Living Dead Girl

Living Dead Girl Elizabeth Scott




Resenhas - Living Dead Girl


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ka mcd 19/01/2012

Living Dead Girl
Eu li esse livro antes que ele fosse lançado aqui no Brasil. Ele é tão curtinho, meu ebook não tinha mais do que cem páginas. Mas a estória parece ser muito maior do que isso. Ela parece impossivelmente longa enquanto você está lendo. Por que tudo o que você quer é que ela acabe, que ‘Alice’ tenha seu final feliz, o final que ela quer e merece. Mas é como se você lesse e lesse aquele sofrimento e ele fosse aumentando cada vez mais. Eu me lembro de ter ficado grudada no meu ebook, incapaz de deixá-lo de lado por um segundo sequer.

Sim, esse livro te prende com suas garras dolorosas e não te deixa mais escapar depois que você começa. E uma coisa que eu me lembro bem é de querer parar de ler. Só por alguns minutos. Mas eu não conseguia. Eu queria desesperadamente dar um tempo naquele sofrimento todo e não conseguia tirar meus olhos do livro.

Já vi muita gente dizendo que a autora conseguiu não ser tão explicita ao falar sobre pedofilia e que não deixou a estória muito pesada. Eu discordo, discordo completamente. Eu fiquei tão enjoada, horrorizada, destruída e apavorada com tudo que aquele homem havia feito e estava fazendo. Eu não vi nenhuma censura e não senti o impacto do tema ser mais leve. Mas, lembrem, isso não quer dizer que a estória não seja delicada. Tudo nela passa uma fragilidade impressionante, como se a qualquer momento tudo pudesse se quebrar em milhares de pedacinhos.

Eu sei que muita gente não vai querer ler um livro desses por que é melancólico e hediondo demais, mas não dá para negar que é um livro completamente maravilhoso. Em toda essa melancolia e dor existe uma estória de esperança. Mesmo que não seja uma esperança com a qual todos concordem. E, mesmo que seja estranho falar isso de um drama, ele tem reviravoltas impressionantes, daquele tipo que te deixa com o queixo caído e o coração acelerado. Eu não sabia exatamente o que esperar do plot ao começar a lê-lo e fiquei totalmente surpresa com o que encontrei ali.

Mas, apesar da estória toda ser magnífica, é a escrita da Elizabeth Scott que transforma o livro em algo tão delicado, entimental e pessoal. Em algo que te deixa arrepiado por uns bons quinze minutos depois que você o termina. É uma narrativa única, como nenhuma que eu já tenha visto até hoje. A personagem principal falava sobre si mesma em terceira pessoa quando contava eventos passados e estava sempre intercalando presente e passado até conhecermos a pessoa que ela era antes de virar Alice.

Eu vou ser bem sincera e dizer que não recomendaria esse livro para qualquer um. É único, delicado e emocionante? Sim. Mas ele também é um livro que vai te marcar para o resto da vida – tanto de um modo bom, quanto de um modo ruim. Ele vai dar um novo significado para delicadeza, muito provavelmente te fará chorar e marcará sua mente permanentemente com cenas de partir o coração. Então acho que você precisa ter um estômago (ou seria uma mente?) pelo menos um pouco resistente para lidar com a realidade e a crueldade que ele expõe.


http://lalalajustme.blogspot.com/2012/01/resenha-menina-morta-viva.html
Bernardo.Lorenzo 21/09/2020minha estante
alguém sabe onde ler esse livro ?




kynhaa 30/04/2010

Eu pensava que o livro seria muito pesado por abordar a pedofilia- um tema que hoje em dia é muito discutido - e confesso que eu tinha algum receio mas Elizabeth tem um forma de escrever tão especial que torna as coisas mais repugnantes de se ler em algo fluido e fácil.

Entretanto, essa não é uma história de amor. Voce não irá rir em nenhum momento, na maior parte das vezes você irá se sentir impotente e mal ao lê-lo mas mesmo assim, você será incapaz de larga-lo. Porque? Por que, você irá torcer pela Alice com todas as suas forças, ficará ansiosa para chegar a ultima página ler avidamente as ultimas linhas para encontrar um final feliz.

A vida da Alice não é facil- ela foi retirada de casa, dilacerada do pior jeito que alguém poderia ser, ameaçada e Ray é um fdp desculpa o palavrão mas ele é e eu não consigo encontrar um adjetivo tão depressivo que possa se encaixar nele - eu sempre vi nos jornais histórias parecidas como a dela, e quando isso acontece eu fico enojada por um instante, fico triste por a vida de uma garotinha ter sido destruível, mas assim que termina o jornal o comercial entra em cena e logo após temos a novela, logo esquecemos do rostinho angelical que vimos no noticiário e fim. Voce esquece.

Mas essa história é diferente, apesar de não ser real, Elizabeth nos transporta para um mundo desconhecido, longe de fantasias, sonhos e sim da dura realidade - que graças a deus eu nunca passei por nada parecido - que algumas crianças sofrem, e voce se sente mal por ser tão felizarda. Voce diz para si mesma, é apenas um livro mas lá no fundo sabe que nesse momento há milhares de Alices lá fora.


Eu chorei quando terminei, e só de escrever essa resenha eu já estou chorando novamente, não é uma história bonita de se ler, e talvez seja por isso que eu recomendo porque como a própria sinopse diz: você nunca, jamais esquecerá.
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AndyinhA 06/05/2010

Confesso que quando comecei a ler esse livro quase desisti. É totalmente de tudo que eu já andei lendo... Mas parece que todos os livros da Elizabeth são assim intensos e tratam de temas difíceis e complicados e que ninguém gosta muito de comentar.

LDG não é diferente, fala da historia de uma menina que é “raptada” quando pequena e passa a viver com o pedófilo que lhe tirou dos seus pais, ela conta como é viver com ele, o que precisa se sujeitar, o jeito que ele a toca, como não a alimenta, o viver sendo atormentado pelo “e se”.

A serie não tem papas na língua e conta as desventuras da menina, as ameaças aos seus pais por parte do pedófilo e a ela mesma. É como se chama o livro – Vivendo Como uma Garota Morta – porque é exatamente assim que ela se sente desde que ela foi tirada de seus pais e seu constante desejo de morrer.

Mais em: http://andyinha.blogspot.com/2010/05/poison-books-em-off-morganville-vampire.html
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Gio 25/11/2010

Acabei de ler esse livro agora e estou pensando "O que é que eu achei desse livro?". É uma história completamente diferente das que se vê ultimamente, mas eu não esperava menos da Elizabeth Scott, os livros dela sempre são diferentes.
Living Dead Girl conta a história da "Alice", que é uma menina que foi sequestrada quando tinha quase 10 anos e não tinha como fugir, pois o Ray (o sequestrador) ameaçava a família dela caso ela tentasse algo, então ela se submetia a tudo o que ele queria.
Foi uma história realmente tocante. Ver o quanto que a Alice tinha mudado, que tinha se tornado praticamente uma zumbi, sem sentimentos, sem vontades, sabendo que ninguém sequer sentiria sua falta caso Ray simplesmente decidisse matá-la.
Um personagem que eu gostei, apesar de aparecer pouco, foi o Jake... Todo preocupado com as coisas fúteis, querendo que alguém o quisesse, enquanto a Alice estava planejando apenas usá-lo.
O final, em parte, foi chocante. Eu sabia que teria que acabar de alguma maneira parecida, mas eu não esperava AQUILO, o que foi mil vezes melhor do que eu imaginei.

A autora abortou um tema muito delicado - a pedofilia - de uma maneira nua e direta. O Ray, que foi extremamente maltratado (e, em parte, abusado, também) pela mãe, era instável, paranóico e mentiroso. Muitos o achavam bom, mas as cenas em que apareciam ele e a Alice, dava para ver o quão enganadas as pessoas estravam a respeito dele.

Nota: 4 estrelas.
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Nyx Waldorf 19/05/2010

Resenha aqui:
http://somethingsineversaid.blogspot.com/2010/05/living-dead-girl.html
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Júlia da Mata 07/12/2010

“Eu tinha sorte e não sabia”. Depois de ler essa frase mil vezes em Living Dead Girl, você fará igual a Alice e começará a se perguntar a mesma coisa. É assim que eu me sinto depois de ter lido o livro de Elizabeth Scott. Se eu fosse apontar alguns livros que marcaram 2010 para mim, Living Dead Girl estaria em 1º lugar, empatado com Orgulho e Preconceito de Jane Austen.

Eu normalmente sou conhecida por ler muito sobrenatural. Hoje mesmo as minhas colegas se espantaram quando eu disse de onde vinha o nome da bala Lilith – Lilith para quem não sabe é a rainha das Sucubos, demônios femininos que sugam a vitalidade dos homens com o prazer. Mas eu também sou uma viciada em dramas. Eu tenho essa dupla face, de um lado, a veia correndo solta na adrenalina das aventuras sobrenaturais, e do outro a vida parada, absorvendo cada detalhe das desgraças que acontecem nos outros. Um exemplo desse meu lado mais humano é a fanfic Nobody’s Home. Mas eu não estou aqui para falar sobre meus gostos literários e sim do livro de Elizabeth Scott.

Quem acompanha noticiários – e até quem não acompanha – já deve ter ouvido falar de vários casos de homens que seqüestram meninas e as fazem de escravas sexuais. Alice é um desses casos. Ela foi seqüestrada aos 10 anos por Ray e nunca conseguiu sair das garras dele.

Se você é uma daquelas pessoas que se embolaram todas na narração de Wake, desista de tentar Living Dead Girl, esse é o livro com a narração mais confusa de todos os tempos. Mas se você, assim como eu, suporta tudo quanto é narração escrota – exemplo: os “cês” de Strange Angels que as pessoas estão reclamando – siga em frente, mas cuidado para não cair em uma depressão pronfunda. Pois o livro é mesmo um drama pesado.

A historia de Alice é mesmo uma historia triste. No seu aniversario de 10 anos ela vai toda feliz com a escola a um zoológico. E fica olhando alguns animais distraidamente e um homem – Ray – diz que os outros colegas dela estão na seção de cinema e que é para ela o seguir. É ai que Alice perde todas as chances de ser uma criança normal, comum e feliz. É ai que Alice perde a vida.

Ray é um homem completamente louco. Ele sofreu muito na mão da mãe quando criança e adolescente e por isso totalmente psicótico. Ele seqüestrou Alice e a maltrata. Ele diz gostar de crianças e que elas não cresçam, ou seja, ele deixa a Alice morrer de fome, com apenas um iorgute por dia – isto é, nos dias que ele está de bom humor –, manda ela para uma clinica estética para se depilar a cada 15 dias entre outras coisas. E Alice não pode reclamar, pois se não as pessoas em Shady Pines (os pais dela) iriam pagar.

Segundo Alice, antes dela ouve “outra Alice” e Ray a matou aos 15 anos. E agora Alice vê Ray falando mais e mais em sua morte. É quando Ray decide que quer outra Alice que a Alice vê sua chance de fuga.

Esse não é um livro feliz, e está longe disso. Elizabeth Scott nos mostrou um lado da vida que infelizmente é real. Sua escrita nos faz aprofundar cada vez mais nesse livro assustador. A historia de Alice – se é que esse é o seu nome verdadeiro – nos faz sentir pena e perguntar, “Mas por que você não fugiu?”. Mas com o tempo você descobre os motivos de Alice.

A narração é mesmo estranha, mas depois de alguns capítulos você se acostuma e no final percebe que conseguiu entender tudo. Living Dead Girl foi o livro que eu coloquei no Essa Semana #2 como Queria Ver No Brasil e sim, eu realmente queria poder ter esse livro aqui comigo. Eu o li no ebook em português mesmo, mas desejo ter o livro o mais urgente possível. A única coisa que me deixa triste é que o livro não tem continuação.
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William Souza 07/09/2010

Vivendo Como Uma Garota Morta
É sempre um prazer ler alguma coisa de Elizabeth Scott, uma autora maravilhosa que sabe prender o leitor em suas histórias que são contadas de uma forma diferente, mas muito sábia. História essa que poderia acontecer comigo, com algum familiar ou conhecido. Esse não foi o primeiro livro que li da autora, o primeiro que li foi “Love you, Hate you, Miss You” que é maravilhoso e todo mundo tem que ler. Pena que os livros dela não foram traduzidos oficialmente para o português, mas na internet podemos encontrar esses dois.

uma vez, eu era uma menininha que desapareceu.Era uma vez, o meu nome não era Alice.Era uma vez, eu não sabia como tinha sorte.Quando Alice tinha dez anos, Ray levou-a de sua família, seus amigos ― a sua vida. Ela aprendeu a desistir de todo o poder, para suportar toda a dor. Ela esperou que o pesadelo acabasse.Alice agora tem quinze e Ray ainda a tem, mas ele fala mais e mais da sua morte. Ele não sabe é o que ela anseia. Ela não sabe que ele tem algo mais assustador do que a morte em mente para ela.Esta é a história de Alice. É uma que você nunca ouviu falar, e que você nunca, jamais esquecerá.

Quando li a resenha desse livro em alguns lugares, fiquei receoso de lê-lo, por tratar sobre pedofilia que é um assunto bem pesado. Mas a Elizabeth nos conduz por um raciocínio e intercala os fatos no passado e no presente, e a cada página nos sentimos como se nós fossemos a Alice.

O tempo todo fiquei com ódio de Ray, ele é uma pessoa que não liga para o que a menina está passando, ele só quer se satisfazer sexualmente, e por esse distúrbio que acredito que ele tenha, faz com que a menina fique do jeito que era quando pequena. Esses psicopatas além de torturar e roubar crianças, ainda implantam medo em suas cabecinhas.

O livro não é fofinho, mas até o fim torcemos para que Alice consiga se livrar desse maníaco. É tão triste ler como uma criança se torna seca e tem seus sonhos e fantasias frustradas desde cedo.
Com esse livro, Elizabeth Scott se consolidou uma das minhas autoras favoritas. É um livro em que você se emociona e te faz ter muitas reflexões desde o começo. Hiper recomendado.

http://viciodecultura.blogspot.com/2010/08/living-dead-girl-elizabeth-scott.html
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Letícia 01/07/2010

Mais um conto de fadas com o final feliz...

definitivamente não.

Você associa Alice com o país das maravilhas, mas ta londe de ser isso a historia de "Alice"
A garota morta, a garota que imagina uma vida feliz pra conseguir seguir em frente.
Vemos no livro todo duas vezes em que "alice" é egoísta:
a primeira, por que não queria dividir o brilho labial;
a segunda, na hora que ela quer uma nova Alice para substituila.
O resto do livro, Alice é o contrário do egoísmo: se deixa submeter a coisas mais podres que existe no mundo de uma criança pra preservar a vida dos pais; ela deixa de ser criança aos 9 anos e durante os 5 seguintes, vive num eterno horror.

O livro é super pesado, sim. Mas a autora fazer uma "analogia" com um conto de fadas deixa ele mais... não consigo achar uma palavra.

não chorei, por que o choque é maior que tudo.
e faz você pensar que quando você reclama dos seus problemas, voce é um verdadeiro MERDA.
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Lally 19/07/2010

Wow.
Quando você termina esse livro, o último capítulo com uma só frase, você sente um arrepio do couro cabeludo até as pontas dos pés. E passa pelos seus braços com força. E se recusa a sair de lá.

A pedofilia é algo tão nojento, execrável e insano, e ainda assim a autora trata com uma nudez o assunto ao mesmo tempo em que transforma o horror, o desespero, a desesperança e até mesmo o egoísmo em poesia.

Esse é um livro que choca com o que pode acontecer lá fora. E mostra a dor de uma criança que estava morta por dentro.

Impressionante.
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Ana 29/12/2010

Meu review do livro
Esse é um livrinho fininho (em pdf dá 70 páginas)

É o livro mais perturbador, assustador,deprimente, horrendo e desesperador que já li! E só consegui terminar de ler pq fiquei dizendo pra mim mesma "só faltam 20 páginas...só faltam 10..."

"Alice" (esse não é o verdadeiro nome dela), é a protagonista da história. Ela está morta por dentro. Por 5 anos a vida dela é um verdadeiro show de horrores todo santo dia. É um pesadelo. Não há esperança, não há saída, ninguém vai salvá-la...a falta de esperança é tão palpável e a situação em que ela "vive" (pq isso não é vida) é tão horrenda que o leitor sente e se sente muito mal.

Ray não é um homem. É um monstro, um psicopata. Ele atormenta a vida de Alice. Ameaça ela o tempo todo. Ele é nojento, ele é muito perturbador e nem o fato d'ele ter sofrido nas mãos de outro monstro faz com que o leitor tenha um pingo de dó dele. Ele não é digo de pena, de simpatia...não mesmo. É impossível sentir isso por ele.

Como psicóloga, eu recomendo esse livro pra psicólogos pq muitas pessoas já passaram por esse horror, esse tipo de trauma violento e sempre que recebemos um paciente novo, não sabemos qual é sua história, sua vivência. Mas um dia, podemos receber uma "Alice" no consultório.

Como leitora...não recomendo esse livro pra ninguém. Ele acaba com o dia de qualquer pessoa. Esse livro arruinou minha noite passada.


Mas Elizabeth Scott é uma escritora incrível. A forma como ela escreve a história de Alice é como se ela conhecesse esse tipo de pesadelo pessoalmente (o que eu, sinceramente espero que não. Não desejo isso nem pro meu pior inimigo).
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anadeazevedo 16/06/2011

Interessantíssimo
Ao ler algumas resenhas desse livro fiquei assustada, porém hoje recomendo a leitura dele a todas as pessoas que precisam ter alguma noção dos temas relacionados à violência sexual.
Ele trata de uma garota sequestrada ainda com 09 anos e que passa a vida sendo molestada por esse maníaco. Interessante a forma como a situação dela é apresentada, houve momentos em que imaginei que a autora havia sido a vítima ou teve contato com ela, pois a história se passa sob a perspectiva da vítima.
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Babi 31/03/2012

Impressionante!
Não sou lá muito fã da escrita de Elizabeth Scott, sempre me bate aquela impressão de que falta alguma coisa... Talvez sejam seus finais em aberto ou seus capítulo curtos que desembocam em um livro pouco aprofundado, mas de qualquer forma eu gosto dos livros dela, chegará o dia em que darei 5 estrelas...

Este em particular me emocionou bastante, a história da desafortunada Alice me deixou muito comovida. Me bateu uma mistura de raiva e tristeza por todas as Alices do mundo. Essas menininhas que são sequestradas e abusadas durante anos, vivendo com a promessa da morte, sofrendo...

É um livro chocante que poderia ter sido melhor trabalhado, no mais, gostei bastante.

-> http://tintapink.blogspot.com.br/
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