O mito de Sísifo

O mito de Sísifo Albert Camus




Resenhas - O Mito de Sísifo


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Lucas 31/05/2024

Fala sobre o absurdo da vida.
Vale a pena viver se não houver amanhã?
A resposta passa por muitas nuances.
A resposta sobre existir ou não um motivo transcendental não é acessível ao ser humano. A fé não é racional. A racionalidade é incompleta e completamente limitada.

E se a vida for uma repetição da tarefa de Sisifo? Ainda assim vale a pena viver.
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Mori5 28/05/2024

Descobri que não curto muito esse tipo de escrita mas é bom, porém difícil de compreender parece umas resenhas de outro livros eu não entendi 100% mas o que eu entendi me deixou refletindo eu gosto do autor esse livro fez eu me senti um analfabeto, burro, ancelafo, sem cérebro mas é massa
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Dawison 27/05/2024

Reflexões Sobre o Absurdo da Vida
"O Mito de Sísifo", de Albert Camus, é uma profunda exploração filosófica sobre o sentido da vida em um universo sem sentido. Camus usa o mito grego de Sísifo, condenado a rolar uma pedra morro acima eternamente, como uma metáfora para a existência humana. Ele questiona se a vida vale a pena ser vivida quando confrontada com sua falta de propósito intrínseco.
Com uma nota de 4/5, este livro é uma leitura essencial para quem busca entender o conceito de absurdo e a filosofia existencialista. A linguagem clara e acessível de Camus torna complexas ideias filosóficas compreensíveis para todos os leitores. Suas reflexões profundas nos levam a questionar nossas próprias vidas e o significado que atribuímos a elas.
Apesar de seu tema sombrio, "O Mito de Sísifo" oferece uma visão surpreendentemente otimista: a ideia de que podemos encontrar felicidade e significado na própria luta. Camus conclui que, ao aceitar o absurdo, podemos alcançar a verdadeira liberdade. Este livro é um convite à reflexão e uma celebração da resistência humana.
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Diego.Rates 23/05/2024

Escritor e filósofo se fundem, em uma criatura absurda.
Não imaginava o quanto essa leitura seria importante ao iniciá-la. Meu processo de aprendizagem por muitas vezes se baseia em interligar diversos elementos cuja conexão nem sempre é evidente. Dessa forma, crio uma cadeia de conhecimento que auxilia na compreensão da vastidão do universo e nas relações entre seus componentes.

Camus propõe aqui diversos questionamentos e elucidações sobre uma filosofia bastante interessante e envolvente, a do Absurdismo. Para desenvolver seus raciocínios, ele cita por muitas vezes alguns escritores que configuram entre meus favoritos, como Kafka, Dostoievski, Shakespeare, etc. E com isso, Camus me auxiliou a me compreender, que assim como ele e os outros autores citados, também sou um escritor-filósofo, com características absurdistas em minhas narrativas. Essa obra é excepcional em vários níveis e em especial o momento que ele analisa a arte e a literatura para elucidar algumas das características desse movimentos filosóficos e o questionamento inerente de porquê devemos continuar vivendo mesmo com a noção da ausência de sentido torna essa uma leitura obrigatória para todas as pessoas que possuem a energia questionadora em seu âmago. Recomendo fortemente a leitura dessa esplêndida obra.
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Nico 23/05/2024

O maioraaal
Acho que vou ficar pelo menos uma semana toda xoxa por causa desse livro. Sabe quando você tem impressões ou ideias sobre alguma coisa, mas nunca permite que isso vá além desse ponto? Então, Camus faz o contrário e ainda faz isso com perfeição. Enfim, ficarei numa caverna agora pensando sobre os dilemas da minha existência e sei lá o que, sei lá o que lá ??
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Mateus 22/05/2024

"Os deuses condenaram Sísifo a empurrar incessantemente uma rocha até o alto de uma montanha, de onde tornava a cair por seu próprio peso."

A vida é uma constante repetição, é rolar por uma rampa uma pedra que vai voltar ao ponto de origem e no dia seguinte, você tem que estar lá novamente, fazendo o mesmo.
E sempre te propõe que você desista, não de rolar a pedra, mas desista de suas ideologias, de seus questionamentos e se você acaba aceitando deixar de pensar, isso não vai fazer com que você deixe de sentir o peso da pedra.

Só quando você encara o seu trabalho como uma jornada e não como uma obrigação, cujo sentido não tem sentido, mas como algo sem sentido que não deve ter sentido algum, é que você pode se permitir se libertar a sua consciência, pois se tudo é absurdo, você deve aceitar esse absurdo e aceitar que seu problema existe é uma forma de se libertar dele.

Leitura difícil, que exige, tive que reler em alguns pontos pra desfazer os paradoxos que julgava encontrar. É um livro que nos provoca sempre a pensar.
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nay.gba 20/05/2024

Requer leituras complementares
Um livreto muito inteligente e interessante. Ao mesmo tempo, difícil de compreender.
Daqueles que requerem releituras das linhas e depois de finalizado, do todo.

Gostei bastante das provocações em torno do absurdo que direciona ao movimento concreto.
As reflexões em torno das crenças pós morte são muito boas.

Outra coisa, existem muitas referências que exigem leituras complementares para entender o sentido do contexto. Como nunca li nenhum dos filósofos russos citados, fiquei boiando e precisei aceitar o raciocínio de Camus.

Por fim, tem um apêndice esmiuçando o absurdo de Camus em torno de Kafka. Esse acréscimo, facilita bastante o apanhado final desse ensaio.

Aos poucos, buscarei completar essa leitura com os nomes russos.
Leitura Recomendada.
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Dilso 17/05/2024

O ABSURDO DA EXISTÊNCIA...
Se contemporâneos, Kafka, certamente, teria ótimas conversas sobre o absurdo da existência humana com Camus. Mas sei que Einstein refutaria na hora esta minha relativização utópica, pois os tempos, as culturas e uma série complexa de elementos é que nos fazem quem somos; logo, quem foram. Minha doença sem cura curou o tempo, para depois destrui-lo, quebrá-lo para que hoje eu pudesse ler ao infinito e poder ponderar sobre meus próprios absurdos e loucuras de leitor inquieto e contumaz. Que livro!
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Joana 13/05/2024

Como lidar com o absurdo?
Embora curto, o ensaio não se mostra uma leitura simples. Encontrei-me relendo várias passagens e confrontando algumas das referências abstratas que Camus faz a obra de autores e filósofos com os quais não estou familiarizada.
Refleti profundamente sobre o absurdo do mundo, sobre nossas motivações e o que nos mantém em equilíbrio, assim como sobre nossas interações.
Este livro, sem dúvida, merece uma releitura com uma bagagem mais sólida.
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Davi721 12/05/2024

Definitivamente um livro
O livro é delicioso, saboroso, em todos os sentidos, e é um ensaio.
Ensaios são tipo o roteiro de um filme
É muito mais legal ver o filme (estudar por aulas) mas há de haver aqueles que gostam de ler.
Me deu uma gigantesca impressão de que ele foi dando opinião em assuntos não necessariamente ligados um com os outros e trazendo sua própria filosofia pra coisa toda, o nome do livro, no caso "O Mito de Sísifo" só vem a ser mencionado no final do livro, seguido de um capítulo sobre o Kafka.
Eu não sei se essa é a coisa dos ensaios (não li muitos) mas não é uma coisa ruim.

eu entendi muitas coisas
desentendi a gigantesca maioria

e agora me encontro tentando entender o absurdismo.
É um livro que você tem que ter lido ou ao menos estudado diversos outros filósofos.
É um ensaio de estudos em cima de outros estudos. Uma bagunça arrumada.

Eu estou meio fissurado com filosofia e eu tenho tão pouco pra falar sobre o livro que me assusta.
Eu realmente preciso de um livro que me explique o absurdo palavra por palavra, letra por letra, ideia por ideia.
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ares 09/05/2024

"É preciso imaginar Sísifo feliz"

Achei um ensaio incrível. não vou dizer que entendi tudo, por que realmente tiveram muitas partes que eu não consegui, mas ainda assim foi uma experiência muito boa de leitura
Gosto da forma clara que camus escreve, gosto de ele se ater só aos fatos e não a teorias que poderiam explicar o absurdo; acho que isso que dá o valor a sua obra: não tentar reduzir o absurdo a um uno
Uma das coisas que mais gostei foi como o autor não só explica mas também exemplifica suas teorias com obras de outros autores, fazendo comparações do que se encaixa e do que nao se encaixa
Gosto muito do absurdismo, é uma das filosofias que mais fazem sentido e "falam" comigo; pretendo estudar mais sobre e talvez reler a obra depois, pois mesmo que tenha sido uma leitura complexa pra mim, ainda adorei lê-la ?
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Giulia29 01/05/2024

Apenas camus
?Esse mito só é trágico porque seu herói é consciente. O que seria sua pena se a esperança de triunfar o sustentasse a cada passo? O operário de hoje trabalha todos os dias de sua vida nas mesmas tarefas, e esse destino não é menos absurdo. Mas só é trágico nos raros momentos em que ele se torna consciente. Sísifo, proletário dos deuses, impotente e revoltado, conhece toda a extensão de sua miserável condição: pensa nela durante a descida. A clarividência que deveria ser o seu tormento consuma, ao mesmo tempo, sua vitória. Não há destino que não possa ser superado com o desprezo.?
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Isa Beneti 30/04/2024

Essa mulher absurda que vos fala
Descobri-me como uma mulher absurda.
Identifiquei-me deveras com os dilemas e tomadas de consciência que Camus descreve como a "origem do absurdo":

"Vivemos no futuro: ?amanhã?, ?mais tarde?, ?quando você conseguir uma posição?, ?com o tempo vai entender?. Estas inconsequências são admiráveis, porque afinal trata-se de morrer. Chega o dia em que o homem constata ou
diz que tem trinta anos. Afirma assim a sua juventude. Mas, no mesmo movimento, situa-se em relação ao tempo. Ocupa nele o seu lugar. Reconhece que está num certo momento de uma curva que, admite, precisa percorrer. Pertence ao tempo e reconhece seu pior inimigo nesse horror que o invade. O amanhã, ele ansiava o amanhã, quando tudo em si deveria rejeitá-lo. Essa revolta da carne é o absurdo."
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Francisco90210 26/04/2024

Não entendi muita coisa pq é um livro de filosofia e eu sou burro, porém a forma que ele trata o suicídio como a coisa mais importante a ser debatida pela filosofia e pelo mundo e acaba classificando ele em duas:

Suicidio filosófico: Deixar de pensar por aí próprio, se apoiar a "dogmas" como o fanatismo religioso e o fanatismo político , também uma forma de suicídio filosófico as formas de escapismo como exemplo no mundo contemporâneo os computadores os celulares e várias outras aparelhos eletrônicos. (minha interpretação sobre o tema). (serve de repertório pra redação).

Suicidio literal: O ato de tirar sua vida com a própria vontade.

"é preciso imaginar Sísifo feliz"
Eadlynss 02/05/2024minha estante
O importante é que depois de ler tem conteúdo pra sua mente mastigar, kkkk. Também me considero "burra" nessa leitura




marcinvsc 23/04/2024

Sinto-me mais vivo.
Grande obra. Logo no início, Albert Camus - em seu primeiro parágrafo, joga à mesa o objeto central de seu livro: Julgar se a vida vale a pena ou não ser vivida. Como diz Camus, começar a pensar é começar a ser atormentado. Como de praxe em um livro de filosofia, o inicio da leitura é um convite a sair da caverna e pensar.

A leitura em alguns momentos foi um pouco dificil. Precisei reler algumas paginas ao menos duas vezes. No mais, o livro fala sobre muitas coisas. Segunda, terça, quarta, quinta, sexta e sábado no mesmo ritmo, um percurso que transcorre sem problemas a maior parte do tempo. Um belo dia, surge o por que? Tudo começa pela consciência e nada vale sem ela.

Sísifo foi, pelos deuses, condenado a eternamente empurrar uma pedra até o topo de uma montanha, sendo que, toda vez que estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo? Parece a vida, não? O que fazer diante desse absurdo? É preciso imaginar Sísifo feliz.
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