Filosofia para corajosos

Filosofia para corajosos Luiz Felipe Pondé




Resenhas - Filosofia para corajosos


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Giu 12/01/2023

Não esperava algo diferente do pondé, acho que a maneira rude e sincera que ele escreve é o que mais me prende no livro. Entretanto, tem algumas partes com um vocabulário bem chulo e até desnecessário (talvez tenha sido a intenção dele mesmo, para não ficar algo muito formal e fora da realidade) mas foi meio estranho. Eu vi muita gente reclamando pelo fato que ele não é imparcial no livro, ?furando? a proposta de ajudar o leitor a pensar por si mesmo, acho que realmente a forma como ele apresentou o livro não foi a mais coerente com o seu conteúdo, mas todas as reflexões dele são geniais ao meu ver, e seus pontos de vista que divergem da opinião popular são necessários, e com isso o autor nos faz refletir muito. Enfim, para os chatinhos e chatinhas (que juram amar a democracia mas não suportam escutar uma opinião diferente)não recomendo.
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Dani 03/02/2022

Sempre gostei da maneira cáustica com que Pondé discorre suas ideias. Ótimo livro para quem está começando a se interessar sobre filosofia. Não espere ideias fofinhas sobre nada..
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Eduardo Santos 18/07/2020

Um livro rápido e simples que daria de presente a várias pessoas no meu ciclo social.
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@pedro.h1709 24/02/2024

Filosofia para corajosos... será mesmo?
O livro filosofia para corajosos trás alguns temas interessantes de reflexão, no entanto, e infelizmente, os termos coragem e autenticidade são utilizados nesse texto como sinônimo de um discurso que perpetua estereótipos e preconceitos, sugerindo uma mediocridade ao mundo em que o próprio autor se coloca como epítome do bom senso e sabedoria.

Os que ousarem discordar do professor pondé são ironicamente chamados de "os inteligentinhos", o que reforça minha percepção de que ele se coloca como um símbolo de esclarecimento. Essa arrogância pouco disfarçada desenha uma perspectiva negativa sobre toda a sociedade, o que não seria o problema em si, se não elevasse uma sociedade paleolítica como auge da humanidade em uma forma de saudosismo impossível e arbitrário fundado em suas suposições de uma sociedade mais simples, mais inteligente e mais consciente de suas necessidades, segundo palavras do próprio Pondé, em que nada é passível de comprovação de sua veracidade.

São interessantes às críticas construídas sobre a filosofia dos direitos, a busca incessante por felicidade, os regimes comunistas e sobre sistemas democráticos, no entanto, estão acompanhadas de uma perspectiva de fatalidade, ou seja, algo imutável e até desejável, do modelo econômico capitalista como único possível e o mais proveitoso à humanidade, apesar de toda a segregação que existe como as fundações de sua estrutura comercial.

Para o autor, a sociedade atual está em declínio e devido a essa característica de fragilidade da humanidade, aparentemente, todos são dignos de pouca pena. Uma progressão em direção à inferioridade das existências é algo incontestável e inevitável simultaneamente.

Chego a um momento em que a desvalorização dos seres humanos para este autor torna-se algo quase que intragável e difícil de sustentar, principalmente para alguém que tem se aprofundado numa visão psicológica humanista dos sofrimentos humanos.

Fora algumas considerações curiosas, acho que o pensamento filosófico em si apresentado nesta obra não apresenta significativa originalidade nem tem grandes pontos dignos de nota.
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Jaque.Vitor 21/02/2020

Cumpre a ideia do livro
Gosto de livros que de alguma forma fazem você ter algum sentido, seja de tristeza, raiva, surpresa ou o que for. Esse me deu muita raiva, mas faz parte essa e a ideia do livro, é para corajosos, achei o ator bem arrogante algumas vezes, descordei dele, me fez refletir sobre alguns assuntos e outras vezes concordei e aceitei a realidade.
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Larissa Canêjo 08/07/2018

Pensar com a própria cabeça?
Difícil acreditar na proposta de um livro que aconselha pensar com a própria cabeça mas que, é composto de apenas um ponto de vista (quer fazer pensar com a própria cabeça ou pensar igual a você, caro autor?) e, o pior, repleto de comentários desnecessários e por vezes preconceituosos.
Certas afirmações, vestidas de "minha opinião" são um insulto a realidade da sociedade em que estamos inseridos.
Pouquíssimas partes tem algo construtivo e quase sempre são pequenos trechos ao decorrer da leitura.
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Davidson 27/09/2022

Primeiramente "pensar com a própria cabeça" não significa criar suas próprias teorias independente de qualquer influência de outros pensadores, mas sim, depois de estudar os diversos autores que contribuíram com a tradição filosófica, "não ter medo de expressar o que se pensa".

O livro funciona como uma introdução a alguns temas relevantes da filosofia. Ao longo da obra, Pondé levanta questões como: "O que estamos fazendo aqui no mundo?", "Vida após a morte" e a "Existência ou não de Deus".

Apesar de trazer uma exposição um pouco superficial em cada tópico, o autor apresenta outros pensadores que contribuíram com o tema ao passar dos anos, o que facilita nas pesquisas de quem for se aprofundar no assunto.

Como cristão, e iniciante no estudo da filosofia cristã, discordo de quase tudo que o autor diz em relação a metafísica. Na verdade, em vários temas como a natureza do homem, o racionalismo e a ética, o ponto de vista cristão apresenta uma resposta melhor (na minha humilde opinião).

Apesar das discordâncias foi uma boa leitura. É sempre bom estudar quem pensa diferentes de nós
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Carolina 14/05/2020

Básico
Um livro que embora tenha algumas reflexões interessantes é bem superficial...ñ me prendeu ...outro ponto são algumas opiniões do autor que não concordo...colocadas de forma sem critica...
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Elaine 01/10/2023

Um tanto estranho e curioso a visão do escritor. Em alguns aspectos eu concordo e outros não e é esta tudo bem.
Alguns momentos achei bem sincero, mas parecia que estava escrevendo com raiva.
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Esther 22/11/2021

Livro bom para iniciantes porém deve ser complementado
O livro é voltado para leigos/iniciantes e pincela temas filosóficos com diversas citações, sem, porém, aprofundar em muita coisa.

O autor se propõe a inserir o leitor dentro das principais discussões filosóficas, contrapondo lados mas sem deixar de se posicionar. O título é para corajosos porque segundo o autor, enfrentar essa contradição e algumas das perguntas do livro requer coragem pois no tira da nossa zona de conforto.

Gostei da abordagem, diferente de outros livros de filosofia que li, por (1) tentar trazer as discussões para o cotidiano sem se aprofundar tanto em discussões metafísicas (para quem se inicia na área), por (2) não seguir uma linearidade cronológica que é tão comum nos livros da área. Ao invés de ser abordada filosofia clássica, medieval ou moderna, o autor vai de temas em temas.

A linguagem, entretanto, achei um pouco forçada e talvez tenha sido a causa de tanta gente reclamar do livro como “doutrinador”. Isso porque o autor força uma linguagem despojada e espirituosa (como os antigos textos de adultos para adolescentes) o que gera um afastamento e porque não tem medo de assumir seus posicionamentos mesmo que não sejam “politicamente corretos” ou mais socialmente aceitáveis. E isso num mundo em que as aparências comandam e os vigilantes de opiniões estão sempre a postos, gera estranheza.

É preciso destacar que o autor possui uma visão pessimista da sociedade atual e isso se reflete repetidamente em sua escrita e na montagem dos capítulos. Acaba que o livro foca em temas que tocam em feridas que a sociedade não conseguiu corrigir ainda (desprezo pelos idosos que ainda percebemos em alguns lugares, o materialismo e consumismo, etc) ou em novos problemas desenvolvidos com o tempo (ex. atomização familiar).

“A democracia é um regime de quantidades, e os idiotas (como dizia nosso brilhante Nelson Rodrigues) são sempre maioria.” – Pag 94

Pondé segue por temas espinhosos mostrando cruamente as raízes do pensamento moderno. Com isso ele cria um panorama do porquê pensamos e agimos como fazemos, muitas vezes sem nos darmos conta das cordas que controlam nossos valores, sonhos e mudanças de paradigmas.

“A modernidade, e seu ódio à ideia de tradição e permanência no tempo, anseia por valores, mas é arredia a própria ideia de valores morais, porque os considera opressores. A paixão pelo novo, traço brega da modernidade, a impede que valorize qualquer noção de passado, e os valores, para funcionar, precisam estar ancorados numa experiência de perenidade.” – Pag 86

A transição da parte 2 para a 3 se deu através da perda de conteúdo e aumento das considerações pessoais do autor o que fez cair um pouco meu interesse. No entanto, após 1-2 capítulos, retoma o fluxo anterior voltando a temas do cotidiano pautado por considerações filosóficas e pessoais do autor.

Se esse livro não terminou lhe causando mal estar, é porque não foi lido direito. Seja esse mal estar por reconhecer as mazelas em que nos enfiamos com nossa mentalidade material e estética ou por discordarmos de quase tudo que Pondé afirma.

“Essa dependência da opinião pública, que leva todos a adular os idiotas faz da democracia um simples regime de mercado. Ela é, na verdade, um mercado de opiniões a serem defendidas (compradas) ou recusadas (não compradas)”. Pg 94

Pondé tem opiniões fortes e não se furta de expô-las e defende-las com argumentos de outros pensadores. Cabe a nós julgarmos o que lemos, aquilo que vai com nossos valores e nos aprofundarmos para melhor debatermos as ideias do livro.

“E existe mais um problema aqui: as pessoas não são iguais. A igualdade deve existir diante da lei, mas acaba aí. Algumas pessoas são mais inteligentes, mais disciplinadas, acordam mais cedo, tem mais saúde, nasceram em famílias melhores, e isso nada tem a ver com justiça social.” – Pag 123

Em resumo, uma boa obra para quem tem pouco conhecimento de filosofia porém deseja ler algo diferente do que é encontrado nos livros da área. Deve ser complementado e servir como ponto de partida para aprofundamento nos temas de interesse.

“A razão é algo que se busca com o mesmo sofrimento que a santidade.” – Pagina 69
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761 08/01/2022

Repertório gera e críticas
Pondé, não decepciona, sempre traz humor acompanhado de ironia, através de suas crítica, sem papas na língua.
A obra do autor, é carregada de grandes tópicos filosóficos que atribuem um repertório básico e geral um pouco mais aprofundados, para o leitor refletir e pensar, assim como adquirir um pouco mais de conhecimento.
Além disso, como uma de suas marcas registradas, há críticas ferinas em relação ao mundo contemporâneo, assim como nos tópicos filosóficos.

Obra de extremo valor!
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José 16/09/2017

Rascante
Uma das poucas vantagens de viajar a trabalho é poder ler no avião. Li esse em dois voos. Provocador. Muito bom. Recomendo. Mas só pra quem aceitar ser ofendido. É o que o autor faz com praticamente todas as correntes de pensamento.
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Yuri 23/02/2020

Legal, e só.
Pondé escreve sobre questões filosóficas antigas e modernas com sucintas opiniões próprias (algumas radicais) e com certa comicidade.

O livro não se aprofunda em nenhuma das questões, focando os leitores que desejam despertar a curiosidade filosófica e nunca leram algum outro livro sobre o assunto.

Aos que já possuem certo conhecimento, não necessariamente extenso (falo novamente: o livro de Pondé é bem raso), há inúmeros livros de melhor qualidade, com o mesmo intuito.
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