A Nova Razão do Mundo

A Nova Razão do Mundo Christian Laval




Resenhas - A nova razão do mundo


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Andre.28 03/06/2024

Prolixidade empolada, discurso academicista excessivo e com pomposidade desnecessária
Sendo bem simples, tem muito excesso de texto repetido, artigos completamente esquecíveis de tão tediosos e enfadonhamente prolixos. A narrativa é viciada em academicismo completamente descompensado de fluxo narrativo e compreensão da concisão e comedimento, cheio de excessos de empolamento e explicações nem um pouco didáticas. É um claro clássico de "livro consulta" que poderia ser enxugado em mais da metade. Foi um aborrecimento ler repetições e explicações empoladas de jargões econômicos que mais enchiam linguiça do que tinham sentido didático. A narrativa é sem consideração alguma com o leitor e o fluxo narrativo didático. Sobre os conceitos Históricos/econômicos; o que posso dizer é um livro excelente! Ideias bem consolidadas sobre o neoliberalismo e as mazelas do capitalismo de um modo bem específico.
Ana Sá 03/06/2024minha estante
Eu concordo muito! O ensaio sobre o Comum é igual! rs




Caio380 28/05/2023

Vida mercadoria
É um livro que ajuda a pensar sobre os fundamentos que estruturam a discurso neoliberal. Além disso, é uma oportunidade de compreender seu funcionamento e efeitos práticos que atingem diretamente o cotidiano da classe trabalhadora.

Pierre Dardot & Christian Laval (2016) oferecem algumas ferramentas analíticas que nos ajudam na tarefa de tentar a compreender politicamente a racionalidade neoliberal, assim como, a sua natureza como projeto social e político.

Segundo Dardot & Laval (2016, p.16) o neoliberalismo funcionaria como uma forma de gestão. Ele seria uma a racionalidade aplicada à gestão da empresa, desemprego, à precariedade, a dívida e a avaliação. Buscando sempre incentivar à concorrência interindividual. Além disso, teria um papel importante na definição de novos modos de subjetivação nos indivíduos.

Os autores afirmam que o “neoliberalismo não destrói apenas regras, instituições, direitos”, ele teria por objetivo prático produzir “certos tipos de relações sociais, certas maneiras de viver, certas subjetividades”. Isso quer dizer que até a nossa existência pode ser gerenciada. Ao ponto de sermos “levados a nos comportar, a nos relacionar com os outros e com nós mesmos” conforme o que é imposto pela racionalidade. Assim, essa forma de gerir o mundo social, além de atingir as relações sociais de produção, engloba a nossa existência humana dentro de um modelo de organização social que tem por objetivo transformar a vida em mercadoria.
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Elias.Fernando 07/03/2022

Mudança na raiz da mente
A nova razao do mundo faz um retrospecto da ideologia politica capitalista, liberal e neoliberal, diz as diferenças e mudanças que ocorreram ao longo dos anos nestas ideologias e como elas influenciaram e influencial a politica e a mente humana. Traz um conceito chamado "governamentalidade" para ilustrar como a ideologia política neoliberal modificou o olhar do homem sobre o mundo e sobre si mesmo. É um livro importante sobre politica contemporânea e importante para alertar que é necessário a busca por uma nova razao. Não a razao neoliberal, que prega a concorrência a todo custo.
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marilindo 11/12/2023

Dupla nível gabigol e bruno henrique??
O livro se divide em partes, primeiramente buscando contar a história intelectual do neoliberalismo, levantando a tese de que o maior marco para a academia neoliberal seria o colóquio walter lippmann, buscando contrariar a hipótese extremamente difundida em grupos intelectuais da mont pelerin society. apenas esta provocação já vale a leitura.
porém, a obra vai além disso e busca relacionar a forma com que o discurso ordoliberal se manifestou no surgimento, no "auge" e na atualidade do neoliberalismo. é um texto, no mínimo, original, que consegue manter essa originalidade ao msm tempo que tem fortes bases teóricas e reflete tais bases muito bem.
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Maria.Jose 30/08/2020

É um livro difícil de ler, um pouco denso. Mas se trata de uma importante pesquisa sobre neoliberalismo e a subjetividade atual.
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Ravih 25/01/2021

Uma análise multidimensional sobre o neoliberalismo
A nova razão do mundo é um livro essencial. O motivo disso é que a racionalidade neoliberal está interiorizada em cada um de nós. Dessa forma, a leitura desse livro pode trazer questionamentos sobre si ou sobre a sociedade em que se vive e pode promover o início de uma mudança para uma outra racionalidade.
Como sou da Psicologia, muitos momentos em que os autores faziam análises mais voltadas à teoria econômica e política liberal deixaram a leitura um pouco mais arrastada e desinteressante para mim. No entanto, o capítulo 9 do livro compensa esses momentos. No capítulo 9 se chega justamente ao que eu mais buscava: os aspectos subjetivos da racionalidade neoliberal. Sendo assim, caso você queira realmente uma análise profunda do neoliberalismo, o livro inteiro com certeza te dará isso. Caso seja alguém que busca análises dos processos subjetivos do neoliberalismo, creio que apenas a leitura do capítulo 9 (que é um capítulo grande) dará conta do recado.
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Le 07/07/2021

Livro de leitura um pouco densa, mas indispensável para compreender o mundo moderno. Inclusive para entender o atual desmonte dos serviços públicos no Brasil. É isso que a racionalidade neoliberal prega, o enfraquecimento das instituições públicas e a destruição dos direitos sociais, conquistados de forma árdua ao longo da historia.
O neoliberalismo não atua apenas na esfera econômica, mas também no âmbito subjetivo, dita comportamentos e modos de viver, instiga o egoísmo e a competitividade, tornando os indivíduos "empresa de sí". Esse homem-empresa é competitivo, rival do seu vizinho, capaz de fazer qualquer coisa em nome do lucro.
Nessa forma de governar, o principal objetivo do Estado é servir para a manutenção do capitalismo. Pra isso, convence-se os sujeitos de que o Estado é muito caro, irresponsável, e incompetente, esse convencimento é tão eficiente, que mesmo aqueles que mais necessitam, combatem a proteção social na maior ignorância.
Enfim, a obra termina deixando uma reflexão acerca da possibilidade de uma outra razão do mundo.
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Vicent 15/08/2023

A razão atual do mundo é a competitividade
Neoliberalismo já virou um termo sem sentido. É usado comumente até como efeito retórico. Nem mesmo os neoliberais querem ser chamados disso (afirmam que não existe neoliberalismo). O trabalho dos autores, contudo, contorna isso perfeitamente deixando claro que analisam neoliberalismo enquanto uma racionalidade. Enquanto uma forma de governança das coisas (inclui pessoas) tanto dos governos (Estado) que conhecemos, como de Sujeitos para com outros (pessoas e coisas) e para consigo.

Seguindo os passos de Foucault em Nascimento da Biopolítica, os autores decidem analisar o neoliberalismo (basicamente fazem uma Genealogia) tanto em suas fundações intelectuais (saber) como em seus mecanismos de funcionamento (poder). A primeira parte, então, analisa pensadores liberais clássicos e neoliberais que reformularam de alguma maneira esse pensamento, enquanto a segunda parte mostra todas as instituições, relações, modos de agir que possibilitaram a ascensão dessa nova razão, indo das políticas de Estado e modos de administração de empresas até os indivíduos, no que os autores chamam de subjetivação neoliberal (empreendedor de si). De forma bem resumida, a tese dos autores é de que a lógica da competitividade tomou conta das relações atuais. Estados competem entre si. Empresas competem. As pessoas agem como empresas, portanto também competem. A busca é sempre do superávit e do excedente interminável.

Dito isso, creio que seja a melhor análise que já li sobre neoliberalismo. Revela uma razão presentes nos nossos tempos que muitas vezes notamos, mas não sabemos descrever. Como entender campanhas de internet como Menos Marx Mais Mises? Crise de partidos de esquerda? Subdesenvolvimento dos países latino-americanos? A febre dos coachs, livros de auto-ajuda e do empreendedorismo? A nossa incapacidade de relaxar sem nos sentirmos mal? O livro obviamente não dá uma resposta final para tudo isso, mas explica uma lógica que tem grande influência sobre todos esses problemas.

São aspectos das nossas vidas com os quais lidamos constantemente, por isso achei um livro tão importante. Como viver hoje conscientemente sem ter noção mínima de tudo isso? Por essas e outras acho esse livro essencial, embora seja bastante complexo.
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Lista de Livros 05/04/2019

Lista de Livros: A Nova Razão do Mundo – Christian Laval e Pierre Dardot
Parte I:

“O neoliberalismo não destrói apenas regras, instituições, direitos. Ele também produz certos tipos de relações sociais, certas maneiras de viver, certas subjetividades. Em outras palavras, com o neoliberalismo o que está em jogo é nada mais nada menos que a forma de nossa existência, isto é, a forma como somos levados a nos comportar, a nos relacionar com os outros e com nós mesmos. O neoliberalismo define certa norma de vida nas sociedades ocidentais e, para além dela, em todas as sociedades que as seguem no caminho da “modernidade”. Essa norma impõe a cada um de nós que vivamos num universo de competição generalizada, intima os assalariados e as populações a entrar em luta econômica uns contra os outros, ordena as relações sociais segundo o modelo do mercado, obriga a justificar desigualdades cada vez mais profundas, muda até o indivíduo, que é instado a conceber a si mesmo e a comportar-se como uma empresa. Há quase um terço de século, essa norma de vida rege as políticas públicas, comanda as relações econômicas mundiais, transforma a sociedade, remodela a subjetividade. As circunstâncias desse sucesso normativo foram descritas inúmeras vezes. Ora sob seu aspecto político (a conquistas do poder pelas forças neoliberais), ora sob seu aspecto econômico (o rápido crescimento do capitalismo financeiro globalizado), ora sob seu aspecto social (a individualização das relações sociais às expensas das solidariedades coletivas, a polarização extrema entre ricos e pobres), ora sob seu aspecto subjetivo (o surgimento de um novo sujeito, o desenvolvimento de novas patologias psíquicas). Tudo isso são dimensões complementares da nova razão do mundo. Devemos entender, por isso, que essa razão é global, nos dois sentidos que pode ter o termo: é mundial”, no sentido de que vale de imediato para o mundo todo; e, ademais, longe de limitar-se à esfera econômica, tende à totalização, isto é, a “fazer o mundo por seu poder de integração de todas as dimensões da existência humana. Razão do mundo, mas ao mesmo tempo uma razão-mundo.”
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Mais do blog Lista de Livros em:
https://listadelivros-doney.blogspot.com/2019/03/a-nova-razao-do-mundo-ensaios-sobre.html
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Parte II:

“Tudo indica que a principal mudança introduzida pela avaliação é de ordem subjetiva. Enquanto as novas tecnologias orientadas para a produção da “empresa de si mesmo” pareciam responder a uma aspiração dos assalariados a mais autonomia no trabalho, a tecnologia avaliativa aumenta a dependência em relação à “cadeia administrativa”. Obrigado a realizar “seu” objetivo, o sujeito da avaliação é igualmente constrangido a impor ao outro (subordinado, cliente, paciente ou aluno) as prioridades da empresa. É o atendente dos Correios que tem de aumentar as vendas de determinado “produto”, exatamente do mesmo modo que qualquer consultor financeiro bancário, mas é também o médico que deve ora prescrever “ações” rentáveis, ora liberar leitos o mais rápido possível. Uma das consequências mais seguras é, sem dúvida, que as “transações” ganham cada vez mais espaço em detrimento das “relações”, a instrumentalização do outro ganha importância em detrimento de todos os outros modos possíveis de relação com o outro.”
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Parte III:

“Quando a empresa se torna uma forma de vida, a multiplicidade de escolhas que se devem fazer dia a dia, o encorajamento a assumir riscos continuamente, a incitação permanente à capitalização pessoal podem causar com o tempo um “cansaço do si mesmo”. Um universo comercial cada vez mais complexo faz potencialmente de cada ato o resultado de uma coleta de informações e de uma deliberação que tomam tempo e exigem esforço: o sujeito neoliberal deve ser previdente em todos os domínios (seguros de todos os tipos), deve fazer escolhas em tudo como se se tratasse de um investimento ( “fundo de educação”, “fundo de saúde”, “fundo de aposentadoria”), deve optar de forma racional, dentro de uma ampla gama de ofertas comerciais, ao contratar os serviços mais simples (a hora e a data da viagem que fará de trem, forma de encaminhamento de correspondência, seu acesso à internet, seu fornecimento de gás e eletricidade).
O remédio mais propalado para essa “doença da responsabilidade”, essa usura provocada pela escolha permanente, é uma dopagem generalizada. O medicamento faz as vezes da instituição que não apoia mais, não reconhece mais, não protege mais os indivíduos isolados. Vícios diversos e dependências às mídias visuais são alguns desses estados artificiais. O consumo de mercadorias também faria parte dessa medicação social, como suplemento de instituições debilitadas.”
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Luh 27/01/2021

Impactante
Tudo o que é dito no livro não é propriamente uma novidade, mas nos faz pensar muito sobre o mundo em que vivemos e nos leva a constatar que vivemos sob essa nova razão e isso é assustador.

Leitura obrigatória para entender o cerne do que estamos vivendo desse que nascemos.

A partir dela, podemos refletir que tipo de homens e mulheres queremos ser.

Vamos nos deixar levar por essa nova racionalidade oi podemos superar isso?
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Jess.Carmo 01/08/2022

Governamentalidade neoliberal
Não nenhuma contradição entre laissez-faire e intervenção estatal. Na verdade, para a economia liberal, o Estado é fundamental para a proteção do mercado; é ele que dará as condições necessárias para esse mercado autorregulador.

Diferente do entendimento do liberalismo clássico, os neoliberais entendem o mercado não mais como um dado natural, mas como "um produto artificial de uma história e de uma construção política" (p. 70). Esse capitalismo concorrencial neoliberal exige constante vigilância e regulação.

O Estado continua tendo um papel fundamental para a construção do mercado. É necessário haver um Estado forte, mas que seja governado por uma elite competente, não pela soberania do povo. Percebemos aqui certo desprezo dos neoliberais pela democracia. Para eles, a democracia possui uma fraqueza congênita, já que depende da opinião pública. Nesse sentido, um bom governo é aquele que não está sujeito aos "caprichos do povo". Daí a famosa citação de Hayek ao governo de Pinochet: "Minha preferência pende a favor de uma ditadura liberal, não a um governo democrático em que não haja nenhum liberalismo" (apud, p. 184).

Dessa forma, o Estado surge com o papel de ser o grande protetor da concorrência. Fica claro, então que o ideal de Estado, para os neoliberais, confunde-se com o ideal de uma sociedade de direito privado. É totalmente descartado qualquer tipo de forma institucional de solidariedade. Por exemplo, é condenável a ideia de uma justiça distributiva.

Além disso, "o Estado deve aplicar a si mesmo as regras do direito privado, o que significa que não só ele tem de se considerar igual a qualquer pessoa privada, como também deve se impor, em sua própria atividade legislativa, a promulgação das leis fiéis à lógica desse mesmo direito privado" (p. 182).

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Para liberais, como Herbert Spencer, a assistência aos pobres é apenas um aspecto de ingerência do Estado; "aquele que não trabalha não deve comer" (Spencer, apud p. 48). Seguindo a ideia de darwinismo social, os mais necessitados devem ser abandonados à própria sorte a fim de deixar a seleção trabalhar sobre a sociedade. Aqui, a ideia de concorrência é fundamental. É a partir dela que essa "seleção natural" vai se efetivar. Os menos aptos e fracos serão eliminados pelos mais adaptados e fortes. Para essa ordem liberal, a escassez é a grande educadora da humanidade.

Esse darwinismo social spenciano será um marcador decisivo para o neoliberalismo, mas não mais com o plano de fundo do darwinismo social, mas com a marca do concorrencialismo social instituindo a competição como norma social.

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A mudança da concepção de liberdade também é fundamental para a sustentação do neoliberalismo. Até mesmo os liberais clássicos não concordavam com a ideia de que a liberdade era apenas o "se fazer o que quer". Isso fica claro com o desenvolvimento do conceito por Leonard Hobhouse. Para ele, "a liberdade real somente pode ser assegurada pela coerção exercida sobre aquele que é mais ameaçador para a liberdade dos outros" (p. 61). Ou seja, é necessário que haja certo nível de coerção que assegure que a liberdade do mais fraco não seja coagida pelo mais forte, produzindo desarmonia social. Nesse sentido, a liberdade não é o oposto da coerção. O Estado teria um papel fundamental em assegurar uma maior extensão de liberdade aos indivíduos. Entretanto, ainda se trata de uma concepção extremamente individualista e contratualista.

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Os autores também fazem uma leitura interessante sobre a ascensão do fascismo. Para eles, o fascismo é um sintoma da sociedade de mercado. Não há contradição em termos entre liberalismo e fascismo.

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A despolitização do proletariado também é fundamental para a sustentação do neoliberalismo. Ao transformar o trabalhador em empreendedor, o proletário acaba por se identificar com a sociedade burguesa, desproletarizando-se. A empresa transforma-se numa forma universal. Para os neoliberais, todo indivíduo possui um empreendedor dentro de si, cabe estimulá-lo e liberar esse empreendedorismo em cada indivíduo. É por isso que é fundamental que o empreendedorismo seja aprendido nas escolas e que seja constantemente estimulada pela mídia e por políticas públicas.

Com a destruição das políticas de proteção social, o indivíduo passa a ser o único responsável pelo seu fracasso profissional. Essa responsabilização do indivíduo por todos os âmbitos da vida também será fundamental para aumentar o desempenho do trabalhador e garantir que não haja o mínimo de seguridade social, ou seja, garantir que haja o menos gasto possível em direitos trabalhistas.


site: https://www.instagram.com/carmojess/
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Luis952 26/12/2023

Meu pequeno primeiro passo nas ciências humanas...
"Da construção do mercado à concorrência como norma dessa construção;
Da concorrência como norma da atividade dos agentes econômicos à concorrência como norma da construção do Estado e por fim;
Da concorrência como norma do Estado-empresa à concorrência como norma da conduta do sujeito-empresa.

Essas são as etapas pelas quais se realiza a extensão da racionalidade mercantil a todas as esferas da existência humana e que fazem da razao neoliberal uma verdadeira razão-mundo."
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