Resenhas - Historia del erotismo

Adriana Scarpin 06/03/2016

O primeiro capítulo é simplesmente um resumo introdutório do que está por vir.
No segundo capítulo há pontuações sobre o erotismo na antiguidade remota como o Egito e como os moralistas tentaram apagar as artes indianas e pré-colombianas.
O terceiro capítulo trata-se do erotismo greco-latino com elucubrações a respeito de Safo, Aristófanes, Ovídeo, mitologia em geral, etc
No quarto capítulo temos a atroz influência do cristianismo da idade média e inquisição quanto ao erótico, com especial ênfase da demonização da mulher e no surgimento do amor cortês.
No quinto capítulo há demonstrações do erotismo hindu e árabe, com especial ênfase nas Mil e uma Noites e no Kama Sutra.
No sexto capítulo há uma melhora da idade média com o renascimento onde Aretino e Michelangelo foram nomes salutares do erotismo, há menções sobre o espalhar da sífilis ao redor do mundo e as contingencias da reforma e contra-reforma.
No sétimo e derradeiro capítulo o autor explana como todo erotismo moderno começõu com a Marquês de Sade, mas a cereja do bolo mesmo são as diversas páginas que ele usou para destruir o pensamento de Freud.