Resenhas - A Garota Americana

bia 18/05/2013

Resenha: A Garota Americana - Meg Cabot
Bom, hoje vim falar do livro da Meg Cabot, A Garota Americana, livro no qual gostei, me proporcionou uma visão mais fofa da vida. A história é mais ou menos assim: Samantha - Sam, é uma típica garota americana, até que um dia, por acaso, ela acaba salvando o presidente americano de uma tentativa de assassinato. Então a vida dela dá aquele lupi. Ela vira a menina mais mais da escola, todos querem ser amigos dela e tudo mais. É um livro bem fofo e ainda tem uma dose de romance, no qual Sam é apaixonada pelo namorado da irmã e mais tarde se apaixona pelo filho do presidente. Daí por diante é história é bem fofinha, e a indico para garotas com 13 ou 14 anos. Pois é nessa faixa de idade em que há o amor platônico por ídolos teens e essas coisas. Recomendo se você quer ter uma leitura tranquila, fácil e meiga. É uma boa opção para se iniciar no mundo da leitura.
http://livreiroencantado.blogspot.com.br/

Camila 17/05/2013

Resenha postada em: http://meulivrocorderosa.blogspot.com.br/

A Garota Americana é o primeiro livro da Meg Cabot que leio. Ainda está muito cedo para saber se gosto ou não da autora, mas amei esse livro.
O livro é narrado por Samantha ou Sam, para os íntimos. Ela é uma garota normal, que adora desenhar e só leva bomba nas aulas de Alemão. Ela é a irmã do meio e acaba ficando na sombra da suas irmãs, a mais velha super linda, popular e líder de torcida e sua irmã caçula, uma nerd que estuda em uma escola especial para super dotados. Sam é uma rebelde sem causa, é fã da Green Stefani e todas as suas roupas são tingidas de preto. Ela é apaixonada pelo Jack, atual namorado da sua irmã mais velha.
Depois de levar bomba nas provas de Alemão por viver desenhando durante as aulas, Sam é "castigada" com aulas de desenho com uma renomada instrutora. Quando ela decide matar a aula, acaba vendo um cara sacar uma arma para ninguém mais, ninguém menos, que o presidente dos Estados Unidos. Por instinto, Sam se joga em cima do meliante e acaba salvando a vida do presidente, se tornando instantaneamente uma celebridade mundial. Com isso, sua vida muda completamente, ela acaba por ser nomeada embaixadora teen da ONU, sem ter noção nenhuma do que esse cargo representa.
Com tantos elogios a autora, precisava ler alguma coisa da Meg. Vi a algum tempo uma resenha desse livro que acabou me chamando atenção, então decidi começar por ele, e não me arrependi.
A leitura flui super bem, uma delícia. A todo tempo o livro me arrancou várias gargalhadas. A Sam é hilária, super louquinha, às vezes um pouco infantil demais para a idade, sua paixonite pelo Jack e sua alimentação nada saudável rendem ótimas cenas. O fato de a narrativa ser em primeira pessoa só fez abrilhantar a história, não consigo imaginar o livro sem a narrativa louca da Sam.
Comprei a edição vira-vira da saraiva com "A Garota Americana" e "Quase Pronta", continuação da série, que estou louca para ler! O livro está mais que recomendado.

manu 01/05/2013

Estilo de livro que dá pra ser devorado, como sempre a Meg deixa um romance com um "mini mistério" que todos adoram. É um livro gostoso de ler, com uma leitura dinâmica, para qualquer idade.
Trata-se sobre uma garota americana que salva a vida do presidente, quando ele estava prestes a ser baleado por um assaltante, e então, a vida dessa garota americana não é mais a mesma.

Anna 12/04/2013

Suspiros e risadas
Li esse livro há uns dois anos atrás e foi o meu primeiro contato com o mundo cor de rosa de romances de Meg Cabot. E por ser um primeiro título da autora que eu li, tenho um carinho especial por ele. A garota americana é um livro que você pode ler uma, duas, três, enfim, váras vezes e nunca vai enjoar. Samantha é tão real que parece que se eu for para Washington vou encontrá-la passeando com Manet, ela passa por coisas normais no nosso cotidiano, mesmo não sendo garotas americanas. Maravilhoso.

Suzana Monteiro 11/02/2013

Super indico pra todo mundo que curte uma leitura leve e divertida.
Primeiro livro da Meg Cabot que eu li na vida, e preciso dizer que adorei. Apesar de achar a Sam infantil no inicio, reconheci que eu agia e pensava igualzinha a ela quando tinha meus 12, 13 anos. A proposito, apesar da Meg falar em várias partes do cabelo ruivo da Sam e o modo como ela sempre fica vermelha, li o livro inteirinho mentalizando a Sam como a Beatrice Miller. Acho que ninguém nunca vai entender porque, mas basicamente é o modo como as duas veem beleza no que é diferente. Achei o Jack um babaca do inicio ao fim. Eu tinha vontade de vomitar na cara da Lucy, mas no fim pude ver que ela não era apenas um pote de futilidade. E o David... Bom, adoraria se ele saisse dos livros e viesse ser perfeito assim aqui comigo. Sério.

Estante Mofada 11/02/2013

Maravilhoso - assim como tudo escrito por Meg Cabot
Samantha Madison é uma menina ruiva e rebelde do 1º ano do colegial... Para variar, com muitos problemas!!!
Filha do meio, ela vive oprimida pela beleza de Lucy, sua irmã mais velha, e pela inteligência de Rebecca, sua irmã caçula. Para piorar, ela está apaixonada por Jack, o namorado de Lucy.
Fora isso, ela leva uma vida normal, em Washington, como qualquer adolescente americana. Até que, um dia, enquanto ela matava a aula de artes, acidentalmente, ela salva a vida do presidente dos Estados Unidos de uma tentativa de assassinato!
Logo, ela se transforma em uma celebridade internacional, e é nomeada embaixadora TEEN da ONU, sem mesmo saber o que isso significa. A coisa fica ainda mais complicada quando ela descobre que o filho do presidente está apaixonado por ela!

Resenha extraída do blog Estante Mofada
O blog: www.blogestantemofada.blogspot.com
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Twitter: @estantemofada

Monique 26/01/2013

Resenha: A Garota Americana Vol. 1 (Meg Cabot)
O livro é narrado por Samantha Madison é uma garota normal como qualquer outra ou pelo menos ela se considera assim, já que no colégio ela é mais como a estranha e ignorada. Samantha tem duas irmãs, uma mais velha chamada Lucy, super popular e líder de torcida e Rebeca, um gênio qque estuda em uma escola para crianças bem dotadas. Ela é a única “normal” da casa ou alguma coisa parecida com isso. Sua vida é apenas desenhar e brigar com sua irmã mais velha, listando 10 motivos por tudo que ela faz ou faria de um jeito bem divertido.

Como eu disse, ela ama desenhar e na escola, faz desenhos de famosos ao lado de seus colegas por diversão. Só que sua diversão está prestes a acabar quando ela ganha uma nota péssima em Alemão, porque não presta atenção para ficar desenhando. Nisso, sua mãe acaba achando o castigo perfeito, aquele que pode fazer com que ela desista de uma vez de desenho. A mãe é contra artistas, dizem que são pessoas sem futuro e ela precisa de um trabalho decente. Coitada! Minha mãe diz que se eu fizer Letras, vou morrer de fome. Eu entendo muito bem a Samantha. O castigo da garota é aulas de arte por fora. Isso mesmo, ela tentar transformar o que ela mais ama em algo como obrigação.

Nas aulas arte a sua nova professora tem um jeito diferente e técnicas. Algo que ela nunca acreditou, já que o namorado de sua irmã mais velha e também o seu grande amor platônico, chamado Jack, meteu caraminholas em sua cabeça sobre como um artista precisa ser livre para desenhar sem seguir técnicas e toda essa besteira. Samantha sente uma antipatia de imedianto com a mulher e parece que ela vai ter muito trabalho pela frente em tentar mostrar a Sam que aquilo sim é arte de verdade. Por enquanto, voltar àquele lugar é suicídio e ela resolve matar aula na loja de discos. Só que no final do dia, ela acaba um pouco arrependida de não ter ido, quando numa ação de defesa, ela se joga em cima de um homem armado que estava prestes a assassinar alguém. Esse alguém e nada menos e nada mais que o Presidente dos Estados Unidos. Ela é louca! Nunca que eu faria isso no lugar dela. Eu seria a primeira a sair correndo, saiba.

Ao salvar a vida do Presidente dos Estados Unidos, Samantha acaba tendo sua vida virada de cabeça para baixo. Começando com a visita do mesmo, junto da Primeira Dama e do Primeiro Filho no hospital com um enorme buquê de rosas e um convite especial de jantar na Casa Branca. Ela acaba reconhecendo o filho do cara mais importante do país como um dos seus colegas de artes, mesmo que ele estivesse completamente diferente naquela roupa séria e cabeço bem penteado. De qualquer forma, ele ainda parece lindo como da primeira vez que o viu. Mas, como não fosse demais ter o Presidente no seu quarto de hospital eternamente grato por ter salvado a vida dele, ainda tem uma multidão de fãs gratos pela sua ação que a segue por todos os lugares. Sem falar dos reporteres, é claro. Insanidade que parece estar fazendo Lucy muito contente.

Samantha passa por muita coisa depois de salvar a vida do homem mais importante do país, passando a frequentar a Casa Branca com mais frequencia do que ela planejava e também sofrendo uma trágica mudança de visual, assim como de pensamento. A melhor parte, é que ela ainda tem um aliado que pode contar no meio daquela história toda e ele é o Primeiro Filho, David. Um garoto encantador e fofo, que faz você se apaixonar por ele imediatamente sem o menor esforço.

O livro é muito gostoso de ler e você mal percebe quando terminou. Um toque de humor na dose certa e uma protagonista que está longe de ser chata ou surtada. Então, super recomendado para vocês que ainda não leram esse livro.

Leia mais resenhas em: http://www.secretsofalittlegirl.com/

Vanessa Pessoa 14/01/2013

Os "inhos"
Sabe aquela coisa de que quanto maior é a tua expectativa sobre algo, mais você se decepciona quando descobre que aquilo não é tão bom quanto você imaginava? Foi mais ou menos isso que eu senti durante a leitura de A Garota Americana. Não que o livro não seja bom, ele é legalzinho. Na verdade o grande problema é a quantidade de "inhos" que eu uso sempre que vou descreve-lo; a Samantha é engraçadinha, o David é fofinho, a Lucy é chatinha, a narrativa é boazinha, a história é interessantinha, mas, pra mim, o livro não passa disso!

É tudo tão bobinho e sem graça que, lá pela metade do livro, eu - que sempre faço e adoro uma bela lista - comecei a me irritar com as milhares de "10 coisas que ..." e com o jeitinho "sou muito fresca pra comida" da Sam. Diferente de todas as resenhas que eu já li, eu gostei muito mais do 2º e último livro da série, A Garota Americana: Quase Pronta e, grande parte disso, se deve pelo amadurecimento da Sam em questões politicas e pelo fato dela passar a enxergar o Jack como ele realmente é, um verdadeiro mala!

Apesar dos pesares os livros são fofinhos, divertidinhos - argh mais "inhos" - e super fáceis de ler, fazendo o típico estilo de livros para se ler em um dia. E quanto a Meg Cabot, bem, eu já ouvi/li tanta coisa favorável a ela de pessoas em que o gosto eu confio muito que, nada mais justo, do que dar a escritora mais uma chance de me mostrar o que de tão incrível há em suas histórias.

http://www.agirlaplanet.com/2013/01/na-cabeceira-garota-americana.html

Carol 10/01/2013

Olhos Verdes e Uptown Girl
Samantha Madison - Sam - é uma garota comum que mora em Washington D.C. Ela tem uma irmã mais velha chamada Lucy, que é o exemplo de popularidade e beleza, e uma mais nova, Rebecca, que é um gênio em pessoa.

Por seu desempenho nas aulas de alemão estar baixo, os pais de Sam a colocam num curso de artes que apesar de gostar de desenhar, não a agrada muito. Só que ao receber um crítica, a menina resolve matar a aula no dia seguinte.

"Lá estava eu: 15 anos, canhota, ruiva, sem namorado, incompreendida, filha do meio rejeitada, dura, parada na chuva depois de ter matado a aula de desenho porque não suporto críticas"

E é nesse intervalo de tempo, que um cara (apelidado de "Sr. Uptown Girl") resolve fazer um atentado contra o presidente que estava passando por ali. Sam, involuntariamente, impede o tal fato se tornando a heroína do momento.

"Eu não era a garota mais corajosa do mundo. Eu só era uma garota que por acaso estava ao lado de um cara que queria assassinar o presidente. Só isso. Eu não tinha feito nada de extraordinário. Não mesmo"

Enquanto isso, Sam tinha que lidar com um sentimento novo por seu colega de aula e filho do presidente, David, um garoto com sorriso misterioso e olhos verdes.

"Daí, por algum motivo, lembrei-me da Rebecca e daquela idiotice de frisson. Será que era isso? Vai ver que era. Será que frisson é quando você olha para um cara e seu coração fica todo esquisito?"

Esse livro é mais um leitura deliciosa, que te prende do início ao fim, cheio de bom humor que te faz enxergar as coisas com uma nova perspectiva.

"Pelo menos, às vezes, o que você quer está bem na sua frente. Só é preciso abrir os olhos e enxergar"

Amanda 03/01/2013

Meg sabe escrever muito bem, de um jeito que nos prende a história. Apesar do ensino médio clichê, o ponto de vista de Sam torna a história engraçada e cativante. Impossível não se apaixonar pelo David.

Gíh Santos 23/12/2012

Resenha do Blog Livros Lovers

A Garota Americana é um infanto-juvenil, onde a protagonista esta no meio de sua adolescência, mas diferentemente ela não é nenhuma estudante popular e descolada. Esta Samantha, ou simplesmente Sam, é exatamente a adolescente incomum que se preocupa com a sociedade e coisa e tal.
Sam é a irmã do meio. A mais velha Lucy é a razão principal pela aversão de Sam a popularidade no ensino médio. Esta sendo líder de torcida (o que por si só já revela muita coisa) e pelo fato de Lucy desprezar tudo que envolve Sam, suas roupas que por sinal é todas pretas, como um claro sinal de protesto. Seu cabelo, sua vida social enfim. Ahh o que peso maior que fica entre as duas é o fato de Sam ter uma paixonite pelo namorado de Lucy(claro que Lucy não sabe), o Jack alma de artista ( Sam acredita fielmente que ele seja sua cara metade). Sam tem também a irmã mais nova, Rebecca a quem frequenta uma escola para crianças superdotadas.
A Vida de Sam segue sem grandes surpresas, vivendo a sombra das irmãs. Como forma de castigo seus pais a obrigam a frequentar a aula de desenho. Apesar de Sam ser uma artista muito boa, ate vendendo seus quadros na escola (escondido é claro), ela detesta a ideia. Mas o que ela não esperava era que iria conhecer um cara super fofo, o David.
Mais o que ela imaginava era que o presidente dos EUA iria sofrer uma tentativa de assassinato, bem em frente ao ateliê onde acontecem suas aulas. E o que realmente não passava pela sua cabeça era que ela iria salvar a vida do presidente e sua vida nunca mais seria a mesma.

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