O Rei do Inverno

O Rei do Inverno Bernard Cornwell...




Resenhas - O Rei do Inverno


763 encontrados | exibindo 166 a 181
12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 |


Fernanda Fonseca 12/01/2023

Cheguei com altas expectativas e não me decepcionei
Majestoso.

É a palavra que dou para o livro. A narrativa, ambientação, personagens, combates, tudo é majestosamente incrível nesse livro.

Já há muito ouvi falar sobre a série, mas enrolei para ler. Agora, estou mais do que satisfeita por estar lendo e sigo já iniciando a continuação!
comentários(0)comente



Danilo 13/08/2022

1/3
A leitura é extremamente cheia de emoções, muitos surpresas e alguns clichês, mas quem não gosta de clichês? Rsrs

A história é baseada aproximadamente no século IV d.C, das famosas batalhas de Artur. A história é contada por Derfel, logo a história é sobre Derfel Cadarn, não de Artur, mas isso é só um detalhe.

Recomendo até então a leitura.
comentários(0)comente



GeL 23/06/2020

Resenha para o blog Garotas entre Livros
Finalmente mais um livro do desafio #12livrospara2020 foi finalizado! Sim, esse demorou, mas acabou e agora vou contar as minhas impressões sobre a leitura.

Eu ganhei o box “As Crônicas de Artur” há algumas bienais passadas, calhou de anos depois eu começar a ler muitos livros sobre o universo mítico de Artur, vocês podem conferir minhas resenhas aqui, aqui e aqui. Esse ano decidi que queria conhecer uma nova perspectiva dessa lenda. Foi minha segunda tentativa de ler o livro, a primeira vez abandonei porque não estava na vibe certa, mas dessa vez foi e vou contar um pouco do enredo desse livro 1.

Tudo começa com Derfel, o narrador da história e um padre já idoso, ele está contando para sua rainha Igraine, algumas das história de quando era guerreiro. Ela tinha muita curiosidade sobre Artur, e como Derfel tinha sido um dos guerreiros mais próximos de Artur, ele começa a escrever sobre seus dias naqueles tempos há muito passados, como um favor para ela.

É através do olhar dele que somos inseridos na história, em um dia muito frio de inverno quando o herdeiro da Dumnonia estava nascendo. Quando Mordred nasce com uma deficiência no pé, os prenúncios que esse fato traz são os mais negativos possíveis, a ausência de Merlin e a certeza de que o Grande Rei Uther está no fim de sua vida, deixa todos muito inseguros quanto ao futuro de seu país.

Mas como tudo o que está ruim pode piorar, as constantes disputa de poder entre os reinos da Britânia e a ameaça de invasão saxã e outros povos, impede uma possível paz para todos. É um mundo em constante instabilidade, de guerras e sangue, e só um guerreiro ousado e um tanto carismático tentaria unificar os reinos e trazer a tão sonhada paz para a Britânia.

Esse guerreiro só poderia ser Artur, filho bastardo de Uther, que há muito tinha abandonado as terrar de seu pai, mas ainda assim muito reconhecido por suas habilidades com a espada e sagacidade em campo de batalha. É impossível não admirar Artur, apesar de suas muitas falhas.

Quando Uther morre, Artur acaba se tornando um dos guardiões de Mordred. Ele promete entregar o reino da Dumnonia a ele assim que o bebê crescesse e pudesse governar por conta própria, mas enquanto isso não acontece, é responsabilidade dele proteger o trono de Mordred. A verdade é que muitas das coisas que desejamos, nem sempre acontecem como esperamos, e esse livro é a prova.

Em paralelo às questões políticas, temos as religiosas. O cristianismo aos poucos tomava conta do mundo e a luta de Merlin era para manter a religião antiga, dos druidas, viva e assim devolver aos deuses o domínio da Britânia. É interessante essa parte porque ela é quase um apêndice do livro, enquanto o mundo desaba com as constantes guerras, Merlin só tem um objetivo, e ele o perseguirá independente de suas lealdades.

A trama é bem mais intrincada do que resumi aqui, e isso fica claro nas primeiras páginas com um índice de personagens com a explicação de quem é quem e de lugares também, para tentar fazer com que o leitor não se perca com a surra de personagens e lugares a que somos levados apenas nesse primeiro livro.

São mais de quinhentas páginas e apesar de ter gostado do resultado final, não posso deixar de comentar os pontos negativos. O Derfel é um narrador chato. Conhecemos ele ainda como um adolescente impressionável que desejava ser guerreiro, acompanhamos sua trajetória até lá, suas várias conquistas e por seu olhar conhecemos, amamos, nos decepcionamos e aborrecemos com os personagens rsrs. Ele divaga muito em vários momentos e a história fica cansativa. Os melhores momentos são durantes as batalhas e nas interações com o Artur.

Esse livro me mostrou um lado dos personagens mais conhecidos totalmente diferente do que já tinha lido, vou citar três exemplos para ficar mais claro:

Morgana: em As Brumas de Avalon, ela é uma jovem sacerdotisa e aprendiz de sua tia, ela sabe que tem um papel importante, ela acaba sendo usada para interesses de terceiros e a infantilidade na personagem só me fizeram sentir aborrecimento. Em Os Cavaleiros da Távola Redonda, ela é uma vilã terrível e aqui nesse livro ela passa tão despercebida que claramente teve seu papel desperdiçado. Uma vergonha Bernard, e eu espero que isso mude nos próximos livros.

Lancelot: Em Brumas ele é o amigo e primo mais próximo de Artur, quase um irmão. Um dos cavaleiros mais corajosos do reino e interesse amoroso de Morgana. Classicamente apaixonado por Guinevere e não “age” sobre seus sentimentos por motivos óbvios rs. Em Cavaleiros da Távola ele não tem grandes destaques. Em Rei do Inverno ele é um covarde que não faz jus a sua fama. Confesso que ri e me diverti com isso, ele é o nêmeses do Derfel.

Guinevere: Em Brumas ela é uma jovem e inocente garota que se apega à religião como um meio de manter a sanidade por não conseguir cumprir com seu papel básico como rainha – no caso, prover um herdeiro ao trono. Em Cavaleiros ela aparece como uma rainha atrevida e de personalidade, ela sabe seu lugar e se impõe. Já em Rei, ela é uma pagã, com porte de guerreira e que conquista Artur com sua sagacidade. Minha versão favorita e menos odiável dela sem sobre de dúvidas.

Bom, com esses exemplos dados, vou tirar uns minutos para falar de Artur. Esse foi o único livro que me fez acreditar na possibilidade da lenda ser verdadeira. Aqui ele não é rei, não é um jovem influenciável como em Brumas ou um rei aventureiro como em Os Cavaleiros da Távola Redonda. Sei que são públicos e perspectivas diferentes da mesma história, mas acredito que pelo Bernard não ter usado elementos fantásticos, tudo ficou mais crível.

Ele é um homem ambicioso, carismático, um grande líder e com toda a aparência e elementos que o tornariam um grande rei, mas ele é cheio de falhas e são essas que o levam aos caminhos complicados ao longo do livro. Artur é admirável e encantador na versão de Bernard Cornwell, mas confesso que ainda estou esperando por um livro em que ele narre sua própria história e dê voz aos seus pensamentos, não ao que os outros acham que ele pensa.

Essa resenha acabou ficando maior do que eu esperava rsrs, mas espero que sirva para vocês entenderem um pouco do que vão encontrar ao ler esse livro. Fica aqui a minha indicação e em breve retornarei ao mundo de Artur através do olhar de Derfel.

Até breve.

site: https://www.garotasentrelivros.com/2020/06/resenha-320-o-rei-do-inverno.html
comentários(0)comente



Andy 16/03/2021

Um início surpreendentemente
O Rei do Inverno foi publicado originalmente no Brasil pela Editora Record LTDA em 1995, com autoria de Bernard Cornwell, que usa como fonte de inspiração e base em seus romances a história da Inglaterra.

A narrativa começa em uma seminário de padres, com Derfel, que contará a história de Artur, a pedido da rainha Igraine. Em As Crônicas de Artur o personagem principal é Derfel, tudo é narrado do seu ponto de vista, tanto que os aclamados Artur e Merlin aparecem menos. Todavia, quando estão na história suas ações influenciam o rumo da Grã-Bretanha. 

Apesar de não conhecer nada da história da Inglaterra e só saber algumas lendas de Artur e muito menos de Merlin, fui esperando tais fantasias. Porém,      Bernard Cornwell, procura ser mais realista, focado nos conflitos entre os reinos, sendo alguns personagens específicos o nosso acesso a magia. Tal abordagem não me decepcionou, pelo contrário, quando se pega um livro sobre o "rei" Artur e o maior mago da história, Merlin, já se espera as grandes histórias fantasiosas, então a surpresa foi agradável.

Derfel antes de se tornar padre e se converter ao cristianismo, era um escravo que se tornou um grande guerreiro e amigo de Artur. Sua admiração pelo mesmo é muito explícita, não o impedindo de mostrar os erros cometidos pelo seu senhor. Todavia sua narração não é confiável, ele deixa bem claro que vai contar o que quiser e da forma que quiser durante o livro.

Artur é um homem simpático e de caráter, um ótimo guerreiro, bastardo do Rei Supremo, ainda comete erros como um ser humano e sofre com isso. Já o mago Merlin, há uma aura ao seu redor, ele passa grande parte afastado, mas quando aparece é imponente e ousado. 

Há diversos outros personagens interessantes, como Nimue e Morgana, que na falta de Merlin presente, são quem representa a magia durante grande parte do tempo.

Em síntese, me afeiçoei aos personagens principais, me empolgava com a diplomacia e o universo. Apesar de não ser um livro muito fantasioso, Artur é a base de tudo e Merlin, apesar de parecer quase um deus ex machina, tamanha sua imponência é um personagem muito interessante. A narrativa é muito fluida, quase não vi o tempo passar enquanto lia e quando percebi, terminei o livro e queria pegar a continuação em seguida.
FranciscoM 16/03/2021minha estante
Uma das minhas trilogias preferidas.




Nathalia184 09/11/2022

primeiro contato com o Bernard Cornwell e gostei bastante dessa versão dos contos arturianos, especialmente pela Guinevere parecer ser uma personagem muito interessante e não irritante.
ele está disponível no kindle unlimited, para quem quiser conhecer e ler um romance de ficção-histórica épico.
Of.Andresa 09/11/2022minha estante
Eu amei esse livro mas, terminei com vontade de dar uma surra no Arthur


Nathalia184 09/11/2022minha estante
O Arthur desperta isso em qualquer versão que eu leio KKKKKKKKKKKKKKK eu odeio muito o personagem que tenta fazer todo mundo feliz, pq a resposta é sempre que todo mundo ficará miserável e ele não percebe isso


Mateus.Costa 01/12/2022minha estante
Acabei de terminar e senti o mesmo kakaka




Lilian 19/10/2020

Bernard Cornwell Nunca decepciona
Fantástico. É incrível o poder da escrita do Cornwell. Que história fantástica!
comentários(0)comente



Amanda 11/05/2023

Mais um livro que eu enrolei muito pra terminar. E o que tds esses livros tem em comum? A quantidade de descrição à la Tolkien, capítulos enormes e a paragrafação. E isso não quer dizer que não gostei, apenas que a leitura é arrastada e demora a fluir.
Todo mundo já ouviu falar no rei Artur, mas é muito interessante conhecer a história que o Bernard Cornwell conta, uma história que foge um pouco do imaginário popular e tenta preecher lacunas históricas de um modo um pouco mais realista do que apenas com magia.
Eu adorei o personagem do Derfel, pra mim um dos mais complexos do livro e ver o futuro dele entre as descrições da história, desperta e muito a minha curiosidade. Lerei os próximos dois livros e isso da uma boa ideia do que achei desse.
comentários(0)comente



Camilo 22/11/2021

Um novo Arthur!
Com novas descobertas sobre a vida de Arthur, o autor nos apresenta uma história diferente daquilo que comumente acreditamos. Sem perder as batalhas, princípios, valores e seus persongens postulates como Merlim e Lancelot!
comentários(0)comente



Thiarles 22/08/2020

Emoções conflitantes
É um bom livro, mas não consegui me adaptar ao seu ritmo. A construção dos personagens é ótima, os diálogos são demasiados e muitas vezes cansativos embora tenham alguns muito bons. As batalhas são excelentes, reviravoltas também, porém não foi um livro que consegui ler facilmente.
comentários(0)comente



Alex 21/06/2022

Detalhismo impressionante
Primeiro livro da primeira saga que leio do famoso autor Bernard Cornwell. Outro ponto de visão sobre a lenda do Rei Artur, com um nível de detalhes impressionante. A descrição das batalhas é um caso a parte.
comentários(0)comente



Nando 28/06/2020

Comecei a me apaixonar por livro atravéz de BC .
Meu primeiro livro foi o inimigo de deus, que era emprestado de um amigo . Ao acabar de ler fui logo atrás do rei do inverno e esse ano ainda começo Excalibur .
História muito boa, quem gosta de batalhas medievais, espadas, escudos, arcos, táticas de guerra e das resenhas de Merlim e quem ama Arthur . Os livros são esses.
comentários(0)comente



lukascione 31/07/2022

Uma história emocionante
Não considerei uma das melhores histórias já lidas porque achei um pouco arrastada (talvez porque é um pouco complicado você se localizar entre tantos personagens, locais e eventos históricos e mergulhar na narrativa), mas ainda assim, não deixa de ser uma história incrível e emocionante.
Mesmo o autor afirmando que a historia de Arthur não possui fontes históricas precisas e que o livro possui alguns anacronismos e diversos acréscimos fantasiosos, ele ainda parece um perfeito retrato do período e dos acontecimentos históricos que rolaram envolvendo estes lugares e estes personagens.
Foi meu primeiro contato com este estilo de narrativa e posso dizer que foi algo muito positivo, eu gostei de ler e me deliciei com as cenas de batalhas épicas, com os heróis e grande guerreiros, mesmo com as intermináveis páginas que às descrevem.
comentários(0)comente



Luan.Brito 06/03/2021

Muito bom
Após concluir a série as Crônicas Saxônicas de Bernard, estava procurando uma nova série para ler e encontrei está maravilhosa, ainda fico surpreso como Cornwell consegue descrever os momentos, parece que ele é o próprio Derfel revivendo os momentos que passou.
comentários(0)comente



Lek 29/03/2021

Vale a pena a leitura
O livro é envolvente e te leva para uma Britânia em guerra onde muito sangue é derramado, vilarejos são queimados e no ar além da fumaça ainda há espaço para o amor. Umas das coisas que acho mais interessantes e tristes nos contos sobre a vida de Artur e a antiga Britânia é como o Cristianismo foi aos pouco suplantando as religiões antigas, embora nesse primeiro elas volume coexistiam ?bem? de certa forma.
comentários(0)comente



763 encontrados | exibindo 166 a 181
12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR