The Midnight Star

The Midnight Star Marie Lu




Resenhas - The Midnight Star


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ð«| 23/11/2023

A lenda é contada por reis e vagabundos, nobres e camponeses, caçadores e fazendeiros, os velhos e os jovens. A lenda vem de todos os cantos do mundo, mas não importa onde seja contada, a história é sempre a mesma.
Um garoto a cavalo, vagando à noite, nos bosques, nas planícies ou ao longo das margens. O
som de um alaúde flutua no ar da noite. No alto estão as estrelas de um céu claro, uma luz tão brilhante que ele estende a mão, tentando tocá-las. Ele para e desce do cavalo. Então espera. Espera até exatamente à meia-noite, quando a mais nova constelação no céu aparece.
Se você está em silêncio e não desvia o olhar, pode ver a estrela mais brilhante da constelação cada vez mais forte. Ela se ilumina até que ofusca todas as outras estrelas no céu, até que parece tocar o chão, e então o fulgor se vai, e em seu lugar está uma garota.
Seu cabelo e cílios são pintados de prata e uma cicatriz cruza um lado de seu rosto. Ela se veste com sedas das Terras do Mar e um colar de safira. Alguns dizem que, uma vez, ela tivera um príncipe, um pai, uma sociedade de amigos. Outros dizem que ela já foi uma rainha má, uma criadora de ilusões, uma jovem que trouxe a escuridão sobre as terras. Outros, ainda, dizem que uma vez teve uma irmã, e que ela a amava muito. Talvez tudo isso seja verdade.
Ela caminha até o garoto, inclina a cabeça para ele e sorri. Ele se inclina para beijá-la. Então a ajuda a subir no cavalo, e ela cavalga com ele para um lugar distante, até que não podem mais ser vistos.
Estes são apenas rumores, é claro, não mais do que uma história para ser contada ao redor da fogueira. Mas é contada. E assim eles vivem.
? A Estrela da Meia-Noite, um conto popular
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sofiacb31 26/02/2023

Um final trágico, mas perfeito
Não sei nem por onde começar. Esse livro é muito diferente dos outros dois da trilogia, mas não decepcionou nem um pouco. Me apeguei muito aos personagens, e estou me sentindo muito vazia depois de ler o fim da historia. De qualquer forma esse final foi muito bom. A única coisa que vou reclamar vai ser sobre os outros personagens sem ser a Violetta e a Adelina, a autora poderia ter apresentado mais sobre eles, principalmente o Magiano (eu gosto muito dele). Com certeza virou uma das minhas leituras favoritas, e foi fechada com chave de ouro. Vou sentir falta de ler pela primeira vez e de quase todo mundo (tenho uma relação de amor e ódio com o Raffaele) kkkk
-Recomendo? SIM SIM SIM
- Nota 4,5/5 ??
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Bruna.Amaral 15/10/2021

O fim de quebrou em tantos pedaços que até hoje não consegui aceitar. Ótimo livro, traz um relação de amor e ódio com os personagens.
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Sthefany148 04/09/2021

Um final que ultrapassou minhas expectativas!!! Sem spoiler, mas compensa cada página. Me perdi em algumas partes (mais por falta de visualização, por cenários fantásticos complexos e td o mais) mas não atrapalhou em nada meu amor por tais personagens
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Clara 13/08/2021

DOOOOOOOOOR
sério, comecei a ler essa trilogia por indicação e NUNCA imaginei que gostaria tanto assim.
um livro INCRÍVEL, com personagens desenvolvidos (claro que a adelina é bem mais que o resto) e um final que me deixou sem palavras.
apaixonada
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Barbara 22/09/2020

triste
tinha que ter dado 4 estrelas pelo tanto que me fez chorar, mas esse final foi perfeito, não vou negar.
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Nati 22/11/2018

"Someday, when I am nothing but dust and wind, what tale will they tell about me?"
Um final sensacional para uma trilogia excelente. Eu já tinha expectativas altas para esse último volume, especialmente pelo modo como a anterior terminou, mas Marie Lu não só conseguiu superar essas expectativas como me surpreender mais de uma vez. Não tinha noção de que a história caminharia para onde foi, porém achei extremamente bem feito. Tudo aqui serviu para amarrar pontas soltas e a autora não teve medo de fazer o que era necessário para que a história de Adelina e os Elites terminasse com chave de ouro.

Adorei a forma como foi explorada a mitologia aqui, e como isso teve importância na história desde o início, mas só evidenciada agora. Todos os personagens são extremamente complexos e humanos, e foi muito legal ver as interações entre eles, especialmente os conflitos. Mesmo sendo um livro curto (ele é menor que os dois antecessores pelo menos umas 100 páginas), todos os personagens e acontecimentos foram bem desenvolvidos e as coisas aconteceram num ritmo rápido, porém que não pareceu forçado. A sequência final dos eventos foi uma montanha-russa de emoções e o final foi super agridoce, mas eu não imaginaria outra forma para essa trilogia terminar.

Marie Lu já tinha me ganhado com Legend, mas agora ela entra de vez pro rol de 'autores que eu leria até a lista de compras' com Warcross e a trilogia Young Elites. Já quero mais e mais séries dessa maravilhosa pra ontem!
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Lauraa Machado 14/05/2017

Foi o final perfeito para uma trilogia incrível
Eu tinha expectativas enormes para esse livro, já que tinha amado os dois primeiros. E, de algum jeito, a Marie Lu conseguiu superar absolutamente todas e acabar essa história do jeito mais perfeito possível, me deixando completamente quebrada.

Aliás, de coração partido. Não sei o que vou fazer da minha vida agora.

Marie Lu é realmente incrível. Conseguiu levar essa série desde o começo com muita maestria, sem se perder por nem um segundo. Os personagens são maravilhosos, profundos e humanos, ao mesmo tempo que extraordinários. E nenhum dos acontecimentos me pareceu previsível. Este livro, diferente dos outros da trilogia, realmente tem a sensação de que é o final. Mas foi o final perfeito. E Marie Lu merece muito mais reconhecimento do que ela recebe hoje em dia.

Todo mundo deveria ler essa trilogia única e incrível. Vou guardá-la para sempre em meu coração, junto dos personagens que eu amo tanto. É tão difícil eu me conectar assim com um livro ou uma história, mas esta vai ser sempre um dos meus amores. Tudo que eu posso fazer agora é agradecer Marie Lu para sempre pela chance de poder ler essa história. E nunca vou conseguir agradecer o suficiente!
Andréa Araújo 06/06/2017minha estante
Super entrou na lista!




PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 07/01/2017

Trilogia decepcionante. Dei 4 estrelas para o primeiro, 3 para o segundo e 2 para o último. Eu honestamente não sei se quando li o primeiro livro, gostei tanto porque estava sofrendo uma abstinência de livros de fantasia, se só o primeiro é bom, se eu li as sequências na hora errada, ou se simplesmente fui perdendo interesse depois de ficar esperando pelo segundo livro. Enfim, nada realmente me interessou nesse livro. Não estava me importando com o que acontecia com os personagens, achei o plot meio merda, e apesar de ser um livro curto, poderia ser ainda menor, porque a autora perde muito tempo divagando sobre coisas que não acrescentam em nada a história, nem o desenvolvimento de personagens.
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Layla 15/10/2016

"Um dia, quando eu não for nada além de poeira e vento, que história eles contarão sobre mim?"
Vocês já pararam pra pensar o que fazem os vilões atrativos a nossos olhos? Eu, particularmente, adoto quase todo vilão que vejo como favorito logo de cara. Com o tempo, percebi que os mais queridos são aqueles com emoções mais cruas, de razões mais humanas para fazer suas vilanias e maldades. Por isso que, quando vi que a diva Lu tinha lançado um livro em que a protagonista era uma vilã, fui logo atrás de conhecer o novo universo e os novos personagens que ela presentearia meu universo literário.

"O que importa se eu estou louca? Eu tenho uma centena de navios. Vinte mil soldados. Meus Rosas do meu lado. Eu sou rainha."

E fui muito compensada por isso. A Adelina é única; faz o que for preciso para atingir seus objetivos e sabe disso, tem auto conhecimento o bastante para saber que dentro dela reside o medo, a fúria e a paixão. Ela é dona de si mesma e reconhece o que é, sem falsas imagens e pretensões.

"Deixe-os vir. Eu já cortei gargantas antes, e eu posso fazer isso novamente."

Neste livro, vemos Adelina - e todos os elites - lutarem contra as forças do Underworld, do submundo e suas forças imortais. Sabendo agora que o corpo mortal dos malfettos não consegue resistir aos poderes cedidos pelos deuses e que, pouco a pouco, eles vão desvaecendo em suas forças e em espíritos, os jovens de elite buscam uma solução que salvem não apenas eles, mas todo o mundo, marcados e não marcados.

"Há um desequilíbrio no mundo. O veneno do imortal tocando o mortal."

Creio que, maior do que a batalha citada acima, a briga de Adelina por sua sanidade seja ainda mais estarrecedora; fiquei com medo de vê-la perdendo-se em si mesma, perdendo-se num amor por Enzo, que já não estava mais ali, perdendo-se em suas conquistas e nas rebeliões que fizeram contra ela. Desde o começo, o sentimento fora temor; sei bem - ah, se sei, com o histórico de vilões que amei e não estão mais neste mundo - que os malvados não sobrevivem nas histórias e, fora isso, eu sabia que a batalha do corpo e dos poderes de Adelina já tinha começado, com os sussurros e as visões. Eu temia, ainda, por Magiano e Violetta.

"Aonde você irá quando o relógio marcar doze horas?
O que você fará quando encarar a si mesmo?
Como você viverá sabendo do que fez?
Como morrerá, sabendo que sua alma já se foi?"

Eu tive muito medo, sim, e li tão lentamente quanto pude para não chegar à inevitabilidade do que o final do livro poderia trazer. Mas fui surpreendida pelo teor do livro. Porque, para uma história em que o centro é um vilão, o medo, a dor, as mortes - que sim, aconteceram, e sim, ainda não superei - e o sangue não fora o tom que Marie adotou nestas páginas; aqui, cada palavra foi conduzida por uma fonte rica e indubitável de amor.

Amor, gente.

Algumas pessoas acreditam que há motivos exteriores para fazermos o que fazemos e sermos do jeito que somos. Elas acreditam em divindades, destino, sorte, vidas passadas... Eu, bem... eu acredito que, para todo fim e começo, o que justifica nossas ações, além do querer, do poder, do ódio, da inveja, da cobiça... eu acredito que tudo o que nos liga ao mundo e ao que somos é ele, o famigerado e desejado amor, seja ele qual for: amor por nós mesmos, pelo outro, por alguma coisa; amor pelo poder, pelo dinheiro, pela vingança; amor pelo ódio, pelas emoções intensas, pelas raivas que ocultam as verdadeiras tristezas. Para mim, tudo começa e termina no amor.

E, acima do amor carnal - porque o otp deu certo sim, graças a Deus e obrigada - o que mais senti fora as especificidades do amor fraterno; aquele amor próprio de irmãos em que há tantas emoções misturadas, tantos conflitos e interesses e, ainda assim, tanto carinho, preocupação e companheirismo.

E Adelina, sem dúvida, amava suas trevas; amava sua independência, a força que o medo e a fúria lhe davam; amava sua irmã, Violetta, amava Enzo, amava amava e amava. Amor e ódio e a famosa linha ínfima que os separa ou não, Adelina é movida por clamor, por intensidade, por amar os malfettos e por amar a visão de vê-los conseguindo a justiça que eles merecem. Adelina tinha laços, laços que muitos de nós temos. Todos nós amamos algo em nós mesmos, todos nós gostamos muito de alguma coisa material, todos temos alguém que amamos, por mais difícil que seja a relação. Só que, mesmo tendo passado e ganhado tudo o que ganhou, Adelina amava muito uma coisinha, e amava mais do que sua vida, seu poder e seu legado - Adelina amava mais a irmã.

Encarando a trilogia inteira agora que está terminada, acho que uma bela lição ficou para gente, sabe? Nós julgamos os outros a partir de nós mesmos, e caímos numa tangente tão, tão errônea. Não conhecemos completamente nem a nós mesmos, quem dirá os motivos e o que os outros farão. Não conhecemos nem nossos pais, que juntos construíram cada célula de nosso ser, quem dirá alguém de fora. E nós amamos, e amamos muito, mas sem pensar que cada um ama a seu jeito. Que amamos diferente dos outros e que os outros amam diferente da gente.

Adelina amou muito, amou até mesmo quando tentou arrancar com armas, pensamentos e ilusões os sentimentos que habitavam seu espírito. Ela foi uma vilã deslumbrante, uma personagem memorável, cheia de coerência e humanidades tão delas e brutais que teve um brilho durante os dois primeiros livros que ganhou pleno esplendor neste último. Uma estrela na meia noite que guia e transita corações. O final foi poético, cheio de significado, de sensações e amor.

Amor, novamente. Porque o que a superfície aparenta não é, como regra, o que a profundidade reflete; e, assim como uma estrela é cheia de gases e calor e brilho, as pessoas são profundidades, são funduras, são estalactites formadas por rochas e calcários e que mesmo assim pendem para dentro de grutas misteriosas e escondidas.

"Você não pode endurecer seu coração para o futuro só por causa de seu passado. Você não pode ser cruel consigo mesma para justificar a crueldade com os outros. É difícil. E eu sei que você têm tentado."

Este livro... Este livro é Marie Lu dos pés a cabeça. E quem leu Legend sabe. Quem leu Legend a conhece: ela te pisa, te quebra aos pedaços, e depois te conserta; porém, um vaso quebrado uma vez nunca mais é o mesmo, e o estrago ainda tá lá, feito, ainda doendo. Só está remendado. E assim ficará para sempre.

Adelina sempre estará no meu coração remendadinho, assim como Magiano, Violetta, Teren (Teren!) e tantos outros jovens de elite. E, parafraseando um trecho do livro, as palavras e a história deles estará sempre comigo; e, por mais que seja ficção, rumor, conversinha pra boi dormir e como quer que qualifiquem, uma história é uma história, e uma história é eternamente contada, não importa qual seja o tempo e quem sejam os interlocutores. Uma história contada é uma história viva, em que os personagens vivem. E eles viverão comigo, assim como sei que viverão com vocês.

Não despeço-me desta maravilha que foi Young Elites: eu abraço-o com todo o meu ser. Foi, sem dúvida, maravilhoso.

site: https://www.instagram.com/laylafromthebooks/
Ana 15/10/2016minha estante
Impressionada cada vez mais com sua habilidade com as palavras, Lay. Que resenha deslumbrante! Que resenha que dá vontade de ler os livros, ou reler, se for o caso. Parabéns, amiga. Tá incrível.


Layla 15/10/2016minha estante
Cheia de graça essa Anita. Você é um amorzão. E leia Jovens de Elite sim, não vai se arrepender!


vivi.vieira.S.12 15/10/2016minha estante
Menina q resenha do cacete
Adorei
Só me deu mais vontade de ler


Lucas 16/10/2016minha estante
BERRO COM ESSA RESENHA MARAVILHOSA PQP


Layla 17/10/2016minha estante
Ai, Lu, obrigada! Não chega perto de explicar o esplendor dessa trilogia, mas obrigada


Jaqueline.Santos 21/10/2016minha estante
Resenha maravilhosa! Ainda não li Midnight star , mais sua resenha me deu esperanças depois do final do segundo livro !!!


Layla 21/10/2016minha estante
Jaque, é um livro bem Marie Lu, viu, mas eu amei tudo, até os defeitos. Espero que você goste.


Evellyn 25/10/2016minha estante
Eu estou acabando de ler o primeiro agora !! e eu também sou apaixonada por vilões apesar de já saber basicamente de tudo do que se tratava a série antes de ler (tenho problemas com spoilers simplesmente não consigo ficar longe deles) não pude deixar de ficar surpresa a qualidade dos personagens é tão grande tão superior. todas as certezas e incertezas de Adelina seus temores e aflições e o mais importante seu desejo crescente por poder, de ter tudo aquilo que já mais teve. Todas as características básicas de vilões, porem tão bem explicadas e construídas. Mal posso esperar para ler os dois volumes seguintes!!


aquelacapitu 25/10/2016minha estante
Caramba que descrição sensacional, menina sou sua fã, você além de descrever o que eu estou sentindo me fez ver muito além... choquei aqui


aquelacapitu 25/10/2016minha estante
Olha se vc puder copiar o que vc escreveu e me mandae pelo wpp (49) 9940-5724 eu quero muito guardar isso nas minhas notas pra nunca esquecer o que esse livro significou pra mim bjs


Layla 25/10/2016minha estante
Obrigada, Anna! Fico contente que você tenha gostado da resenha e também tenha curtido os livros. Te mando sim, vou chamar você por lá!


Layla 25/10/2016minha estante
Evellyn, que bom que você esteja gostando! Toda a trilogia é muito única, assim como os personagens. Eu adorei tudo e vou guardar esses livros pra sempre no coração. Espero que com você o efeito seja o mesmo.


Evellyn 05/11/2016minha estante
Eu simplesmente amei os dois primeiros livros e fiquei ainda mais louca com a sua resenha !!!


Layla 05/11/2016minha estante
Que bom que você gostou dos livros, Evellyn! TMS foi muito bom e acho (e espero) que você vá gostar também. Se você já conhecer a trilogia Legend, você meio que vai saber o que esperar desse aqui.


Evellyn 05/11/2016minha estante
Ainda ñ li Legend a série está na minha lista de leitura faz um tempo mas depois de ver a capacidade da Marie na criação de personagens vou passar ele na frente com certeza!! Eu tenho uma queda por vilões e a Adelina é uma vilã tão fenomenal com emoções tão cruas e confusas que me deixam ansiosa de antecipação. Também acho que irei amar TMS bora ler!!!


Isabella 09/12/2016minha estante
eu falei que quando fosse ler sua resenha já ia aproveitar que tava chorando e chorar mais, AQUI ESTOU AFUNDADA NAS LÁGRIMAS!!! o fim foi lindo demais!! Adorei a resenha, seu último parágrafo resumiu tudo mesmo!!!


Layla 15/12/2016minha estante
Hahaha obrigada, B! Esse livro foi incrível e não vai deixar de atormentar minhas noites insones tão cedo!




Sarah | @only_a_snowflake 15/10/2016

"Tragedy follows those who cannot accept their true destiny." (Booktalk SEM spoilers)
É pessoal, tá bem difícil lidar com a bomba que é esse livro. Coisas inesperadas acontecem, descobrimos que alguns inimigos nem eram tão inimigos assim, e que alguns laços podem ser mais fortes do que imaginávamos.

- Teren: Esse cara é o maior dilema dessa trilogia. Teren desde sempre era o "vilão do vilão" (considerando que a Adelina era a grande vilã da história), o que o tornava alguém bastante detestável. Mas algo aconteceu. Ele me surpreendeu de uma maneira completamente inimaginável. Mesmo ainda com suas paranoias, ele ainda conseguiu se tornar um dos personagens mais empolgantes da narrativa. Quem diria, não é mesmo?

- Violetta: Pobre garota.

- Adelina: Poderia fazer tantos comentários, mas ainda me sinto anestesiada com o final do livro. Já previa como o desfecho da história iria acontecer, mas um pequeno detalhe eu não imaginava. Eu choro, tu choras, todos choramos. Apesar de todos os closes errados, Adelina é uma personagem incrivelmente complexa e bem elaborada, e me fez entender o que se passa na cabeça de alguém com tantos traumas, alguém que convive com seus próprios pesadelos.

- Rafaelle: Pra ser sincera, Raffaele conseguiu o prodígio de ser inútil em toda a narrativa (e se você parar pra pensar, ele é meio pombo em todos os livros). Ainda acho ele entediante, e não compartilho nenhuma afeição por ele. Sorry.

- Magiano: Magiano foi uma das poucas pessoas que conseguiu enxergar luz no breu que é o coração da Adelina. Ele foi uma pessoa incrível com a Adelina, mesmo quando ela não merecia. Isso, meus amiguinhos, se chama amor.

História: Com uma pitada de Percy Jackson (e por que não?), posso dizer que TMS seguiiu um rumo que eu nunca poderia esperar. Não imaginava que certos elementos fossem incluídos na narrativa apenas nesse 3º livro, já que essas ideias nem foram muito trabalhadas nos dois anteriores. Não sou muito fã de calhamaços, mas esse livro merecia mais páginas. Passou muito rápido.
E já estou sentindo saudades.


"The Young Elites were flash of light in a stormy sky, the fleeting darkness before dawn. Never have they existed before, nor shall they ever exist again."

BGM: "Lost Stars" - Adam Levine
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Samira Zorkot 13/10/2016

Para Sempre Adelina
Adelina é uma personagem que realmente mexeu comigo. Apesar de todas as coisas que ela fez, eu gosto muito dela! E em Midnight Star não foi diferente.
Marie Lu disse que essa série foi a mais difícil que ela escreveu. O último livro da trilogia foi ótimo, mas para mim o segundo da série ainda é o melhor.
Nesse livro nós vemos a loucura da Adelina, que vinha acontecendo desde o começo da saga, chegando a um nível catastrófico. A ambição dela não possuí limites e o que eu mais adoro na Adelina, é que ela admite quem ela é e o porque de fazer o que faz.
O Magiano tem um eterno espaço no meu coração e, acho que a construção do personagem poderia ter sido mais elaborada. No entanto, fiquei feliz com o desenrolar da história e as partes em que ele apareceu foram minha preferidas.
Eu não gosto do Raffaele, nenhum pouco, desde o começo da série não fui com a cara dele. Em todos os livros, me pareceu que ele foi o gerador dos problemas.
Gostei muito de Midnight Star, o final me abalou e até agora eu não sei se gostei ou não. No entanto, o fechamento da história foi perfeito.
Acho que a gente deve ler tudo que a Marie Lu escreve, porque ela acaba com padrões e mostra que o mundo vai muito além do preto e branco.
Essa trilogia, sem dúvida, se tornou uma das minhas preferidas.
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Sarah Warman/ @travelholic_sarah 13/10/2016

Chegamos no fim de mais uma trilogia da Marie Lu. O final da livro é muito emocionante e triste, mas mesmo assim achei maravilhoso e perfeito.
Pq não dei 5*?? Pq não achei tão bom quanto os dois primeiros. Pq a primeira metade do livro achei meio entediante, lento, não prendeu minha atenção e não me passou muita emoção. Mas como já falei em cima, o final é lindo, principalmente o folclore no final.

Rah 13/10/2016minha estante
é meio q os finais da marie. legend o terceiro começou lento dai dps melhorou dms, porém ainda assim é um livro mt bom.




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