, como possível. São dimensões paralelas se entrelaçando e criando criaturas das mais variadas e poderes e reinos dos quais os seres humanos apenas sonham a respeito (ou nem isso). Há uma carga histórica criada para a dimensão da Corte do Inverno, de onde vem nossos demônios, que deixa tudo ainda mais interessante e desperta a curiosidade.
Os personagens são tão incríveis quanto a própria história a qual estão inseridos. Mesmo sendo seis demônios, intercalando-se na aproximação para com Anelise de diferentes formas, conhecemos um bocado cada um deles, e, num jogo bem perspicaz, ela nos faz gostar de todos eles (sim, todos!), mesmo que, de um modo ou de outro, seja impossível não ficar com um (ou vários) pé atrás com cada um. Afinal, são demônios, de uma realidade diferente, de uma cultura diferente, com costumes diferentes...
A nossa protagonista, Anelise, através da qual a história é narrada, é uma criatura incrível. Não apenas pelas descobertas que ela faz ao longo de sua jornada, sendo forçada a amadurecer de forma brusca, mas, convenhamos, ela se adéqua bem a todo o jogo astronômico que se desenrola à sua volta, assim como face à descoberta intrigante sobre seu passado.
E, para quem acha que a história possa ser pesada ou cheia de enrolação, longe disso! A edição tem apenas 207 páginas e inclui os dois primeiros livros da série, como já citei lá no comecinho do post. Além disso, há vários elementos que enriquecem a fantasia: descobertas e crescimento dos personagens, elementos e cenários fantásticos (nos dois sentidos da palavra), batalhas e conflitos, reuniões e debates, muitos sentimentos complicados e misturados e um toque de sensualidade. É a metáfora de um romance muito bem bolada, digamos assim.
Em curtas palavras, o livro é uma baita fantasia. Tudo que está no livro, cativa, prende e encanta. Sabe aquela história que, na pausa entre a leitura, a história não sai da cabeça? E que, quando termina, sua mente viaja até os acontecimentos e aos personagens com frequência, tentando desvendar e perceber detalhes antes não notados ou fazendo associações permitidas apenas quando se leu toda a história? Os Cavaleiros do Inverno (me refiro aos dois livros, é claro), é exatamente assim! Não me canso de desejar que a continuação da história seja logo publicada!

site: https://wp.me/p7r1pU-Sg
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Wilker Sousa 19/09/2018

Julgar pela capa as vezes pode nos surpreender
Existem três motivos que me fazem querer ler um livro. O primeiro, é a premissa da história. Um livro com uma boa sinopse, me compra facilmente e já tem meio caminho andado para eu gostar da obra. O segundo, seria um bom nome. Há aqueles livros que, tem uma sinopse péssima, mas um nome tão impactante ou instigante, que nos faz querer dar uma chance para ele. E o terceiro item, é aquele que dizem ser o mais errado: a capa. Como é dito naquele velho e gagá ditado: ?não se deve julgar um livro pela capa?, mas, o que eu posso fazer? Posso dizer, que uma grande parcela dos livros que leio, a capa me conquistou primeiro e depois que corri atrás de mais detalhes.

Disponível na biblioteca Kindle, decidi pegá-lo para ler, pois a arte da capa realmente me chamou bastante a atenção. E posso dizer que tive uma surpresa boa! Sem nem olhar a sinopse, ou comentários sobre o livro, adentrei na história contada por nossa protagonista. Anelise era uma adolescente normal, com preocupações comuns para sua idade? Porém, alguns incidentes mudaram completamente o rumo de sua pacata vida. Em uma noite, após um acontecimento muito impactante (no spoilers here), ela acaba herdando da mãe, seis demônios que então passam a ?protegê-la?. Em meio a toda essa confusão, ela acaba descobrindo ser uma candidata a herdar o trono de uma princesa morta já a algum tempo, e que agora seu destino está traçado a competir nesse jogo de poder, auxiliada por esses seres, em um mundo onde as pessoas normais não podem alcançar.

Com uma escrita fluída e dinâmica, a autora traça uma história simples, porém muito bem conduzida. Houveram alguns pontos que senti falta de um certo aprofundamento. A própria relação da Anelise com sua mãe, acaba sendo tratada com uma certa superficialidade e acredito que tanto para a trama, quanto para o desenvolvimento de personagem, tornaria vários acontecimentos do livro muito melhores e talvez até mais impactantes se fossem um pouquinho mais exploradas. Mas em compensação, toda a interatividade do nosso mundo com o mundo metafísico que a autora cria, é realmente muito interessante. Todas as descrições são muito ricas, e talvez por a história ser contada pela voz de Anelise, as sensações e acontecimentos fantásticos que ocorrem saltam das páginas até nossos olhos, e tornam a leitura muito mais divertida e gostosa.

Posso dizer que, outro ponto forte do livro são seus personagens. O carisma, características e trejeitos que cada demônio carrega consigo, tornam-os tão únicos e vivos, que realmente você continua a virar as páginas apenas para ver as ações deles no decorrer da história? Em contrapartida, nossa querida Anelise, não é la uma personagem muito agradável. No decorrer da história, eu realmente encontrei alguns problemas com ela, que inclusive me fizeram questionar sobre o quanto eu havia gostado da história após concluir esse primeiro livro. Anelise é uma adolescente, e assim como qualquer um, é insegura, com atitudes infantis e mimadas. É muito emotiva e também determinada. Porém, no decorrer da história, algumas atitudes da garota em relação à própria trama e aos personagens, não foram muito coerentes com o que ela seguia apresentando até o momento. Além do mais, alguns acontecimentos são aceitos de uma maneira tranquila demais, como se fossem apenas ferramentas de roteiro, e isso incomoda um pouco.

Mas, a verdade é, todo livro tem problemas? Todo livro tem pontos positivos e pontos negativos. Após muito tempo de reflexão em cima da minha experiência com essa obra, o que posso dizer ao final do primeiro volume é, os pontos positivos sobressaem aos negativos, e tudo o que aconteceu, me deixou empolgado para ler o próximo. É uma obra que recomendo à todos aqueles que buscam uma história leve, com bons personagens sustentando-a até o fim. É um bom início para uma nova saga, e espero que os próximos mantenham a qualidade do primeiro, ou o superem. Assim que fizer a leitura deles, trarei novamente minha opinião até vocês!

Obs: Meus parabéns à autora Cecília Reis, que além de conduzir bem essa história, é uma ótima ilustradora e capista. As capas dos quatro livros dessa série são lindas. Realmente de encher os olhos.


Disponível em: https://zwost.wordpress.com/2018/09/18/julgar-pela-capa-as-vezes-pode-nos-surpreender/
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