Direitos Iguais Rituais Iguais

Direitos Iguais Rituais Iguais Terry Pratchett




Resenhas - Direitos Iguais Rituais Iguais


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Luciano Luíz 29/01/2018

Os dois prmeiros volumes do DISCWORLD foram A COR DA MAGIA e A LUZ FANTÁSTICA. Foram boas leituras com aquele humor tosco e a aventuras de um mago, um turista e outros mais em busca de sabe-e lá o que... O volume 3, DIREITOS IGUAIS, RITUAIS IGUAIS é bem inferior na questão do tom humorístico, no entanto passa a impresão de que TERRY PRATCHETT tentou fugir disso, mesmo contendo nas entrelinhas uma e outra piada.
Dessa vez o enredo gira em torno de uma menininha de oito anos que recebe um bastão mágico conferindo-lhe a chance de ser maga. Sua avó, Cera do Tempo é bruxa e acredita que mulheres só podem ser bruxas e mago é uma profissão para os homens. Sendo assim ela vai mudando de ideia e resolve levar a neta para a Universidade Invisível... só que não aceitam mulheres... Fora isso tem todas aquelas reviravoltas e blá, blá, blá...
Esk, a menina é a melhor personagem do livro, porém, Vovó Cera do Tempo também rouba boa parte das cenas. No início é uma leitura vagarosa e então melhora. Só que lá pelo final vira algo muito chato.
Apesar de não ser um estouro, o livro compensa pelo comportamento da menina, onde não vemos piadas, mas sim diversas situações um tanto nada convencionais, ainda mais com estranhos que se dão bem e mal com ela...

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/?pnref=lhc
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Bart 25/09/2019

Direitos Iguais Rituais Iguais - vol 3
? Terry Pratchett?
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Quem pegar qqr livro desse escritor, vai perceber o quanto o cara é inteligente principalmente por causa do humor que ele usa em suas obras!
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Nesse livro ele tira onda com o machismo, talvez a palavra mais acertada seria "escrachar"!
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A trama gira em torno da menina Eskarina ou Esk, que mora na cidade "Cabra da Peste" perto das Montanhas Ramtop... a propósito, os tradutores dessa série de livros tem um papel fundamental p/sacadas de humor !!
A vó de Esk é uma bruxa mt respeitada Sra Vovó Cera do Tempo, percebe q sua neta tem uma aptidão acima do normal, não só p/ser bruxa, como maga... mas nunca existira uma mulher com o ofício de mago, e Vovó Cera consegue uma vaga na universidade invisível (frequentada apenas por homens ) p/Esk.
E é aí q a zona começa, Vovó Cera tira sarro com toda a construção machista q a gnt vê até hoje, e usa de "pano de chão" p/melhor humor...
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A melhor crítica p/nossa sociedade de hoje. E esse livro foi publicado em 1987.
Indico demais!
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aquamarinamelo 21/01/2016

Equal Rites
O título do livro em português é "Direitos iguais, rituais iguais", mas convenhamos que o título em inglês é muito mais legal; sem escancarar o trocadilho assim, de graça. Equal rites é o terceiro livro da série fantástica Discworld, de Terry Pratchett, autor de vários livros dessa mesma série (que já vai pra mais de 20, alguns sem tradução ainda para português), além de um livro genial em parceria com Neil Gaiman, o Belas Maldições.

Apesar de gostar bastante dos livros de Pratchett, sempre achei que ele enrolava demais descrevendo coisas engraçadas do mundo, criativas, mas sem muita importância, e deixava os livros arrastados. Os dois primeiros Discworld são, para mim, um exemplo de como alguém pode escrever tanto em cima de quase nenhuma história. Quando comecei a ler este terceiro e percebi que os personagens não eram os mesmos, já fiquei mais feliz.

A história é sobre Esk, uma menina de 9 anos que herdou o bastão de um mago. O problema é que nunca houve na história do Discworld uma maga mulher. Havia bruxas, mas nenhuma maga. Apesar disso, a magia — que neste mundo é quase um ser vivo muito perigoso, algo meio radioativo, que não consegue ficar muito tempo contido num só corpo — começa a agir tão estranhamente em volta de Esk que a tutora dela, que queria fazer dela uma bruxa e tem muito preconceito contra magos, resolve levá-la para estudar na Universidade Invisível, onde ela se tornaria uma maga. Isso é, se ela fosse aceita.

Diferente dos outros dois livros, achei Equal Rites detalhado na medida certa, sem ser chato em nenhum momento, com um ritmo aceitável para um livro de fantasia e a ironia e criatividade características de Terry Pratchett. A personagem de Esk é muito interessante, mas boa mesmo é a personagem da Vovó Cera do Tempo, a tutora dela, que se saía várias vezes com frases de sabedoria muito boas. Além do bastão de Esk, que tem a personalidade tempestuosa e perigosa parecida com a do baú, dos primeiros livros, e terminou sendo meu 'personagem' preferido.

O livro inteiro é bastante sarcástico, engraçado, sem ser bobo, assim como todas as obras de Pratchett. Por algum feliz motivo, ele foi comedido em falar sobre coisas de fora da história, mantendo-se firme no propósito de terminá-la sem sair muito da linha. Um livro que eu recomendo aos amantes de fantasia e de livros sobre magia.


site: http://www.dofundodomar.com.br/2014/09/risos-equal-rites.html
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pablo araujo 28/10/2015

PORQUE LER "DIREITOS IGUAIS, RITUAIS IGUAIS"?
O começo eu achei meio chatinho... detalha demais a caminhada do mago e pensei em desistir de ler... mas, prossegui e posso dizer que é INCRÍVEL! Foi o primeiro livro de Terry Pratchett e da Coleção Discworld que li.

As mulheres não podem ser magas. Tudo depende da tradição e se a tradição é mulheres bruxas e homens magos, o resto é impossível existir. Até aí tudo bem, mas... existe algo em Cabra-da-Peste: um oitavo filho de um oitavo filho que pela tradição, assim o mesmo deveria herdar os poderes e a vara de um mago que estava prestes a morrer, mas um mago não pode prever o futuro, então, acidentalmente acaba passando seus poderes para uma menina. Porém, não há espaço para as mulheres na Universidade Invisível e Esk (Eskarina), a "primeira maga" acaba sendo obrigada a ser bruxa, mas será que alguém com poderes mágicos dignos de um mago poderia ser bruxa?

Essa história discute essa questão dos direitos de homem e mulher, o que é bem interessante. Na sinopse do livro, a editora o compara com Harry Potter, mas esqueça isso... neste livro você têm uma versão reeformulada de Harry, e coisas além de Harry Potter... eu amei o livro... e vou ler outros dele sim...
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spoiler visualizar
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Andre 24/02/2023

Um livro de 1987 ainda muito atual, trata da luta feminista com o bom humor inconfundível de Terry Pratchett.

O título original, "Equal Rites" (ritos iguais) soa como "Equal rights" (direitos Iguais), um trocadilho tão importante que teve que ser traduzido ao pé da letra na versão em português, perdendo um pouco o charme mas mantendo a significância.

O livro narra a história de Esk, oitava filha de um oitavo filho, uma criança destinada a ser maga desde o dia de seu nascimento mas ainda assim tendo que lidar com a resistência de uma sociedade machista que a repreende e ridiculariza por simplesmente querer viver o seu sonho.

Esse é o terceiro livro da série Discworld, tão engraçado quanto os dois primeiros, mas indiscutivelmente superior do ponto de vista moral.
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Leonardo Gomes 04/11/2013

Discworld Brasil
Nova fan page criada para todos que gostam da série Discworld e outros trabalhos do genial Terry Pratchett! Visitem, curtam, compartilhem, participem!

site: facebook.com/pages/Discworld-Brasil/654211031285752?fref=ts
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Laís Andrade 28/07/2013

Mais um...
Iniciar uma leitura e tombar num mar de palavras ridiculamente bem aplicadas, é um dom de autores como Terry Pratchet e Douglas Adams. Achei que este livro segue bem a fórmula dos anteriores, mesmo porquê fazem parte de um só universo. Este autor tem um talento nato para pegar sensações e corriqueiras complicações humanas, em meticulosas descrições que nos fazem rir por serem tão reais. Mas este também pode ser o defeito da obra. Para tentar explicar isso vou tentar ser um pouco ele. Alguns momentos em sua obra são como aqueles dias em que acordados especialmente "gaiatos" e vamos para uma roda de amigos. Contamos a primeira piada e todos riem, daí ganhamos fôlego e só paramos quando percebemos que acabamos de falar algo constrangedor do qual nos arrependeremos quando colocarmos a cabeça no travesseiro em meio a risos nervosos. Pois bem. Ele faz isso. Por vezes o livro se torna confuso em meio a um revolto mar de tentativas de descrições risíveis, que o contexto se perde, a história murcha perdendo todo o seu ar de graça. Ele esquece de preencher o seu mundo com coisas mais significativas e apenas interpela o leitor com suas boa piadas, mas vagas em sentido. Apesar disso, um ótimo passatempo de leitura.
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Gláucia 10/07/2011

Direitos Iguais, Rituais Iguais - Terry Pratchett
Uma jovem bruxinha é a oitava da linhagem dos magos mas há um problema. Ela é uma garota e o mundo da magia é muito machista. A garota pede então ajuda à sábia bruxa Vovó Cera do Tempo, um dos personagens mais engraçados que conheci.
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Frederico.Andrade 21/01/2024

Terceiro livro do universo do Discworld começa a contar outra história com outros personagens sem perder o ritmo e estilo. Adorei
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Tane 11/02/2024

Tão bom voltar ao Discworld...
Apesar de ter demorado para engatar nessa leitura, amei os momentos de Esk e Esmeralda na Universidade!
As interações entre Vovó e Cortângulo me fizeram rir demais. Amei a Esk, só gostaria de conhecer um pouco mais da personagem (talvez nos próximos!)
Uma ótima leitura ?
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