Direitos Iguais Rituais Iguais

Direitos Iguais Rituais Iguais Terry Pratchett




Resenhas - Direitos Iguais Rituais Iguais


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Fimbrethil Call 05/11/2009

Muito bom!!!
Esse livro é realmente ótimo. Em vários momentos a gente tem que parar pra poder dar risada, e ficar alguns minutos rindo:)

A menina que não pode ser maga porque os homens não deixam, a vovó que tenta ajudar, os magos que são um bando de burros arrogantes, tudo muito hilariante e bem combinado pra um livro nota 10.

Uma frase, dentre as muitas, que eu achei particularmente genial:
"A pessoa ignorante da possibilidade do fracasso pode ser um ladrilho no caminho da bicicleta da história" (hahahahahahahahahahaha)
pg. 105
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Coruja 31/05/2011

Este é o terceiro volume da série Discworld – e foi precisamente depois dele que Pratchett subiu ao meu panteão de autores favoritos. A Cor da Magia e A Luz Fantástica eram divertidos, claro, mas faltava a eles uma coisa muito importante – especialmente a se considerar que na época em que os li, estava passando por uma fase ultra-feminista.

Faltava a eles uma protagonista feminina.

Direitos Iguais, Rituais Iguais me deu muito mais que uma protagonista feminina: ele me deu Eskarina Smith... e a vovó Cera do Tempo.

Mas, como diria meu estimado Jack, “vamos por partes”.

Algum tempo atrás, estava pesquisando sobre Pratchett para escrever um longo artigo sobre o homem por trás do chapéu (ou por debaixo dele), quando dei de cara com um artigo do próprio baseado numa palestra que ele fez em 1985, intitulado Why Gandalf Never Married.

A primeira conclusão a que cheguei após ler esse artigo foi: “puta merda, tenho de dar um jeito de assistir uma apresentação desse cara antes de morrer”. A segunda foi “ah, então foi por isso que ele escreveu Direitos Iguais, Rituais Iguais”.

Basicamente, o artigo fala como Pratchett descobriu o mundo da fantasia e como, ao começar a escrever a série Discworld, ele percebeu alguns curiosos clichês. Nas palavras dele (e perdoem-me a tradução apressada):


"É claro que o universo fantástico como conhecemos é cheio de clichês, quase por definição. Elfos são altos e belos e usam arcos; anões são pequenos e sombrios e votam trabalhista. E mágica funciona.

(...)

De qualquer forma, se você está no mercado pelo riso fácil, você aprende que há duas distintas maneiras de fazê-lo: é ou tropeçar nos clichês ou entender as coisas de forma completamente literal. Assim, na seqüência de A Cor da Magia, que está saindo da gráfica com a velocidade de uma placa tectônica, vocês descobrirão o que acontece, por exemplo, quando alguém como eu dá de cara com a idéia de que círculos de pedra megalíticos são na verdade complexos computadores. O que você consegue são druidas caminhando por aí, conversando numa espécie de jargão tecnológico e se referindo a Stonehenge como o milagre do Vale do Silício.

Quando eu estava pilhando o mundo da fantasia, à procura do próximo clichê do qual tiraria mais alguns risos, encontrei um que está tão profundamente entranhado nele que você quase não percebe que está lá. Na verdade, ele me chocou tão vivamente, que cheguei até a encarar a idéia de forma séria.

Trata-se da geralmente muito clara divisão entre magia praticada por mulheres e magia praticada por homens."


Nessa passagem, você é capaz de perceber como Pratchett desenvolve suas histórias, os mecanismos (não tão) ocultos que regem seu processo criativo... e também enxergamos o que viria a ser a idéia, o núcleo narrativo do terceiro livro da série, lançado dois anos após essa conferência.

O grande tema do livro – que será resgatado diversas vezes, sempre que as bruxas aparecem – é o contraste entre a magia das bruxas, ligada à natureza, às ervas e, obviamente, à cabeçologia; e a magia dos magos, com seus paramentos, pentagramas e matemática.

O que ele desenvolve no artigo é exatamente isso, e em resumo, a história: um mago está à procura de um sucessor, de alguém para passar seu bastão, símbolo de seu poder. Ele sabe que sua hora está próxima e precisa encontrar o dito cujo o quanto antes.

Tal sucessor será o oitavo filho de um oitavo filho – número cabalístico que determina ser esta criatura alguém de grande poder. Finalmente, quando a ampulheta já está quase no final, ele encontra quem estava procurando. Só há tempo de fazer o recém-nascido segurar o bastão, passando o poder para ele... e o mago morre em seguida.

O problema é que o recém-nascido não é um ‘ele’... mas sim um ‘ela’: contemplem assim Eskarina Smith, a primeira maga do Disco.

Claro que esse pequeno detalhe não seria o único problema a aparecer na vida de nossa jovem protagonista. Não, ser a única maga num mundo dominado por magos, não será o único problema com que Esk terá de lidar. Afinal, nossa heroína nasceu nas Ramtops, as montanhas em que as Bruxas são as maiorais...

E são as bruxas, nesses lugares, que assistem os aldeões em todas as dificuldades... incluindo partos. De forma que Eskarina, a primeira maga, vem ao mundo pelas mãos de vovó Cera do Tempo – que vamos encontrar em livros posteriores como a mais poderosa bruxa do Disco.

A princípio, vovó Cera do Tempo tentará fazer de Esk uma bruxa – afinal, ela é mulher, e quem já ouviu falar de mulheres se metendo com magia de magos? Mas há aquele detestável bastão, que a despeito de qualquer tentativa de descartá-lo, acaba sempre voltando.

E também não vai demorar muito para que a vovó perceba que, a despeito de seus esforços, Esk é uma maga - e precisa, portanto, aprender a ser uma maga antes que as coisas realmente saiam de controle. E onde mais poderia nossa jovem heroína aprender a ser uma maga, se não na famosa e conceituada Universidade Invisível?

O grande problema – depois, claro, de percorrer todo o caminho das Ramtops até Ankh-Morpork em vários meios de transporte, incluindo uma hesitante vassoura voadora – é que, a despeito da Universidade aceitar humanos e primatas de forma bastante acolhedora, eles não dispensam a mesma cortesia às garotas.

Claro que eles não contavam com a teimosia de Eskarina... ou a astúcia de Vovó Cera do Tempo (e eu sou o Chapolin Colorado!). Afinal, se você não pode entrar pela porta da frente... entre pela porta de trás.

Assim começam os estudos de Esk, que com seu bastão disfarçado de vassoura, lê quadros-negros ao final das aulas enquanto as limpa (ou melhor, enquanto o bastão as limpa); conversa com as paredes da Universidade e a certa altura, salva o mundo de um evento tenebroso.

Afinal, não demorará muito para que o caos se desencadeie, e as criaturas simpaticíssimas do Calabouço das Dimensões tentem passar para o mundo ‘real’.

Ao se ver de cara com a idéia de enfrentar tais criaturas, combinado ao desaparecimento dos torrões de açúcar, mesmo o mais tradicional dos magos não terá escrúpulos em dispensar todas as suas noções pré-concebidas de plantão e deixar que a bruxa de plantão decida o que fazer.

Para que queimar sutiãs em praça pública quando o apocalipse está a apenas uma mente de distância?

Há muito mais por trás da idéia de Pratchett de pegar um clichê e virá-lo de ponta-cabeça. Sendo um dos primeiros livros dele, o refinamento irônico de livros como The Truth ainda está em seus primeiros passos. Especialmente, comparar a figura da Vovó Cera do Tempo nesse livro, com a majestade com quem ela encarna em A Hat Full of Sky, por exemplo, faz saltar às vistas essa evolução.

Independente disso, Direitos Iguais, Rituais Iguais te dá muito o que pensar. Não à toa, mais de seis anos e vinte livros depois, ele continua a ser um dos meus favoritos na série.


"- Vejo a coisa assim - começou ele. - Antes de Simon, eu era como todo mundo. Entende o que quero dizer? Estava confuso e incerto sobre todos os aspectos da vida. Mas agora - alegrou-se ele -, embora eu ainda esteja confuso e incerto, é num plano muito mais elevado, entende? E pelo menos sei que estou inseguro em relação aos fatos verdadeiramente importantes e fundamentais do universo.

Treatle assentiu.

- Eu não tinha pensado no assunto dessa maneira - admitiu -, mas você tem toda razão. Ele realmente alargou as raias da ignorância. Existe tanto no universo que não conhecemos!

Ambos os magos provaram o estranho ardor de serem mais ignorantes do que as pessoas comuns — que só eram ignorantes em relação a coisas comuns."
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Bruno Leandro 13/07/2011

As mulheres têm poder!
Em inglês este livro se chama “Equal Rites” e a tradução para o português foi a mais acertada possível. Afinal, “Rites” (ritos, rituais) se pronuncia igual a “Rights” (direitos) em inglês. Mas, chega de aula de fonética e tradução e vamos à história:
É de conhecimento geral que, no Disco, o oitavo filho de um oitavo filho se torna um mago. Também é de conhecimento geral que mulheres não podem ser magas, apenas bruxas. E, até o momento de seu nascimento, não era de conhecimento geral que Esk era uma menina, a oitava filha de um oitavo filho. É de conhecimento geral que esta história acaba de ficar complicada.
É proibido às mulheres se tornarem magas. Qualquer mulher que tenha afinidade mágica vira bruxa. Além de lei, é simplesmente o mais sensato, mas acaba não sendo possível para Esk se tornar uma bruxa, a magia é errada para ela. Ela precisa se tornar uma maga, ou morrer tentando (tá, isso foi brincadeira)
Mais uma história com personagens complexos e cativantes, neste livro vemos, além de Esk, a bruxa Vovó Cera-do-Tempo, uma “distinta senhora” que tem poderes místicos e que conhece a lei mais forte da magia: saber como não usá-la. Mas o mais interessante nesta história é o debate do machismo, do “menina não pode” que Pratchett estabelece ao colocar Eskarina (este é o nome de Esk) em uma situação na qual ela terá que provar que pode, sim, fazer o mesmo que os homens e que ela tem direito de ocupar seu lugar na Universidade Invisível. A história é ótima e somente tenho a dizer: que venham os próximos livros!
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Tito 04/05/2011

Magos são de marte, bruxas são de vênus e coisas terrivelmente medonhas são de algum outro lugar.
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Gláucia 10/07/2011

Direitos Iguais, Rituais Iguais - Terry Pratchett
Uma jovem bruxinha é a oitava da linhagem dos magos mas há um problema. Ela é uma garota e o mundo da magia é muito machista. A garota pede então ajuda à sábia bruxa Vovó Cera do Tempo, um dos personagens mais engraçados que conheci.
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Lidiane 27/06/2012

Brilhante
"Essa é uma história sobre magia, o lugar para onde ela vai e, talvez principalmente, de onde vem e por quê, embora o livro não pretenda responder nem todas, nem a qualquer uma dessas questões."
É assim que somos recebidos em Direito Iguais e Rituais Iguais, esse é o primeiro livro de Terry que leio e simplesmente adorei. Terry cria um mundo fantástico e nos guia através fazendo descobertas, críticas e reflexões com um humor inteligente e marcante. Suas observações sobre a vida e forma de agir dos habitantes do Discwold parecem se encaixar perfeitamente em nosso mundo esférico.
Esse é o terceiro livro do Discwold - comecei por ele por recomendação já que é "independente" - nele Terry conta a história de Esk uma garotinha com poderes de magos que, até então, só pertenciam aos homens. Nossa audaciosa garota vai tentar aprender lidar com essa magia e com as das bruxas que naturalmente pertencem as mulheres - jamais aos homens.
O livro tem personagens fantásticos adorei em especial a Vovô Cera do Tempo, ela é um excelente representante para a classe das bruxas, e não se preocupem não é spoiler isso é dito na introdução antes mesmo da história começar.

Um livro para divertir, fazer rir e refletir sobre gêneros.
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Laís Andrade 28/07/2013

Mais um...
Iniciar uma leitura e tombar num mar de palavras ridiculamente bem aplicadas, é um dom de autores como Terry Pratchet e Douglas Adams. Achei que este livro segue bem a fórmula dos anteriores, mesmo porquê fazem parte de um só universo. Este autor tem um talento nato para pegar sensações e corriqueiras complicações humanas, em meticulosas descrições que nos fazem rir por serem tão reais. Mas este também pode ser o defeito da obra. Para tentar explicar isso vou tentar ser um pouco ele. Alguns momentos em sua obra são como aqueles dias em que acordados especialmente "gaiatos" e vamos para uma roda de amigos. Contamos a primeira piada e todos riem, daí ganhamos fôlego e só paramos quando percebemos que acabamos de falar algo constrangedor do qual nos arrependeremos quando colocarmos a cabeça no travesseiro em meio a risos nervosos. Pois bem. Ele faz isso. Por vezes o livro se torna confuso em meio a um revolto mar de tentativas de descrições risíveis, que o contexto se perde, a história murcha perdendo todo o seu ar de graça. Ele esquece de preencher o seu mundo com coisas mais significativas e apenas interpela o leitor com suas boa piadas, mas vagas em sentido. Apesar disso, um ótimo passatempo de leitura.
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Leonardo Gomes 04/11/2013

Discworld Brasil
Nova fan page criada para todos que gostam da série Discworld e outros trabalhos do genial Terry Pratchett! Visitem, curtam, compartilhem, participem!

site: facebook.com/pages/Discworld-Brasil/654211031285752?fref=ts
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pablo araujo 28/10/2015

PORQUE LER "DIREITOS IGUAIS, RITUAIS IGUAIS"?
O começo eu achei meio chatinho... detalha demais a caminhada do mago e pensei em desistir de ler... mas, prossegui e posso dizer que é INCRÍVEL! Foi o primeiro livro de Terry Pratchett e da Coleção Discworld que li.

As mulheres não podem ser magas. Tudo depende da tradição e se a tradição é mulheres bruxas e homens magos, o resto é impossível existir. Até aí tudo bem, mas... existe algo em Cabra-da-Peste: um oitavo filho de um oitavo filho que pela tradição, assim o mesmo deveria herdar os poderes e a vara de um mago que estava prestes a morrer, mas um mago não pode prever o futuro, então, acidentalmente acaba passando seus poderes para uma menina. Porém, não há espaço para as mulheres na Universidade Invisível e Esk (Eskarina), a "primeira maga" acaba sendo obrigada a ser bruxa, mas será que alguém com poderes mágicos dignos de um mago poderia ser bruxa?

Essa história discute essa questão dos direitos de homem e mulher, o que é bem interessante. Na sinopse do livro, a editora o compara com Harry Potter, mas esqueça isso... neste livro você têm uma versão reeformulada de Harry, e coisas além de Harry Potter... eu amei o livro... e vou ler outros dele sim...
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aquamarinamelo 21/01/2016

Equal Rites
O título do livro em português é "Direitos iguais, rituais iguais", mas convenhamos que o título em inglês é muito mais legal; sem escancarar o trocadilho assim, de graça. Equal rites é o terceiro livro da série fantástica Discworld, de Terry Pratchett, autor de vários livros dessa mesma série (que já vai pra mais de 20, alguns sem tradução ainda para português), além de um livro genial em parceria com Neil Gaiman, o Belas Maldições.

Apesar de gostar bastante dos livros de Pratchett, sempre achei que ele enrolava demais descrevendo coisas engraçadas do mundo, criativas, mas sem muita importância, e deixava os livros arrastados. Os dois primeiros Discworld são, para mim, um exemplo de como alguém pode escrever tanto em cima de quase nenhuma história. Quando comecei a ler este terceiro e percebi que os personagens não eram os mesmos, já fiquei mais feliz.

A história é sobre Esk, uma menina de 9 anos que herdou o bastão de um mago. O problema é que nunca houve na história do Discworld uma maga mulher. Havia bruxas, mas nenhuma maga. Apesar disso, a magia — que neste mundo é quase um ser vivo muito perigoso, algo meio radioativo, que não consegue ficar muito tempo contido num só corpo — começa a agir tão estranhamente em volta de Esk que a tutora dela, que queria fazer dela uma bruxa e tem muito preconceito contra magos, resolve levá-la para estudar na Universidade Invisível, onde ela se tornaria uma maga. Isso é, se ela fosse aceita.

Diferente dos outros dois livros, achei Equal Rites detalhado na medida certa, sem ser chato em nenhum momento, com um ritmo aceitável para um livro de fantasia e a ironia e criatividade características de Terry Pratchett. A personagem de Esk é muito interessante, mas boa mesmo é a personagem da Vovó Cera do Tempo, a tutora dela, que se saía várias vezes com frases de sabedoria muito boas. Além do bastão de Esk, que tem a personalidade tempestuosa e perigosa parecida com a do baú, dos primeiros livros, e terminou sendo meu 'personagem' preferido.

O livro inteiro é bastante sarcástico, engraçado, sem ser bobo, assim como todas as obras de Pratchett. Por algum feliz motivo, ele foi comedido em falar sobre coisas de fora da história, mantendo-se firme no propósito de terminá-la sem sair muito da linha. Um livro que eu recomendo aos amantes de fantasia e de livros sobre magia.


site: http://www.dofundodomar.com.br/2014/09/risos-equal-rites.html
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Circus 30/01/2016

Livro maravilhoso!!
Esse livro retrata um pouco do preconceito machista que os homens tinham/têm com as mulheres, de forma cômica. Comecei a ler esse livro para descobrir pq não podiam existir magas,somente magos.
O livro é extremamente bem escrito,com diálogos inteligentes e engraçados, personagens envolventes (pra mim a que se destaca é a Vovó Cera do Tempo).
Logo no início do livro faz-se menção velada ao inimigo, então você já sabe que tem algo errado por ali, mas só no final descobre o que é.
Se você gosta de magia e literatura fantástica o que está esperando para ler esse livro??

Destaco aqui um trecho (dentre tantos) que achei sensacional nesse livro.

" O homem médio,por outro lado, pensa sem parar em todo tipo de coisa, sob todos os ângulos, com interrupções de dezenas de circunstâncias biológicas. Existem pensamentos prestes a serem ditos, pensamentos pessoais,pensamentos reais,pensamentos sobre pensamentos e toda uma gama de pensamentos subconscientes. Para o telepata. a cabeça humana é uma algazarra. É a estação terminal de uma ferrovia com todos os trens partindo ao mesmo tempo. É uma faixa de ondas FM completa, e algumas estações não são dignas de respeito " .

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Paulo.Brito 20/11/2016

“She was already learning that if you ignore the rules people will, half the time, quietly rewrite them so that they don't apply to you.”

“...it is well known that a vital ingredient of success is not knowing that what you're attempting can't be done.”

“Million-to-one chances...crop up nine times out of ten.”

“Granny sighed. "You have learned something," she said, and thought it safe to insert a touch of sternness into her voice. "They say a little knowledge is a dangerous thing, but it is not one half so bad as a lot of ignorance.”
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Douglas 25/04/2017

Resenha
Confira a senha em vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=BnmM-V0fcy8
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Luciano Luíz 29/01/2018

Os dois prmeiros volumes do DISCWORLD foram A COR DA MAGIA e A LUZ FANTÁSTICA. Foram boas leituras com aquele humor tosco e a aventuras de um mago, um turista e outros mais em busca de sabe-e lá o que... O volume 3, DIREITOS IGUAIS, RITUAIS IGUAIS é bem inferior na questão do tom humorístico, no entanto passa a impresão de que TERRY PRATCHETT tentou fugir disso, mesmo contendo nas entrelinhas uma e outra piada.
Dessa vez o enredo gira em torno de uma menininha de oito anos que recebe um bastão mágico conferindo-lhe a chance de ser maga. Sua avó, Cera do Tempo é bruxa e acredita que mulheres só podem ser bruxas e mago é uma profissão para os homens. Sendo assim ela vai mudando de ideia e resolve levar a neta para a Universidade Invisível... só que não aceitam mulheres... Fora isso tem todas aquelas reviravoltas e blá, blá, blá...
Esk, a menina é a melhor personagem do livro, porém, Vovó Cera do Tempo também rouba boa parte das cenas. No início é uma leitura vagarosa e então melhora. Só que lá pelo final vira algo muito chato.
Apesar de não ser um estouro, o livro compensa pelo comportamento da menina, onde não vemos piadas, mas sim diversas situações um tanto nada convencionais, ainda mais com estranhos que se dão bem e mal com ela...

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/?pnref=lhc
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