Superfreakonomics

Superfreakonomics Steven D. Levitt




Resenhas - Superfreakonomics


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Dayanne 17/11/2020

Bom.. eu queria mesmo ler esse livro sem fazer comparações com o Freakonomics, só que isso é inevitável. Esse livro é bacana, não tanto quanto o outro, tem o bom humor e a forma de explorar as situações nos prende, o primeiro capítulo pra mim é o melhor, o empreendedorismo da prostituição e sua evolução!
Eu li esse livro por conta de um trabalho de Direito Empresarial, é uma matéria que eu nem tenho tanto gosto mas os livros estão melhorando isso, é uma excelente referência mas pra mim o outro é bem melhor!
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Bruno T. 11/01/2010

Faltou o "inesperado"
Para quem também já leu "Freakonomics", a comparação entre os dois livros é inevitável e uma certa decepção também, pois "Super" é bem inferior ao predecessor.
O estilo elegante e bem humorado dos autores permanece, mas, nesta nova obra, faltou originalidade e, principalmente, faltou "o inesperado", que até fazia parte do sub-título do primeiro livro.
Seria até um bom livro, se o primeiro não tivesse sido excepcional.
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Ramon Cristian 28/08/2020

Resenha Freakonomics e Superfreakonomics
A sociedade é um organismo muito complexo. A ciência tenta mostra a essência das coisas e assim entender mais os fenômenos que estão a nossa volta.

A Economia é uma área que possui várias interpretações do mundo, cada teoria mostra uma visão. Há uma busca de espaço e de reconhecimento.

Sobre os livros

Esses livros são bem interessantes pois mostram elementos que em um primeiro momento pensamos que não têm nenhuma conexão, mas que de fato são conectados. Ou supostamente conectados, fiz Economia e alguns professores criticam a abordagem dos livros, se bem que maioria são conversadores nos costumes, talvez por isso.

Uma mudança em um fator um pode afetar muito o outro. Esta pesquisa deu uma amplitude em conceitos econômicos e o que chamamos de extra-econômicos.

Os autores me ensinaram a ter uma visão mais ampla dos problemas, dos governos, das instituições e do próprio indivíduo, não devemos nos prender ao conceitual e é interessante explorar todas as formas de resolver um problema.

Algumas vezes a solução de algo pode ser mais simples do que se imagina.

Lições do livro

Uma lição interessante de Freakonomics e Superfreakonomics é saber que as pessoas são movidas por incentivos. Que qualquer lei, política ou regra deve ser pensada em saber como que os afetados por tais medidas podem reagir.

Os livros têm exemplos polêmicos que podem chocar os mais conservadores, é preciso ter a mente aberta para conseguir realizar a leitura desse conteúdo.

Há certas coisas que acreditamos que podem não ser verdade. O censo comum cristaliza muitos fatos e eventos, percebi que devemos ter curiosidade para indagar e não aceitar tudo o que ouvimos, principalmente o que é mostrado na mídia.

Recomendo muito a leitura de Freakonomics e Superfreakonomics, os autores possuem mais livros, quando for possível, quero ter acesso a essas publicações, pois o trabalho deles é freak. É algo que vale a pena conferir.

site: https://projetoautodidata.com/freakonomics-e-superfreakonomics-de-stephen-dubner-e-steven-levitt/
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desto_beßer 08/02/2010

Tão bom, agradável e interessante quanto o primeiro, porém bem menos informativo. Caso todos os capítulos fossem tão bem escritos quanto o terceiro, por exemplo, Superfreakonomics manteria o alto nível de seu antecessor. Todavia, grande parte do livro parece uma coleção de anedotas vagamente interligadas, o que é frustrante. Além disso, o fatídico capítulo sobre aquecimento global, que puxou pra baixo as avaliações da obra ao redor do mundo, é o mais ‘conversa-de-comadres’ de todos e nem de longe tão corajoso ou bombástico quanto propagandeado. Tivessem os autores investigado esse assunto com um gole a mais de brio, certamente não seria tão fácil criticá-los.
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Bruno 19/04/2021

Bom, mas não é super
Levitt e Dubner se tornaram leitura obrigatória na minha estante.
A ciência é impiedosa com o senso comum, a dupla faz questão de nos lembrar disso.
Vejo alguns dizerem que são "politicamente incorretos". Seria como dizer que é politicamente incorreto viver na ignorância.
Na era das opiniões sem dados, Levitt e Dubner nos bombardeiam com dados sem opiniões.
Você vai se pegar contrariado em pelo menos um dos estudos da série, e, se tiver bom senso, entenderá que está errado.
Levitt nos torna obscecados em dados. Dubner nos torna curiosos.
Superfreakonomics não é freakonomics, muito menos super. É vítima das expectativas que o primeiro livro cria em nós.
Por sorte, Levitt e Dubner não pararam por aí. Tenho dados suficientes para saber que sairão por cima.
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hempjr 19/02/2010

Super-freakonomics, mais do mesmo...
O livro “Super Freakonomics , o lado oculto do dia a dia" dos escritores, Steven Levitt e Stephen Dubner, retoma a linha do primeiro livro da saga, “Freakonomics”, ou seja, aborda explorando o que eles chamam de economia experimental, genero da economia que tenta explicar coisas/fatos/acontecimentos corriqueiros a partir da ótica econômica. Nas palavras dos autores, Freakonomics é o "casamento da abordagem econômica com curiosidade descomprometida e excêntrica". Segundo Levitt e Dunber, o máximo representante dessa corrente é o economista Gary Becker, ganhador do Prêmio Nobel de Economia, em 1992.
O livro continua com toda a originalidade e criatividade do primeiro, traz uma série de casos entrelaçados os quais são divididos em cinco capítulos. Porém é na introdução, que os autores já iniciam as análises mais instigantes do livro. Descobrem que, por exemplo, é mais perigoso andar bêbado na rua do que dirigir qualquer veículo em estado etílico.
Nessa mesma ótica, analisam o que significa nascer mulher na Índia. Para os autores, nesse país há uma crescente discriminação contra o sexo feminino a qual é demonstrada através de desvantagens econômicas. Ainda nesse aspecto, os autores apontam a uma diminuição dos maltratos à esposas indianas por parte dos maridos, a partir da disseminação da televisão nesse país. Embora muitas feministas acreditem que essa diminuição tenha-se dado pela possibilidade de maior informação e liberdade que esse meio trouxe para as mulheres indianas, para os autores, essa diminuição dos maltratos pode ter sido dada mais pelo maior tempo em que os maridos ficam na frente da TV do que pela sua conscientização específicamente. Os autores ainda zombam dos homens indianos, mostrando que o uso pouco frequente da camisinha, por parte deles, nas relações sexuais se deva mais ao reduzido tamanho do pênis do que a falta de conscientização com a prevenção de doenças contagiosas.
Ainda, na parte introdutória, os autores questionam sobre a necessidade dos esforços dados à proteção dos banhistas em praias infestadas de tubarões. Para eles, a probabilidade de se morrer pisoteado por elefantes bêbados e descontrolados é maior do que ser mordido mortalmente por algum tubarão. Finaliza, essa introdução a reflexão inédita de que a inserção do automóvel no mercado tenha salvado ao mundo desenvolvido dos efeitos e um processo agudos de poluição e disseminação de doenças e pestes, ocasionado pelos excrementos dos cavalos. Nesse mesmo raciocínio os autores mostram que o número de mortes por atropelamento de cavalos, nos anos 1900, equivale ao dobro, proporcionalmente, das mortes em Nova Iorque, por atropelamentos de automóveis atualmente.
Depois da cativante introdução com diversos temas, o primeiro capítulo faz uma análise pormenorizada ao mundo da prostituição. Fatos inéditos são mostrados como a evolução da atividade econômica da prostituição. Chicago é a cidade escolhida para mostrar essa performance. Um dos pontos interessantes é mostrar a diminuição do preço do sexo oral através dos tempos, devido à perda de "glamour" ou banalização da prostituição ou do sexo, especificamente falando. Numa comparção com os corretores de imóveis, chegam a conclusão que é mais vantajoso economicamente que as prostitutas sejam administradas por cafetões do que por elas mesmas. Já para quem for comprar ou vender uma casa, a melhor opção é fazer essas transações sem intermediação de corretores já que os melhores resultados obtidos se dão sem a intermediação desses profissionais.
O segundo capítulo traz um título muito sugestivo: “Por que os homens-bomba devem adquirir seguros de vida?” A resposta que se encontra no livro é taxativa: para que os mesmos não sejam identificados pelas estatísticas anti-terroristas. Depois dos atentados em 11 de setembro, os Estados Unidos e os países afetados pelas ações dos terroristas muçulmanos, partiram para uma série de esforços em prol de identificar e diminuir significativamente esses atos. Uma dessas tentativas foi a de cruzamento der dados de pessoas por nome, sobrenome, transações correntes etc. Um dos dados mais recorrentes dos terroristas que já cometeram crimes foi que nenhum deles tinha seguro de vida. Dai, a dedução de que os terroristas deveriam ter um seguro de vida, mesmo que suas famílias não tenham o direito ao prêmio, os mesmos driblariam a segurança.
Nesse capítulo também há uma série de cruzamentos de dados que são usados. Por exemplo para mostrar que o Ramadam (costume de jejum islâmica) acaba influenciando no nascimento de bebês com problemas de saúde. Isto porque esse costume religioso impõe severos estágios de jejum que afetam diretamente os fetos das mulheres grávidas.
Os autores também apontam as dificuldades que as estatísticas têm para mostrar o rendimento profissional dos médicos. Muitas vezes, os médicos considerados bons possuem maiores casos de mortes nos seus pacientes do que médicos pouco qualificados. A resposta a esse enigma é que os pacientes em estado grave ou terminal procuram os melhores médicos para se atender. Nesses casos, a alta incidência de mortes dos pacientes é maior para os médicos bons. Outro interessante questionamento está ligado ao frequente uso da quimeoterapia nos casos de câncer. Segundo os autores, existem pouquíssimas probabilidades de regredir tipos de câncer mais avançados. Nesse sentido, o custo desse uso não compensaria o resultado.
O terceiro capítulo é uma crítica direta ao altruísmo. Para os autores, os atos que envolvem práticas altruístas estão fortemente relacionados com a racionalidade individualista. Nessa perspectiva, os autores iniciam o raciocínio relatando um crime que aconteceu nos Estados Unidos em 1964. Uma mulher, Kitty Genovese, teria sido esfaqueada e estuprada em dois momentos numa rua escura. O crime teria 38 testemunhas que em nenhum momento se acionaram "dignaram" chamar a polícia ou tentaram evitar o crime. Esse crime chocou os Estados Unidos depois de ter sido noticiado no grande jornal The New York Times. A partir desse fato, os autores discorrem sobre uma série de acontecimentos, sempre questionando o altruísmo. O principal mote dessa parte do livro recai na afirmação tácita de que o altruísmo é uma prática mais ligada à racionalidade do que ao espírito de doação. Por exemplo, as diversas experiências de doação de órgãos se dão pelo incentivo pecuniário e não pelo espírito de doação humana. Inclusive, recompensas pecuniárias desenvolvem mercados negros de tráfico desses órgãos.
Os autores ainda criticam os experimentos feitos em laboratórios psicológicos sobre o assunto e a discordância dos mesmos com a vida real. No final do capítulo, os autores mostram o desfecho da história do crime de Kitty Genovese. Na realidade não houve omissão das testemunhas (que na realidade foram em torno de 20 e não 38). O que sim existiu foi a história mal contada pelo jornal e a interpretação errada da opinião pública. Com isso, os autores desmistificam o verdadeiro espírito altruísta do homem.
Como resolver grandes problemas com pequenas e simples soluções? Essa é a tônica do quarto capítulo. Os prejuízos humanos e econômicos causados pela não divulgação do forceps para a realização de partos por muitos anos se constitui num dos diversos exemplos dados nesse capítulo. Essa simples ferramenta para ajudar nos nascimentos dos bebês foi inventada muito tempo antes da sua ampla utilização. A descoberta da vacina contra a pólio, a substituição do uso do óleo de baleia pelo petróleo ou talvez a simples lavagem de mãos para evitar o contágio da febre preural nos hospitais, são exemplos básicos de como soluções simples resolvem problemas que trazem prejuízos econômicos e sociais para a humanidade. O exemplo mais significativo de todos os mostrados nesse capítulo é a invenção do cinto de segurança para evitar mortes nos acidentes de trânsito. Os autores rendem homenagem a Robert Strange McNamara, inventor desse apetrecho. Mostram que, nos testes realizados por eles mesmos, o cinto de segurança chega ter a mesma ou maior efetividade do que as cadeirinhas de automóveis para crianças. Finalmente, encerram o capítulo mostrando a ingeniosa idéia de como evitar furacões através de gigantescas boias que seriam lançadas no mar.
O final do quarto capítulo serve como introdução para o último capítulo. O título provocador: O que Al Gore e o Monte Pinatubo têm em comum?, talvez seja o mais original de todas as seções do livro. Com a ajuda da ciência, os autores explicam como a erupção do grande vulcão do monte Pinatubo, nas Filipinas, ocorrida em 1991, conseguiu diminuir a emissão dos raios que provocam o efeito estufa reduzindo assim consideravelmente o impacto negativo sobre o meio-ambiente. Nesse sentido, tem-se uma comparação bastante sarcástica dos efeitos dessa erupção com os desejos e objetivos de prevenção ambiental que o ex-vice presidente dos Estados Unidos, Al Gore têm. Afinal, Al Gore ganhou o prêmio Nobel da paz por esses esforços. Na realidade, o objetivo provocador dos autores é colocar em questionamento a atual política de conscientização que se pretende irradiar para que os habitantes do planeta procurem preservar o planeta. Para os autores, mais efetivo seria procurar, junto a um processo de conscientização sem pavor, os avanços da ciência para diminuir ou anular os causantes do efeito estufa. A partir dessa premissa, os autores mostram diferentes propostas, muitas mirabolantes, científicas realizadas pelo Intellectual Ventures (IV), laboratório especializado em pesquisa avançadas de alta tecnologia, comandada pelo ex-diretor de tecnologia da Microsoft, Nathan Myhrvold. Para tanto, Os autores explicam também explicam o conceito de externalidades como os efeitos, positivos ou negativos, que derivam de ações econômicas ou sociais. A depredação do meio-ambiente, por exemplo, deriva de ações econômicas de acumulação do capital que por um lado, geram empregos e, por outro, contaminam o meio-ambiente.
O epílogo do livro, mostra como a questão econômica não se restringe unicamente a seres humanos. Uma experiência realizada com macacos dão indícios que o espírito de realizar trocas e consumo pode ser aplicado também no mundo animal.
Em resumo, o livro, é uma excelente aula de como usar os conceitos econômicos de forma lúdica e interessante. Vida longa para os Freakonomics!

Visitem meu Blog http://hempjr.blogspot.com/
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styxmann 18/04/2010

Uma nova visão
A sinopse do livro não mente, de fato ele apresenta novos pontos de vista sobre fatos que já viraram tabús em nossa sociedade. Nos faz encarar as verdades cuspidas em nós de outra forma, criticar e buscar informações.
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Ari 26/04/2010

Vale a leitura, mas o 1o. livro é melhor
O livro é interessante e mostra outros pontos interessantes. Segue na mesma linha do 1o. livro, mas a maioria dos assuntos não são tão curiosos.
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Jumpin J. Flash 02/07/2010

Tão bom quanto o primeiro
Livro bom, com informações e histórias bem interessantes. Gostei especialmente sobre as considerações sobre a implantação de melhorias no atendimento de emergências médicas graças à introdução de um sistema de dados (isso nos EUA, é claro) e sobre os custos e eficácia dos tratamentos quimioterápicos.

Recomendo.
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Christofaro 08/06/2020

Boa continuação
Seguindo a linha de Freakconomics, a continuação é igualmente instigante. Leva-nos a pensar quão pouco pode ser que saibamos sobre assuntos que supomos ter certeza, bem como nos lembra do exercício mais básico para se obter boas respostas, saber fazer a pergunta certa.
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Chrystian 24/05/2020

Superfreakonomics
A leitura não chega a ser tão instigante quanto o primeiro livro
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marcelgianni 06/12/2017

Melhor que o antecessor.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso, veja minha resenha completa no link mais abaixo), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Este livro, lançado em 2009, é a continuação de Freakonomics, tendo sido escrito novamente pelo economista Steven Levitt e o escritor e jornalista Stephen Dubner.

São 208 páginas, utilizando-se, basicamente, da mesma forma de seu predecessor, já que Freakonomics, obteve grande sucesso, permanecendo um bom tempo entre os mais vendidos dos Estados Unidos. Os escritores continuam escrevendo os capítulos como artigos de um jornal ou revista – sem um tema unificador -, dissecando assuntos do nosso dia-a-dia, com análises do ponto de vista econômico/sociológico/psicológico/antropológico.

Em uma parceria bastante afinada entre os autores, em que Dubner “traduz” para o leitor, por meio de um estilo de escrita bastante agradável, os resultados das exóticas pesquisas de Levitt, este livro acaba por tornar-se um pouco melhor que o anterior, talvez até por abordar uma maior variedade de assuntos em menos páginas, visto que em Freakonomics vez por outra os autores voltavam para o tema “Aborto x Redução da Criminalidade“, trunfo de Levitt, e que o levou à fama.

Baseado em sua singular e excêntrica maneira de analisar os dados, Eles apresentam ao leitor diversas informações surpreendentes, contrariando a sabedoria convencional que possuímos de diversos assuntos.

Os autores abordam os mais variados pontos, sempre tentando unir uns aos outros, de alguma maneira durante a narrativa. Dentre suas “descobertas”, estão a probabilidade bem maior de um bêbado ser morto andando do que dirigindo; as melhorias que a TV a cabo trouxe às mulheres indianas; a crise causada pelo esterco dos cavalos no século XIX; chances de ser atacado por um tubarão, dentre outros temas do dia a dia.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2017/08/30/superfreakonomics-steven-d-levitt-stephen-j-dubner/
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Léo Araújo 11/01/2010

Entenda os reais motivos dos acontecimentos
Os temas abordados de forma simples ajudam a prender o leitor até o fim do livro, com o objetivo de ler a conclusão dos fatos expostos.

Alguém imagina:

o motivo de ser perigoso de se andar bêbado?
o motivo de indianos não utilizarem camisinhas?
o motivo dos cavalos serem deixados de lado como meio de transporte em grandes cidades?
o motivo de poucas prostitutas sem sobressairem?
o motivo de aniversários determinarem quem será atleta ou não?

Existem outros temas abordados, como o aquecimento global pelo dióxido de carbono, que é refutado por vários cientistas renomados.

O livro é legal...nos coloca nas perspectivas dos microeconomistas que estudam os impactos de pequenos ou grandes acontecimentos, explicando termos econômicos, como externalidades, falsos positivos, aleatoridade acidental, leis das consequências não intencionais, entre outros.

Como não li, ainda, o Freakconomcs, acredito que sua leitura à época de seu lançamento tenha sido tão impactante como esse foi para mim, agora. Saber, através de dados estatíticos, o real motivo de algumas coisas terem sido descobertas ou acontecidos, é fascinante. Muda-lhe a perspectiva de se olhar as coisas.

Recomendo sua leitura.


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MMassa 31/12/2009

Perde um pouco para o primeiro livro, mas continua sendo interessante
Comparado com o primeiro livro, esta sequencia (se podemos chamá-lo assim), perde um pouco da fórmula inovadora, embora traga alguns temas interessantes e atualizados.
De resto, o livro mantém a estrutura de capítulos bem amarrados, de leitura fácil e rápida.
Tendo em mente estes fatores, se gostou do primeiro Freaknomics, certamente vai se divertir com esse também.
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Varga 25/10/2010

http://andrevarga.blogspot.com/2010/10/superfreakonomics-steven-levitt-stephen.html

Com conteúdo totalmente novo em relação ao livro anterior dos mesmos autores (Freakonomics) Superfreakonomics vem com tudo. Histórias novas. Novos assuntos. Novas surpresas, mas sempre dentro do conceito original: o lado oculto e surpreendente da vida, desafiando o censo comum.


Descubra porque...
. bêbado é melhor ir de carro que a pé.
. indianos não usam camisinha.
. é possível prever nos Países Muçulmanos com exatidão, o mês no ano com maior incidência de nascimentos com má formação fetal.
. existem prostitutas de temporada como papais-noeis de shopping.
. o sexo oral ficou mais barato no mercado de prostituição.
. homens-bomba deveriam fazer seguro de vida.
. no séc.XIX morria-se mais de parto assistido por médicos que por parteiras.


Destaque especial para os pontos sobre o Aquecimento (ou seria Resfriamento?) Global e sobre experimentos econômicos com micos. Não me refiro a "produtos micos" e sim aos símios mesmo. Contrariando Adam Smith, poderiam animais entender economia? Genial!


Sem dúvida, a dupla Levitt & Dubner continua trazendo fatos e dados surpreendentes sobre nosso mundo.
E pelo jeito, matéria-prima não faltará a dupla para mais outra edição no futuro.


Mais informações no site do livro: http://freakonomicsbook.com/
e no blog: http://freakonomics.blogs.nytimes.com/
(ambos em inglês)


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