Resenhas -

Flaubert.Echnaton 18/12/2022

Interessante
A obra é boa, aborda aspectos fora dos livros normais sobre esse tema.
Aspecto negativo que é português de Portugal, no começo vai de boas, mas depois vai se tornando chato?

Julio.Argibay 26/10/2022

Impérios
Ascensão e Queda dos Impérios de John Darwin é uma obra muito didática, bem escrita e super técnica. Um livro para quem quer intender como se desenvolveu as relações entre a Europa colonizadora e os países periféricos das Américas, Ásia e África. Essas teses são contadas de forma não linear.  Assim, é evidenciado o processo de colonização realizado pelas grandes potências europeias da época: Portugal, Espanha. Logo depois: França, Inglaterra e Holanda, mais focadamente nos séculos XVII e XVIII. Além de dá uma analisada no Império Austro Húngaro, Otomano e Russo. Assim, voltando ao século XVI, os portugueses e espanhóis disputavam a América Latina. Mas logo em seguida, surgem os ingleses, seguidos dos franceses, concorrendo por novas terras e mercados consumidores, com o término da era pré-industrial. Com o tempo o império inglês, além da América do Norte, se espalhou pela África e Ásia. Nesta obra, também são evidenciadas as diferenças culturais dos países colonizados, tão desenvolvidos e importantes quanto a Europa, como:  Índia, China, Iran e Egito. Na parte final do livro é mostrado o processo de libertação das colônias, após a Segunda Guerra Mundial, na África e Ásia e o surgimento dos Estados Unidos como um novo império, construindo uma nova forma de gerir os interesses e a política internacional.

Eder Ribeiro 15/01/2021

Vale a pena
Apesar do livro ser longo e ter algumas passagens maçantes, vale a pena a leitura para quem busca conhecimento sobre a história evolutiva das nações, principalmente a européia.

Disotelo 19/10/2019

Um Grande Empreendimento.
A ideia do livro é falar sobre os impérios da Eurásia entre 1400 e 2000, de modo cronológico, apontando a ascensão, as crises e a queda de todas as grandes potências dessa região, desde Tamerlão até o fim da Guerra Fria. O autor não se vale apenas de bibliografia ocidental, mas também usa de fontes orientais, isso o levou a conclusão de que a hegemonia europeia não se fez no século XVI, mas em meados do século XVIII, com a revolução industrial. É um livro grande, cansativo, mas bastante rico, vale a pena.

joabe.lins 20/08/2017

É uma obra muito abrangente, recomendo muito.