Férias!

Férias! Marian Keyes




Resenhas - Férias!


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Gi 24/06/2016

Quando vi o tema do livro (uma dependente em drogas), achei que ele seria bem chato e "pra baixo". Mas, diferentemente do que ocorre em "Melancia", a autora conseguiu mostrar o lado leve e divertido da personagem. Gostei de ler.
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Letícia 17/06/2016

Engraçado e Realista
Nunca tinha lido nenhum livro da autora até então e admito que se tornou uma das melhores pra mim por ser tão bem humorada e passar uma história com um tema tão pesado de maneira simples e real.
Me identifiquei com Rachel por ter tanta pena de si mesma e já vi esse filme antes, por isso achei a história bem realista e a personagem muito fiel à uma toxicômona.
A escrita é maravilhosa, facilita muito a descrição de todas as memórias em looping da Rachel e me fez entrar na história como se estivesse em um filme bem a lá o diário de Bridget Jones. Amei, simplesmente amei.
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Jéssica Pinho 17/05/2016

Não tão bom quanto melancia!
Se alguém já leu algum livro da Marian Keyes sabe que ela tem uma linguagem extremamente engraçada, então, como não podia ser diferente, o livro Férias é cheio de comédia, contendo uma linguagem fácil e divertida para nós, leitores!

Férias retrata a vida de Rachel, que perdeu seu emprego e o namorado (Luke Costello) por causa das drogas. Rachel, depois de QUASE MORRER DE OVERDOSE, é convencida pela família a sair de Nova York e ir para uma clínica de reabilitação na Irlanda.
Achando que é mais um Spa do que uma clínica, Rachel aceita a internação. Lá, vai se redescobrindo aos poucos.
A luta da personagem contra as drogas, contra tudo que aconteceu no seu passado fazem a gente repensar no que é realmente essencial na vida.
Rachel é irma de Clarie, personagem principal do livro Melancia (que é muuuito engraçado - mais do que Férias). Como a história é contada pela própria Rachel, eu cheguei a ficar com raiva da família que a colocou ali, achava muito injusto o que estavam fazendo com ela, deixando-a trancafiada do outro lado do mundo em uma clínica... Mas depois vi: ela mereceu aquilo! Ela não é aquela personagem principal típica, boazinha, certa. Seria considerada mais como a ovelha negra da família.

Grande parte da história é passada nesse local de reabilitação que Rachel vai, para tentar se livrar desse mundo das drogas. Vez ou outra ela tem "flashbacks" de como era sua vida antes de ir parar ali.

Confesso que chega uma parte que o livro fica tão monótono, sem nenhum acontecimento novo que dá vontade de parar de ler. (O meio do livro inteiro, na verdade)...

Mas continuei, e no final valeu a pena! Tenho uma certa mania em continuar os livros, mesmo não gostando tanto assim...

Fora essa parte meio chatinha, o livro me rendeu algumas boas risadas.


site: http://colecionadoresdelivross.blogspot.com.br/
Carol Garcia 11/06/2016minha estante
oiii Jessica, sou de SP e estou lendo Férias... achei que o terminaria super rápido mas acho que como vc disse estou na parte monótona do meio do Livro... :( kkkk


Jéssica Pinho 29/06/2016minha estante
Carol, pois ée... tenho maniiiia de ler até o final! kkkkkkkk Gostei de Sushi! Me prendeu bem mais que esse...


Carol Garcia 21/07/2016minha estante
Terminei semana passada.. achei que seria de um jeito... mas foi de outro, nao sei se gostei tanto assim kkk




Bruna Martins 17/05/2016

FÉRIAS - MARIAN KEYES
Chick-Lit || 546 Páginas || Editora Bertrand Brasil || Classificação: 5/5 ♥ Favorito

# Segundo livro da Série Família Walsh – não contém spoilers

Férias é o segundo livro da escritora irlandesa Marian Keyes sobre a excêntrica e adorável família Walsh.

Dessa vez somos apresentados a Rachel, uma mulher de 27 anos, que divide um apartamento com a amiga Bright em Nova York. Ela tem um emprego estável e o namorado dos sonhos, Luke Castello. No entanto, pensa que sua vida inteira é um completo desastre e vive tentando se ajustar.

Rachel frequenta várias festas, bebe, usa drogas e toma comprimidos para dormir. Justifica seu comportamento sempre dizendo ser uma pratica normal entre os jovens da cidade e uma forma de diversão e relaxamento.

Certo dia, a protagonista sofre uma overdose e é levada as pressas para o hospital. Após este episódio, que mais parece uma tentativa de suicídio, pois ao seu lado foi encontrado um bilhete muito confuso, Bright e Luke se recusam a continuar em sua companhia, cansados de pedir que ela pare com este comportamento. Assim, após se ver sem um lugar para morar, desempregada e sem o namorado de calça de coro agarrada, Rachel volta para a Irlanda, à casa de seus pais, em companhia de sua irmã.

Lá chegando Rachel concorda em ir para o Caustro, um grande centro de reabilitação da Irlanda, porque pensa que será como tirar férias, com celebridades em recuperação, massagens, banheiras e muito luxo. Ela não aceita sua condição de toxicômana, insiste que tudo não passou de um engano e que faz uso de substancias apenas socialmente.


Para seu completo desespero, o Caustro se mostra um lugar simples, com pessoas comuns em recuperação, divisão das tarefas higiênicas e de alimentação e muitas seções e grupos de terapia.

Com o passar dos dias ela conhece muitas pessoas diferentes e, em cada um dos figurantes da trama há uma interessante história. Viciados em drogas, em comida, jogo… Personagens com problemas reais. La também conhece Chris, um homem doce e prestativo e fica encantada por ele.

Irritada com a situação imposta por Bright, Luke e a família, Rachel jura que não ficara no Caustro por muito tempo, apenas pelo período mínimo acordado no contrato.

Confesso que fiquei dividida, sem saber se a protagonista deveria estar frequentando aquele local. Nos pensamentos de Rachel era muito claro o fato de que, diferentemente dos demais internos, ela estava lá por engano, apenas por uma dose a mais de comprimidos para dormir. Mas, ao longo da trama, Luke e Bright comparecem em algumas das seções de terapia de Rachel e descrevem seu comportamento nos últimos tempos. Fiquei chocada pela visão destorcida que um toxicômano pode ter de si mesmo e de suas ações, o livro é muito realista neste sentido.

Foi muito difícil para Rachel, aceitar tudo o que havia feito com sua vida, a forma com que perdera o emprego por desleixo, arruinou sua amizade de anos com Bright e maltratou, caçoou e fez pouco de um rapaz tão legal como Luke. Mas uma hora “sua ficha cai” e tudo começa a mudar.

Após deixar a clínica Rachel ainda viola algumas das regras que lhe são estabelecidas para ajudar em sua recuperação ao cruzar com o adorável Chris… – será que ele é mesmo tão adorável assim?

Talvez Rachel nunca consiga de volta tudo aquilo que um dia teve em Nova York, mas precisa voltar, precisa se desculpar, se explicar e ficar em paz consigo mesma.

Com muito humor, realidade e romance, Férias entrou para o rol dos meus livros favoritos. O final é doce e surpreendente. Nem preciso dizer que vale a pena conferir, né?!

** A Série:

A família Walsh é louca, complicada e cheia de amor. Cada livro da série conta a história de um integrante da família, embora os livros sejam independentes entre si e seja possível realizar a leitura individual de cada exemplar, é recomendado que se leia na ordem de publicação, evitando spoilers sobre a vida dos outros personagens e acompanhando uma sequência cronológica de acontecimentos.

Sequencia dos livros:

1. Melancia – protagonista Claire Walsh

2. Férias – protagonista Rachel Walsh

3. Los Angeles – Maggie Walsh

4. Tem Alguém Ai – Ana Walsh

5. Chá de Sumiço – Helen Walsh

6. Dicionário da Mamãe Walsh -Um compilado de histórias engraçadas sobre as irmãs Walsh, narrado pela mãe delas, em ordem alfabética.
Vann 06/09/2016minha estante
Adorei sua resenha
Vc descreve o livro muito bem
Parabéns pela resenha,uido boa mesmo


Vann 06/09/2016minha estante
Ops muito boa mesmo


Bruna Martins 09/09/2016minha estante
Oi Vann, muito obrigada! Fico feliz em saber que vc gostou...hj em dia resenho mais por prazer, não possuo blog nem divulgo mt, mas adoro saber que alguém leu :)




Samara 08/05/2016

Uma toxicômana
Este livro não me interessou quando o tentei ler pela primeira vez, pensei melhor antes de desistir e deixei para uma próxima vez, então o dia finalmente chegou. No começo da história a personagem principal Rachel Walsh, não me cativou, foi um começo difícil, uma mulher fútil, egoísta, mesquinha, mimada, sem amor-próprio, com um comportamento adolescente, mas não me fiz de rogada e continuei a leitura. Depois de passar as primeiras páginas e adentrar no mundo de Rachel, o verdadeiro mundo, chamado cocaína e entorpecentes. Nesse momento percebi, que muitas pessoas possuem as mesmas características da personagem e o mundo das drogas é real.

Depois de quase morrer de overdose, perder o namorado Luke Costello, brigar com a amiga Brigit, seus pais a internam em uma clínica para dependentes químicos. O começo é muito difícil para Rachel, ela se nega terminantemente a encarar a realidade, ou seja, aceitar que é uma toxicômana e que precisa de tratamento. Aos poucos Rachel, vai encarando os fatos, a medida que conhece as pessoas com quem convive no Claustro, como é chamado por todos. Ela percebe uma realidade dura que afeta muitas pessoas e que sempre tem que ser discutida na sociedade, os vícios.

Durante o seu tratamento uma mudança vai ocorrendo na personagem, ao ouvir as histórias de seus colegas, ela vai se identificando, porque percebe que não é fácil aceitar quem você é realmente, como sua vida está um fracasso e as pessoas que magoara durante os surtos em que se drogava. O ápice da história ocorre quando seu ex-namorado Luke e sua amiga Brigit, vão ao centro de reabilitação e descrevem a transformação de Rachel, quando se drogava. A duras penas Rachel Walsh aceita a verdade, é uma toxicômana.

A partir disso Rachel começa uma nova vida longe da clínica, o mais importante ela já fez, que é aceitar o óbvio, o seu amor-próprio surge, a auto-aceitação também, apesar de tudo houve recaídas, mas Rachel conseguiu ser uma nova mulher, uma nova mudança ocorreu dentro da sua vida, ela começou a fazer planos para o futuro e percebeu que poderia viver feliz longe das drogas. A personagem deu a volta por cima, contou com a ajuda da família, dos amigos e do namorado, isso nos mostra que apesar de tudo, podemos criar uma nova vida, ser uma nova pessoa.
Hester1 08/05/2016minha estante
Adorei sua resenha. Já li o livro há muito tempo, mas este foi para mim, um daqueles livros que impressionam e ficam eternamente nao conseguimos esquecê-lo. Eu nao consigo. E sempre recomendo.


Samara 08/05/2016minha estante
A personagem não tinha me conquistado, mas compreendi o que se passava na sua vida.




@aangeladani 01/04/2016

Férias - Marian Keyes
É a segunda vez que leio esse livro (como a primeira vez faz bastante tempo, resolvi ler de novo), e não tem como ficar indiferente à leveza que a autora consegue dar à história, mesmo abordando um assunto importante que é o uso de drogas, a constante negação por parte do viciado, o complicado papel da família e dos amigos, os preconceitos e as lutas para se reerguer e aceitar ajuda.

Composto por 73 capítulos mais epí­logo (mas sem ser uma leitura cansativa, pelo contrário: achei envolvente e bem fluí­da), Férias é o segundo livro da excêntrica (e hilária) família Walsh, e nos leva a acompanhar e a torcer por Rachel, que por livre e espontânea pressão, aceita ir para o Claustro, uma clí­nica de reabilitação para pessoas viciadas em drogas (o que ela, inicialmente, não admite ser), mas só aceita ir porque acredita ser um local renomado, onde os artistas vão, onde haverá regalias e assim ela tem a impressão de que poderá tirar umas férias... mas sabe de nada, inocente! rs . E daí em diante acompanhamos a trajetória da personagem confrontando suas fraquezas e necessidades, em busca do seu amadurecimento, superação e sobrevivência. Mas tudo com grandes doses de humor e ironia, é claro.

Gostei muito da história e acredito que vou gostar igualmente dos próximos que vou ler (afinal, ainda tem mais peripécias da família Walsh para se deliciar!rs). Esse é o segundo livro da Marian Keyes que leio, e é perceptível que ela consegue incluir temas bem profundos e sérios em uma trama de chick-lit leve, envolvente e despretensiosa. Vale a pena!

Nota: 4/5 (ótimo)
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Bru Fátima 10/01/2016

Um estória leve sobre dependência e reabilitação
Um tema tão polêmico tratado de forma tão leve e romantizada. As negações e complicações de se estar em uma clínica de reabilitação; Os sentimentos de revolta contra os que decidiram tomar essa decisão, o preconceito com aqueles que se encontram na mesma situação, e a dificuldade em aceitar ajuda, e se aceitar. As sutis transformações, as carências que distorcem o processo e a remissão.

site: www.naoemprestolivros.com.br
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Simone Paiva 07/12/2015

Entrou para minha lista de favoritos
Porquê demorei tanto para ler esse livro? Quando comecei a ler, confesso que em algumas passagens achei chato, mas não desisti. Ainda bem. É daqueles livros que faz você tirar os olhos da leitura, levantar e balançar a cabeça em tom afirmativo, pois se identificou com alguma coisa. Acho que existe uma "Rachel" em todo mundo. Em mim, certamente existe.Mais um livro que entra para minha lista de favoritos.
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Juliana 04/10/2015

Férias conta a história de Rachel, a segunda das irmãs Walsh sobre quem a Marian Keyes escreveu. Ela mora em Nova York, tem um namorado lindo e uma melhor amiga e uma vida aparentemente tranquila. Se é que usar álcool, comprimidos para dormir e cocaína com alguma regularidade é considerado alguma coisa normal. Depois de um certo tempo com estes hábitos, Rachel tem uma overdose e acaba internada, meio a contragosto, em uma clínica (ela jura que é um spa cheio de regalias e de artistas famosos, onde ela passará um tempo como se estivesse mesmo de férias).

Apesar de não aceitar que tem problemas com drogas, Rachel terá que aprender a lidar com esta situação. Durante o tempo que passa na clínica, onde boa parte da história se desenvolve, ela convive com pessoas que tem problemas de diversas naturezas, todo tipo de vícios e esquisitices. É ali que ela vai enfrentar seus fantasmas e aprender a entender os outros, entender a si mesma e é nesse período que ela passa dentro da clínica que vamos construindo os pedaços que faltam em sua história.

Apesar de ainda estar machucada pela perda de seu namorado Luke, que a deixou depois de todos os problemas causados pelas drogas, ela acaba se encantando por Chris, um homem lindo e sedutor. Estas partes da história são bastante divertidas, pois Rachel fará de tudo pra chamar a atenção do rapaz, o que vai gerar diversas situações engraçadas.

A história de Férias é contada a partir do ponto de vista da Rachel, então a história dela, do relacionamento destruído com Luke e com a melhor amiga, vai sendo revelada aos poucos. Isso dá um ar de mistério a certas partes do enredo, que não deixam a gente parar de ler. É um dos melhores livros que li.

Em Férias a característica de Marian Keyes de um humor meio sarcástico, ou até mesmo negro, muitas vezes, está presente, e torna a história divertidíssima, apesar do tema bastante sério de que trata. A trajetória de Rachel, aos trancos e barrancos, na clínica de recuperação, apesar de difícil, é retratada a partir de um enfoque bem engraçado, destacando-se também os personagens secundários, que colaboram com situações e tiradas divertidas, e dando bastante leveza à trama de Férias.

É um dos livros que mais gostei, pela forma como aborda, com humor, um assunto tão sério como o uso de drogas. Li o livro em um período de tempo bem curto, pois a história me prendeu bastante a atenção. Recomendo muito!

site: http://www.cafecomlivros.blog.br/2015/05/14/resenha-ferias-marian-keyes/
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Milena @albumdeleitura 04/09/2015

Férias!
Rachel Walsh mora em Nova York e é a "ovelha negra" da família. Dependente química, após sofrer uma overdose, a heroína de 27 anos vai parar no hospital, deixando a família Walsh mais louca que já é.
Assim como todo o dependente químico, ela não admite o vício e não aceita ajuda. Seus pais, porém, praticamente a obrigam a tirar umas FÉRIAS em um centro de reabilitação, o Claustro, que acredita ser uma espécie de SPA. Volta para Dublin, perde o emprego, o lugar onde mora, e pior de tudo, seu namorado, o lindo e maravilhoso Luke Costello.
Quando chega lá é que percebe que as coisas não são exatamente como ela imaginara.
Ela se envolve com o sedutor Chris, um homem que esconde um segredo e promete dar mais trabalho que vale...
À medida que se faz o jogo entre passado, presente e futuro (não necessariamente nesta ordem) ela começa a entender que a vida não é só sexo, drogas e rock'n roll. Ela atravessará uma longa jornada até reconhecer seus próprios erros, reconquistar aqueles que ama e, principalmente, a si mesma.
Férias! foi o primeiro livro de Marian Keyes que eu li. E para ser sincera, eu o escolhi pela capa! (Que inclusive é linda!!).
Ele é o segundo volume da coleção da Família Walsh (o primeiro é Melancia que em breve será resenhado), porém, não os li na ordem correta, visto que são histórias independentes de certa forma. A autora possui atualmente 11 livros publicados no Brasil, dos quais 5 deles são sobre as irmãs Walsh.
O assunto abordado é muito sério. Mas Marian consegue contar de uma maneira bem-humorada os desafios aos quais um dependente químico é submetido e a busca pela maturidade.
O que me faz amar cada vez mais essa coleção, é que o final SEMPRE é do jeito que eu esperava. É como se fosse eu quem o escreveu...
É simplesmente incrível. Quando comecei a ler não esperava que me surpreenderia tanto, e muito menos que me tornaria a fã número 1 desta "louca família".

site: http://albumdeleitura.blogspot.com.br/2014/05/dica-de-leitura-01.html
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Leh 29/07/2015

Uma inspiração
Não achei que gostaria tanto do livro, mas chegando ao seu final, senti que tinha amadurecido juntamente com Rachel.
A história é de uma toxicômana, Rachel, que tem uma overdose e os pais a mandam para uma clínica de reabilitação.
O mais interessante no modo de escrita de Marian Keyes é os flashbacks que ela joga em momentos específicos. Sou apaixonada pela escrita dela. Esses flashbacks são a história do romance dela, Rachel, e Luke Costello.
Aprendi tanto de psicologia nesse livro que já sinto-me especialista. Quando a vida lhe jogar problemas, esses problemas que farão você amadurecer. Então, fugir deles é burrice.
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Nalu.Canal 17/07/2015

Engraçado
Tenho lido seus livros na sequência e nada poderia ser mais pertinente que uma comédia após Melancia (absurdamente trágico porém com toques de comédia e uma leveza absurda). Enfim, Férias! trata os vícios e (...termino depois)!
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Fer 30/05/2015

Livro bacana
O livro é bom. Porem, chegou em uma parte que me cansei da personagem. Mas mesmo assim recomendo, ja li 5 livros da Marian Keyes e sinceramente, eu adoro a escrita dela. É contemporanea, engraçada, romantinca e dramatica. Eu realmente adoro a escritora.
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C. Aguiar 14/05/2015

Nossa história começa quando Rachel tem sua vida virada do avesso por seu namorado e sua amiga, que estão preocupados a ponto de ligar para que os parentes dela possam intervir na situação.
Ninguém gosta de admitir que tem um problema e Rachel não vai ser a primeira pessoa que vai gritar a plenos pulmões que é uma toxicômana (pessoa que usa entorpecentes de forma habitual e excessiva).

Então a jovem se vê entrando em um pesadelo, pois além de voltar para morar na Irlanda a fim de receber um tratamento, ela terá de encarar as consequências que isso tratá para a sua vida. Como se não bastasse toda essa situação, Rachel não se dá muito bem com sua mãe que sempre reclamou sobre coisas relacionadas a ela e essa viagem pode acabar reabrindo feridas antigas.

Tentando ver o lado positivo da situação Rachel acaba aceitando ir para um centro de reabilitação que ela pensa ter um spar, hidromassagem, academia e diversos artistas. Com esse pensamento ela acaba aceitando ficar internada por um período de tempo mínimo, mas só que para a sua surpresa não é bem isso que encontra no local. Ao tentar desfazer sua decisão ela acaba ficando em uma situação difícil, afinal ela assinou um contrato onde confirma que irá permanecer por um tempo no centro e não pode voltar atrás com essa decisão.

O livro e cheio de fases onde a personagem principal vai encarando sua vida mais de perto, observando as ações que tomava e coisas ruins que aconteceram depois disso.
Vemos um amadurecimento em Rachel, mas ao mesmo tempo foi um livro bem cansativo para mim! Achei que a mãe dela poderia melhorar mais (sinceramente? passei quase todo o livro achando que a mulher tinha inveja da própria filha) e ser mais "mãe" por assim dizer, ao invés de criticar e desmotivar tudo que para ela poderia ser algo ruim, mas para a filha era apenas um detalhe qualquer. A mulher colocou tanto suas frustrações na filha que eu acho que isso acabou moldando o caráter da Rachel.

As vezes o ser humano complica demais as coisas e não aceita que tem problemas que precisam de ajuda para serem tratados. Isso me fez perceber diversas coisas e aprendi muito com as sessões de terapia que o grupo enfrentava no centro.
Apesar da premissa do livro ele ainda é um chick-lit e podemos ter várias cenas engraçadas que aliviam a tensão das partes onde a personagem precisa encarar seu problema com entorpecentes.

O livro foi bom na minha humilde opinião, mas não foi um dos melhores que eu li esse ano. Espero ter a oportunidade de ler outros livros da autora que estão empacados aqui na minha estante, para ver se consigo encarar de frente o seu estilo de escrita.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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